response.sendRedirect("j_security_check?j_username="+usr+"&j_password="+pass);
...
var fs:FileStream = new FileStream();
fs.open(new File("config.properties"), FileMode.READ);
var decoder:Base64Decoder = new Base64Decoder();
decoder.decode(fs.readMultiByte(fs.bytesAvailable, File.systemCharset));
var password:String = decoder.toByteArray().toString();
URLRequestDefaults.setLoginCredentialsForHost(hostname, usr, password);
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
string value = regKey.GetValue(passKey).ToString());
byte[] decVal = Convert.FromBase64String(value);
NetworkCredential netCred =
new NetworkCredential(username,decVal.toString(),domain);
...
password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
RegQueryValueEx(hkey, TEXT(.SQLPWD.), NULL,
NULL, (LPBYTE)password64, &size64);
Base64Decode(password64, size64, (BYTE*)password, &size);
rc = SQLConnect(*hdbc, server, SQL_NTS, uid,
SQL_NTS, password, SQL_NTS);
...
password64
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações pode usá-las para invadir o sistema.
...
01 RECORDX.
05 UID PIC X(10).
05 PASSWORD PIC X(10).
05 LEN PIC S9(4) COMP.
...
EXEC CICS
READ
FILE('CFG')
INTO(RECORDX)
RIDFLD(ACCTNO)
...
END-EXEC.
CALL "g_base64_decode_inplace" using
BY REFERENCE PASSWORD
BY REFERENCE LEN
ON EXCEPTION
DISPLAY "Requires GLib library" END-DISPLAY
END-CALL.
EXEC SQL
CONNECT :UID
IDENTIFIED BY :PASSWORD
END-EXEC.
...
CFG
poderá ler o valor da senha e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
file, _ := os.Open("config.json")
decoder := json.NewDecoder(file)
decoder.Decode(&values)
password := base64.StdEncoding.DecodeString(values.Password)
request.SetBasicAuth(values.Username, password)
...
config.json
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações pode usá-las para invadir o sistema.
...
Properties prop = new Properties();
prop.load(new FileInputStream("config.properties"));
String password = Base64.decode(prop.getProperty("password"));
DriverManager.getConnection(url, usr, password);
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
webview.setWebViewClient(new WebViewClient() {
public void onReceivedHttpAuthRequest(WebView view,
HttpAuthHandler handler, String host, String realm) {
String[] credentials = view.getHttpAuthUsernamePassword(host, realm);
String username = new String(Base64.decode(credentials[0], DEFAULT));
String password = new String(Base64.decode(credentials[1], DEFAULT));
handler.proceed(username, password);
}
});
...
...
obj = new XMLHttpRequest();
obj.open('GET','/fetchusers.jsp?id='+form.id.value,'true','scott','tiger');
...
plist
e a usa para descompactar um arquivo protegido por senha.
...
NSDictionary *dict= [NSDictionary dictionaryWithContentsOfFile:[[NSBundle mainBundle] pathForResource:@"Config" ofType:@"plist"]];
NSString *encoded_password = [dict valueForKey:@"encoded_password"];
NSData *decodedData = [[NSData alloc] initWithBase64EncodedString:encoded_password options:0];
NSString *decodedString = [[NSString alloc] initWithData:decodedData encoding:NSUTF8StringEncoding];
[SSZipArchive unzipFileAtPath:zipPath toDestination:destPath overwrite:TRUE password:decodedString error:&error];
...
Config.plist
poderá ler o valor de encoded_password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64.
...
$props = file('config.properties', FILE_IGNORE_NEW_LINES | FILE_SKIP_EMPTY_LINES);
$password = base64_decode($props[0]);
$link = mysql_connect($url, $usr, $password);
if (!$link) {
die('Could not connect: ' . mysql_error());
}
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
props = os.open('config.properties')
password = base64.b64decode(props[0])
link = MySQLdb.connect (host = "localhost",
user = "testuser",
passwd = password,
db = "test")
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
require 'pg'
require 'base64'
...
passwd = Base64.decode64(ENV['PASSWD64'])
...
conn = PG::Connection.new(:dbname => "myApp_production", :user => username, :password => passwd, :sslmode => 'require')
PASSWD64
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
val prop = new Properties();
prop.load(new FileInputStream("config.properties"));
val password = Base64.decode(prop.getProperty("password"));
DriverManager.getConnection(url, usr, password);
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações pode usá-las para invadir o sistema.plist
e a usa para descompactar um arquivo protegido por senha.
...
var myDict: NSDictionary?
if let path = NSBundle.mainBundle().pathForResource("Config", ofType: "plist") {
myDict = NSDictionary(contentsOfFile: path)
}
if let dict = myDict {
let password = base64decode(dict["encoded_password"])
zipArchive.unzipOpenFile(zipPath, password:password])
}
...
Config.plist
poderá ler o valor de encoded_password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64.
...
root:qFio7llfVKk.s:19033:0:99999:7:::
...
...
...
Private Declare Function GetPrivateProfileString _
Lib "kernel32" Alias "GetPrivateProfileStringA" _
(ByVal lpApplicationName As String, _
ByVal lpKeyName As Any, ByVal lpDefault As String, _
ByVal lpReturnedString As String, ByVal nSize As Long, _
ByVal lpFileName As String) As Long
...
Dim password As String
...
password = StrConv(DecodeBase64(GetPrivateProfileString("MyApp", "Password", _
"", value, Len(value), _
App.Path & "\" & "Config.ini")), vbUnicode)
...
con.ConnectionString = "Driver={Microsoft ODBC for Oracle};Server=OracleServer.world;Uid=scott;Passwd=" & password &";"
...
Config.ini
poderá ler o valor de Password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
String password=request.getParameter("password");
...
DefaultUser user = (DefaultUser) ESAPI.authenticator().createUser(username, password, password);
...
*Get the report that is to be deleted
r_name = request->get_form_field( 'report_name' ).
CONCATENATE `C:\\users\\reports\\` r_name INTO dsn.
DELETE DATASET dsn.
...
..\\..\\usr\\sap\\DVEBMGS00\\exe\\disp+work.exe
", o aplicativo excluirá um arquivo crítico e travará imediatamente o sistema SAP.
...
PARAMETERS: p_date TYPE string.
*Get the invoice file for the date provided
CALL FUNCTION 'FILE_GET_NAME'
EXPORTING
logical_filename = 'INVOICE'
parameter_1 = p_date
IMPORTING
file_name = v_file
EXCEPTIONS
file_not_found = 1
OTHERS = 2.
IF sy-subrc <> 0.
* Implement suitable error handling here
ENDIF.
OPEN DATASET v_file FOR INPUT IN TEXT MODE.
DO.
READ DATASET v_file INTO v_record.
IF SY-SUBRC NE 0.
EXIT.
ELSE.
WRITE: / v_record.
ENDIF.
ENDDO.
...
..\\..\\usr\\sap\\sys\\profile\\default.pfl
" em vez de uma data válida, o aplicativo revelará todas as configurações padrão de parâmetros de perfil do servidor de aplicativos SAP, possivelmente provocando ataques mais refinados.../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e para gravar em um console de "Depuração" ou em um arquivo de log. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var rName:String = String(params["reportName"]);
var rFile:File = new File("/usr/local/apfr/reports/" + rName);
...
rFile.deleteFile();
.txt
.
var fs:FileStream = new FileStream();
fs.open(new File(String(configStream.readObject())+".txt"), FileMode.READ);
fs.readBytes(arr);
trace(arr);
public class MyController {
...
public PageRerference loadRes() {
PageReference ref = ApexPages.currentPage();
Map<String,String> params = ref.getParameters();
if (params.containsKey('resName')) {
if (params.containsKey('resPath')) {
return PageReference.forResource(params.get('resName'), params.get('resPath'));
}
}
return null;
}
}
..\\..\\Windows\\System32\\krnl386.exe
", que fará com que o aplicativo exclua um importante arquivo do sistema Windows.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão ".txt".
String rName = Request.Item("reportName");
...
File.delete("C:\\users\\reports\\" + rName);
sr = new StreamReader(resmngr.GetString("sub")+".txt");
while ((line = sr.ReadLine()) != null) {
Console.WriteLine(line);
}
../../apache/conf/httpd.conf
", que fará com que o aplicativo exclua o arquivo de configuração especificado.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada da linha de comando para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem criar links flexíveis para o arquivo, eles poderão usar esse programa para ler a primeira parte de qualquer arquivo no sistema.
char* rName = getenv("reportName");
...
unlink(rName);
ifstream ifs(argv[0]);
string s;
ifs >> s;
cout << s;
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(FILE)
VALUE(FILENAME)
...
END-EXEC.
EXEC CICS
READ
FILE(FILENAME)
INTO(RECORD)
RIDFLD(ACCTNO)
UPDATE
...
END-EXEC.
...
..\\..\\Windows\\System32\\krnl386.exe
", que fará com que o aplicativo exclua um importante arquivo do sistema Windows.
<cffile action = "delete"
file = "C:\\users\\reports\\#Form.reportName#">
final server = await HttpServer.bind('localhost', 18081);
server.listen((request) async {
final headers = request.headers;
final path = headers.value('path');
File(path!).delete();
}
Example 1
, não há validação de headers.value('path')
antes de executar funções de exclusão em arquivos.../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
rName := "/usr/local/apfr/reports/" + req.FormValue("fName")
rFile, err := os.OpenFile(rName, os.O_RDWR|os.O_CREATE, 0755)
defer os.Remove(rName);
defer rFile.Close()
...
.txt
.
...
config := ReadConfigFile()
filename := config.fName + ".txt";
data, err := ioutil.ReadFile(filename)
...
fmt.Println(string(data))
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
String rName = request.getParameter("reportName");
File rFile = new File("/usr/local/apfr/reports/" + rName);
...
rFile.delete();
.txt
.
fis = new FileInputStream(cfg.getProperty("sub")+".txt");
amt = fis.read(arr);
out.println(arr);
Example 1
à plataforma Android.
...
String rName = this.getIntent().getExtras().getString("reportName");
File rFile = getBaseContext().getFileStreamPath(rName);
...
rFile.delete();
...
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: Este código usa a entrada do armazenamento local para determinar qual arquivo abrir e ecoar de volta ao usuário. Se os usuários mal-intencionados puderem alterar o conteúdo do armazenamento local, eles poderão usar o programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
...
var reportNameParam = "reportName=";
var reportIndex = document.indexOf(reportNameParam);
if (reportIndex < 0) return;
var rName = document.URL.substring(reportIndex+reportNameParam.length);
window.requestFileSystem(window.TEMPORARY, 1024*1024, function(fs) {
fs.root.getFile('/usr/local/apfr/reports/' + rName, {create: false}, function(fileEntry) {
fileEntry.remove(function() {
console.log('File removed.');
}, errorHandler);
}, errorHandler);
}, errorHandler);
.txt
.
...
var filename = localStorage.sub + '.txt';
function oninit(fs) {
fs.root.getFile(filename, {}, function(fileEntry) {
fileEntry.file(function(file) {
var reader = new FileReader();
reader.onloadend = function(e) {
var txtArea = document.createElement('textarea');
txtArea.value = this.result;
document.body.appendChild(txtArea);
};
reader.readAsText(file);
}, errorHandler);
}, errorHandler);
}
window.requestFileSystem(window.TEMPORARY, 1024*1024, oninit, errorHandler);
...
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
val rName: String = request.getParameter("reportName")
val rFile = File("/usr/local/apfr/reports/$rName")
...
rFile.delete()
.txt
.
fis = FileInputStream(cfg.getProperty("sub").toString() + ".txt")
amt = fis.read(arr)
out.println(arr)
Example 1
à plataforma Android.
...
val rName: String = getIntent().getExtras().getString("reportName")
val rFile: File = getBaseContext().getFileStreamPath(rName)
...
rFile.delete()
...
- (NSData*) testFileManager {
NSString *rootfolder = @"/Documents/";
NSString *filePath = [rootfolder stringByAppendingString:[fileName text]];
NSFileManager *fm = [NSFileManager defaultManager];
return [fm contentsAtPath:filePath];
}
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
$rName = $_GET['reportName'];
$rFile = fopen("/usr/local/apfr/reports/" . rName,"a+");
...
unlink($rFile);
.txt
.
...
$filename = $CONFIG_TXT['sub'] . ".txt";
$handle = fopen($filename,"r");
$amt = fread($handle, filesize($filename));
echo $amt;
...
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
rName = req.field('reportName')
rFile = os.open("/usr/local/apfr/reports/" + rName)
...
os.unlink(rFile);
.txt
.
...
filename = CONFIG_TXT['sub'] + ".txt";
handle = os.open(filename)
print handle
...
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
rName = req['reportName']
File.delete("/usr/local/apfr/reports/#{rName}")
.txt
.
...
fis = File.new("#{cfg.getProperty("sub")}.txt")
amt = fis.read
puts amt
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
def readFile(reportName: String) = Action { request =>
val rFile = new File("/usr/local/apfr/reports/" + reportName)
...
rFile.delete()
}
.txt
.
val fis = new FileInputStream(cfg.getProperty("sub")+".txt")
val amt = fis.read(arr)
out.println(arr)
func testFileManager() -> NSData {
let filePath : String = "/Documents/\(fileName.text)"
let fm : NSFileManager = NSFileManager.defaultManager()
return fm.contentsAtPath(filePath)
}
..\conf\server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
Dim rName As String
Dim fso As New FileSystemObject
Dim rFile as File
Set rName = Request.Form("reportName")
Set rFile = fso.GetFile("C:\reports\" & rName)
...
fso.DeleteFile("C:\reports\" & rName)
...
.txt
.
Dim fileName As String
Dim tsContent As String
Dim ts As TextStream
Dim fso As New FileSystemObject
fileName = GetPrivateProfileString("MyApp", "sub", _
"", value, Len(value), _
App.Path & "\" & "Config.ini")
...
Set ts = fso.OpenTextFile(fileName,1)
tsContent = ts.ReadAll
Response.Write tsContent
...
...
" Add Binary File to
CALL METHOD lr_abap_zip->add
EXPORTING
name = p_ifile
content = lv_bufferx.
" Read Binary File to
CALL METHOD lr_abap_zip->get
EXPORTING
name = p_ifile
IMPORTING
content = lv_bufferx2.
...
Example 1
, não há nenhuma validação de p_ifile
antes da realização de funções de leitura/gravação nos dados dentro dessa entrada. Se o arquivo ZIP for originalmente colocado no diretório "/tmp/
" de um computador Unix, uma entrada ZIP for "../etc/hosts
" e o aplicativo for executado com as permissões necessárias, ele substituirá o arquivo hosts
do sistema. Isso, por sua vez, permitirá que o tráfego da máquina fosse para qualquer lugar desejado pelo invasor, por exemplo, de volta para a máquina do invasor.
public static void UnzipFile(ZipArchive archive, string destDirectory)
{
foreach (var entry in archive.Entries)
{
string file = entry.FullName;
if (!string.IsNullOrEmpty(file))
{
string destFileName = Path.Combine(destDirectory, file);
entry.ExtractToFile(destFileName, true);
}
}
}
Example 1
, não há nenhuma validação de entry.FullName
antes da realização de operações de leitura/gravação nos dados dentro dessa entrada. Se o arquivo Zip fosse originalmente colocado no diretório "C:\TEMP
", o nome de uma entrada Zip tivesse "..\
segmentos" e o aplicativo fosse executado com as permissões necessárias, ele substituiria os arquivos do sistema.
func Unzip(src string, dest string) ([]string, error) {
var filenames []string
r, err := zip.OpenReader(src)
if err != nil {
return filenames, err
}
defer r.Close()
for _, f := range r.File {
// Store filename/path for returning and using later on
fpath := filepath.Join(dest, f.Name)
filenames = append(filenames, fpath)
if f.FileInfo().IsDir() {
// Make Folder
os.MkdirAll(fpath, os.ModePerm)
continue
}
// Make File
if err = os.MkdirAll(filepath.Dir(fpath), os.ModePerm); err != nil {
return filenames, err
}
outFile, err := os.OpenFile(fpath, os.O_WRONLY|os.O_CREATE|os.O_TRUNC, f.Mode())
if err != nil {
return filenames, err
}
rc, err := f.Open()
if err != nil {
return filenames, err
}
_, err = io.Copy(outFile, rc)
// Close the file without defer to close before next iteration of loop
outFile.Close()
rc.Close()
if err != nil {
return filenames, err
}
}
return filenames, nil
}
Example 1
, não há nenhuma validação de f.Name
antes da realização de funções de leitura/gravação nos dados dentro dessa entrada. Se o arquivo Zip fosse originalmente colocado no diretório "/tmp/
" de um computador baseado em Unix, uma entrada Zip fosse "../etc/hosts
" e o aplicativo fosse executado com as permissões necessárias, ele substituiria o arquivo hosts
do sistema. Isso, por sua vez, permitiria que o tráfego da máquina fosse para qualquer lugar desejado pelo invasor, por exemplo, de volta para a máquina do invasor.
private static final int BUFSIZE = 512;
private static final int TOOBIG = 0x640000;
...
public final void unzip(String filename) throws IOException {
FileInputStream fis = new FileInputStream(filename);
ZipInputStream zis = new ZipInputStream(new BufferedInputStream(fis));
ZipEntry zipEntry = null;
int numOfEntries = 0;
long total = 0;
try {
while ((zipEntry = zis.getNextEntry()) != null) {
byte data[] = new byte[BUFSIZE];
int count = 0;
String outFileName = zipEntry.getName();
if (zipEntry.isDirectory()){
new File(outFileName).mkdir(); //create the new directory
continue;
}
FileOutputStream outFile = new FileOutputStream(outFileName);
BufferedOutputStream dest = new BufferedOutputStream(outFile, BUFSIZE);
//read data from Zip, but do not read huge entries
while (total + BUFSIZE <= TOOBIG && (count = zis.read(data, 0, BUFSIZE)) != -1) {
dest.write(data, 0, count);
total += count;
}
...
}
} finally{
zis.close();
}
}
...
Example 1
, não há nenhuma validação de zipEntry.getName()
antes da realização de funções de leitura/gravação nos dados dentro dessa entrada. Se o arquivo Zip fosse originalmente colocado no diretório "/tmp/
" de um computador baseado em Unix, uma entrada Zip fosse "../etc/hosts
" e o aplicativo fosse executado com as permissões necessárias, ele substituiria o arquivo hosts
do sistema. Isso, por sua vez, permitiria que o tráfego da máquina fosse para qualquer lugar desejado pelo invasor, por exemplo, de volta para a máquina do invasor.
var unzipper = require('unzipper');
var fs = require('fs');
var untrusted_zip = getZipFromRequest();
fs.createReadStream(zipPath).pipe(unzipper.Extract({ path: 'out' }));
ZZArchive* archive = [ZZArchive archiveWithURL:[NSURL fileURLWithPath: zipPath] error:&error];
for (ZZArchiveEntry* entry in archive.entries) {
NSString *fullPath = [NSString stringWithFormat: @"%@/%@", destPath, [entry fileName]];
[[entry newDataWithError:nil] writeToFile:newFullPath atomically:YES];
}
Example 1
, não há nenhuma validação de entry.fileName
antes da realização de funções de leitura/gravação nos dados dentro dessa entrada. Se o arquivo Zip fosse colocado originalmente no diretório "Documents/hot_patches
" de um aplicativo iOS, uma entrada Zip fosse "../js/page.js
", ele substituiria o arquivo page.js
. Isso, por sua vez, permitiria que um invasor injetasse um código mal-intencionado que pudesse resultar na execução de código.
...
$zip = new ZipArchive();
$zip->open("userdefined.zip", ZipArchive::RDONLY);
$zpm = $zip->getNameIndex(0);
$zip->extractTo($zpm);
...
Example 1
, não há nenhuma validação de f.Name
antes da realização de funções de leitura/gravação nos dados dentro dessa entrada. Se o arquivo Zip estiver no diretório "/tmp/
" de um computador Unix, uma entrada Zip for "../etc/hosts
" e o aplicativo for executado com as permissões necessárias, ele substituirá o arquivo hosts
do sistema. Isso permitirá que o tráfego da máquina fosse para qualquer lugar desejado pelo invasor, por exemplo, de volta para a máquina do invasor.
import zipfile
import tarfile
def unzip(archive_name):
zf = zipfile.ZipFile(archive_name)
zf.extractall(".")
zf.close()
def untar(archive_name):
tf = tarfile.TarFile(archive_name)
tf.extractall(".")
tf.close()
Exemplo 2: O exemplo a seguir extrai arquivos de um arquivo Zip e os grava de maneira insegura no disco.
import better.files._
...
val zipPath: File = getUntrustedZip()
val destinationPath = file"out/dest"
zipPath.unzipTo(destination = destinationPath)
import better.files._
...
val zipPath: File = getUntrustedZip()
val destinationPath = file"out/dest"
zipPath.newZipInputStream.mapEntries( (entry : ZipEntry) => {
entry.extractTo(destinationPath, new FileInputStream(entry.getName))
})
Example 2
, não há nenhuma validação de entry.getName
antes da realização de funções de leitura/gravação nos dados dentro dessa entrada. Se o arquivo Zip fosse originalmente colocado no diretório "/tmp/
" de um computador baseado em Unix, uma entrada Zip fosse "../etc/hosts
" e o aplicativo fosse executado com as permissões necessárias, ele substituiria o arquivo hosts
do sistema. Isso, por sua vez, permitiria que o tráfego da máquina fosse para qualquer lugar desejado pelo invasor, por exemplo, de volta para a máquina do invasor.
let archive = try ZZArchive.init(url: URL(fileURLWithPath: zipPath))
for entry in archive.entries {
let fullPath = URL(fileURLWithPath: destPath + "/" + entry.fileName)
try entry.newData().write(to: fullPath)
}
Example 1
, não há nenhuma validação de entry.fileName
antes da realização de funções de leitura/gravação nos dados dentro dessa entrada. Se o arquivo Zip fosse colocado originalmente no diretório "Documents/hot_patches
" de um aplicativo iOS, uma entrada Zip fosse "../js/page.js
", ele substituiria o arquivo page.js
. Isso, por sua vez, permitiria que um invasor injetasse um código mal-intencionado que pudesse resultar na execução de código.
pass = getPassword();
...
dbmsLog.println(id+":"+pass+":"+type+":"+tstamp);
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.
...
webview.setWebViewClient(new WebViewClient() {
public void onReceivedHttpAuthRequest(WebView view,
HttpAuthHandler handler, String host, String realm) {
String[] credentials = view.getHttpAuthUsernamePassword(host, realm);
String username = credentials[0];
String password = credentials[1];
Intent i = new Intent();
i.setAction("SEND_CREDENTIALS");
i.putExtra("username", username);
i.putExtra("password", password);
view.getContext().sendBroadcast(i);
}
});
...
SEND_CREDENTIALS
receberá a mensagem. A transmissão nem mesmo é protegida com uma permissão para limitar o número de destinatários, embora, neste caso, não recomendemos o uso de permissões como correção.doExchange()
.
try {
doExchange();
}
catch (RareException e) {
// this can never happen
}
RareException
fosse lançado, o programa continuaria sendo executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência indicando a situação especial, potencialmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.DoExchange()
.
try {
DoExchange();
}
catch (RareException e) {
// this can never happen
}
RareException
tivesse que ser lançada alguma vez, o programa continuaria a ser executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência que indique a situação especial, possivelmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.doExchange()
.
try {
doExchange();
}
catch (RareException e) {
// this can never happen
}
RareException
tivesse que ser lançada alguma vez, o programa continuaria a ser executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência que indique a situação especial, possivelmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.doExchange()
.
try {
doExchange();
}
catch (exception $e) {
// this can never happen
}
RareException
tivesse que ser lançada alguma vez, o programa continuaria a ser executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência que indique a situação especial, possivelmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.open()
.
try:
f = open('myfile.txt')
s = f.readline()
i = int(s.strip())
except:
# This will never happen
pass
RareException
tivesse que ser lançada alguma vez, o programa continuaria a ser executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência que indique a situação especial, possivelmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.Exception
, pode obscurecer exceções que merecem tratamento especial ou que não devem ser detectadas a essa altura no programa. A captura uma exceção excessivamente ampla destrói em essência a finalidade de exceções .NET com tipo definido, podendo tornar-se um procedimento particularmente perigoso se o programa crescer e começar a lançar novos tipos de exceções. Os novos tipos de exceção não receberão nenhuma atenção.
try {
DoExchange();
}
catch (IOException e) {
logger.Error("DoExchange failed", e);
}
catch (FormatException e) {
logger.Error("DoExchange failed", e);
}
catch (TimeoutException e) {
logger.Error("DoExchange failed", e);
}
try {
DoExchange();
}
catch (Exception e) {
logger.Error("DoExchange failed", e);
}
DoExchange()
for modificado de forma a lançar um novo tipo de exceção que deve ser tratado de maneira diferente, o bloco "catch" amplo impedirá que o compilador aponte a situação. Além disso, o novo bloco "catch" também passará a lidar com exceções dos tipos ApplicationException
e NullReferenceException
, o que não é a intenção do programador.Exception
, pode obscurecer exceções que merecem tratamento especial ou que não devem ser detectadas a essa altura no programa. A captura uma exceção excessivamente ampla destrói em essência a finalidade de exceções de Java com tipo definido, podendo tornar-se um procedimento particularmente perigoso se o programa crescer e começar a lançar novos tipos de exceções. Os novos tipos de exceção não receberão nenhuma atenção.
try {
doExchange();
}
catch (IOException e) {
logger.error("doExchange failed", e);
}
catch (InvocationTargetException e) {
logger.error("doExchange failed", e);
}
catch (SQLException e) {
logger.error("doExchange failed", e);
}
try {
doExchange();
}
catch (Exception e) {
logger.error("doExchange failed", e);
}
doExchange()
for modificado de forma a lançar um novo tipo de exceção que deve ser tratado de maneira diferente, o bloco "catch" amplo impedirá que o compilador aponte a situação. Além disso, o novo bloco "catch" também passará a lidar com exceções derivadas de RuntimeException
, como ClassCastException
e NullPointerException
, o que não é a intenção do programador.Exception
ou Throwable
dificulta o trabalho de tratamento de erros e recuperação por parte dos chamadores. O mecanismo de exceção do Java está configurado para facilitar a tarefa dos chamadores de antecipar o que pode dar errado e escrever um código para lidar com cada circunstância excepcional específica. Declarar que um método lança uma forma genérica de exceção derrota esse sistema.
public void doExchange()
throws IOException, InvocationTargetException,
SQLException {
...
}
public void doExchange()
throws Exception {
...
}
doExchange()
introduz um novo tipo de exceção que deve ser tratado de forma diferente do que exceções anteriores, não haverá nenhuma maneira simples de fazer cumprir essa exigência.NullPointerException
é uma prática imprópria.NullPointerException
em três circunstâncias:NullPointerException
para sinalizar uma condição de erro.NullPointerException
por engano.
try {
mysteryMethod();
}
catch (NullPointerException npe) {
}
finally
fará com que exceções sejam perdidas.finally
fará com que qualquer exceção que possa ser lançada no bloco "try" seja descartada.MagicException
lançada pela segunda chamada para doMagic
com true
transmitido para ela nunca será entregue para o chamador. A instrução de retorno dentro do bloco finally
fará com que a exceção seja descartada.
public class MagicTrick {
public static class MagicException extends Exception { }
public static void main(String[] args) {
System.out.println("Watch as this magical code makes an " +
"exception disappear before your very eyes!");
System.out.println("First, the kind of exception handling " +
"you're used to:");
try {
doMagic(false);
} catch (MagicException e) {
// An exception will be caught here
e.printStackTrace();
}
System.out.println("Now, the magic:");
try {
doMagic(true);
} catch (MagicException e) {
// No exception caught here, the finally block ate it
e.printStackTrace();
}
System.out.println("tada!");
}
public static void doMagic(boolean returnFromFinally)
throws MagicException {
try {
throw new MagicException();
}
finally {
if (returnFromFinally) {
return;
}
}
}
}
finally
fará com que exceções sejam perdidas.finally
fará com que qualquer exceção que possa ser lançada no bloco "try" seja descartada.exception
lançada pela segunda chamada para doMagic
com True
transmitido para ela nunca será entregue para o chamador. A instrução de retorno dentro do bloco finally
fará com que a exceção seja descartada."disappear before your very eyes!" . PHP_EOL;
echo "First, the kind of exception handling " .
"you're used to:" . PHP_EOL;
try {
doMagic(False);
} catch (exception $e) {
// An exception will be caught here
echo $e->getMessage();
}
echo "Now, the magic:" . PHP_EOL;
try {
doMagic(True);
} catch (exception $e) {
// No exception caught here, the finally block ate it
echo $e->getMessage();
}
echo "Tada!" . PHP_EOL;
function doMagic($returnFromFinally) {
try {
throw new Exception("Magic Exception" . PHP_EOL);
}
finally {
if ($returnFromFinally) {
return;
}
}
}
?>
ThreadDeath
não for lançado novamente, o thread em questão não poderá realmente ser desativado.ThreadDeath
só devem ser capturados se um aplicativos precisar de uma limpeza depois de ter sido finalizado de forma assíncrona. Se um erro ThreadDeath
for capturado, é importante que ele seja novamente lançado para que o thread realmente seja desativado. O objetivo de lançar ThreadDeath
é interromper um thread. Se ThreadDeath
for engolido, ele poderá impedir que um thread seja interrompido e resultar em um comportamento inesperado, pois, quem quer que tenha lançado ThreadDeath
originalmente, espera que o thread seja interrompido.ThreadDeath
, mas não volta a lançá-lo.
try
{
//some code
}
catch(ThreadDeath td)
{
//clean up code
}
throw
dentro de um bloco finally
rompe a progressão lógica via try-catch-finally
.finally
são sempre executados depois de seus blocos try-catch
correspondentes e são frequentemente utilizados para liberar recursos alocados, como identificadores de arquivos ou cursores de banco de dados. Lançar uma exceção em um bloco finally
pode ignorar o código de limpeza crítico, pois a execução normal do programa será interrompida.stmt.close()
é ignorada quando a FileNotFoundException
é lançada.
public void processTransaction(Connection conn) throws FileNotFoundException
{
FileInputStream fis = null;
Statement stmt = null;
try
{
stmt = conn.createStatement();
fis = new FileInputStream("badFile.txt");
...
}
catch (FileNotFoundException fe)
{
log("File not found.");
}
catch (SQLException se)
{
//handle error
}
finally
{
if (fis == null)
{
throw new FileNotFoundException();
}
if (stmt != null)
{
try
{
stmt.close();
}
catch (SQLException e)
{
log(e);
}
}
}
}
javax.net.ssl.SSLHandshakeException
, javax.net.ssl.SSLKeyException
e javax.net.ssl.SSLPeerUnverifiedException
transmitem erros importantes relacionados a uma conexão SSL. Se esses erros não forem tratados explicitamente, a conexão poderá ser deixada em um estado inesperado e potencialmente inseguro.
private final Logger logger =
Logger.getLogger(MyClass.class);
public class MyClass {
private final static Logger good =
Logger.getLogger(MyClass.class);
private final static Logger bad =
Logger.getLogger(MyClass.class);
private final static Logger ugly =
Logger.getLogger(MyClass.class);
...
}
Console.Out
ou Console.Error
no lugar de um recurso dedicado de registro em log dificulta o monitoramento do comportamento do programa.
public class MyClass {
...
Console.WriteLine("hello world");
...
}
Console.WriteLine()
.Console.WriteLine
pode indicar um descuido na mudança para um sistema de registro em log estruturado.os.Stdout
ou os.Stderr
no lugar de um recurso dedicado de registro em log dificulta o monitoramento do comportamento do programa.
...
func foo(){
fmt.Println("Hello World")
}
fmt.Println()
.os.Stdout
ou os.Stderr
pode indicar um descuido na mudança para um sistema de registro em log estruturado.System.out
ou System.err
no lugar de um recurso dedicado de registro em log dificulta o monitoramento do comportamento do programa.
public class MyClass
...
System.out.println("hello world");
...
}
System.out.println()
.System.out
ou System.err
pode indicar um descuido na mudança para um sistema de registro em log estruturado.process.stdout
ou process.stderr
no lugar de um recurso dedicado de registro em log dificulta o monitoramento do comportamento do programa.
process.stdin.on('readable', function(){
var s = process.stdin.read();
if (s != null){
process.stdout.write(s);
}
});
process.stdout.write()
.process.stdout
ou process.stderr
pode indicar um descuido na mudança para um sistema de registro em log estruturado.print
ou println
no lugar de um recurso dedicado de registro em log dificulta o monitoramento do comportamento do programa.
class MyClass {
...
println("hello world")
...
}
}
print
ou println
.
sys.stdout.write("hello world")
sys.stdout
ou sys.stderr
pode indicar um descuido na mudança para um sistema de registro em log estruturado.Kernel.puts
, Kernel.warn
ou Kernel.printf
em vez de um recurso de registro em log dedicado torna difícil monitorar o comportamento do programa.
...
puts "hello world"
...
Kernel.puts
.Kernel.puts
,Kernel.warn
or Kernel.printf
pode indicar um descuido na alteração para um sistema de registro em log estruturado.Logger
, mas registra informações em um fluxo de saída do sistema:
require 'logger'
...
logger = Logger.new($stdout)
logger.info("hello world")
...
public class Totaller {
private int total;
public int total() {
...
}
}
synchronized(this) { }
finalize()
só deve ser chamado pela JVM após o objeto ter sido coletado como lixo.finalize()
de um objeto seja chamado de fora do finalizador, fazer isso é normalmente uma má ideia. Por exemplo, chamar finalize()
explicitamente significa que finalize()
será chamado mais de uma vez: a primeira vez será a chamada explícita e a última vez será a chamada que é feita depois que o objeto é coletado como lixo.finalize()
explicitamente:
// time to clean up
widget.finalize();