cfgfile
e copia a entrada em inputbuf
usando strcpy()
. Esse código presume erroneamente que inputbuf
sempre conterá um terminador nulo.
#define MAXLEN 1024
...
char *pathbuf[MAXLEN];
...
read(cfgfile,inputbuf,MAXLEN); //does not null-terminate
strcpy(pathbuf,inputbuf); //requires null-terminated input
...
Example 1
se comportará corretamente se os dados lidos de cfgfile
tiverem uma terminação nula no disco, conforme o esperado. Porém, se um invasor puder modificar essa entrada de forma que ela não contenha o caractere null
esperado, a chamada para strcpy()
continuará copiando da memória até encontrar um caractere null
arbitrário. Isso provavelmente estourará o buffer de destino e, se o invasor puder controlar o conteúdo da memória imediatamente depois de inputbuf
, isso poderá deixar o aplicativo suscetível a um ataque de estouro de buffer.readlink()
expande o nome de um link simbólico armazenado no buffer path
, de forma que o buffer buf
contenha o caminho absoluto do arquivo referenciado por esse link simbólico. O comprimento do valor resultante é então calculado com o uso de strlen()
.
...
char buf[MAXPATH];
...
readlink(path, buf, MAXPATH);
int length = strlen(buf);
...
Example 2
não se comportará corretamente, pois o valor lido em buf
por readlink()
não terá terminação nula. Em situações de teste, vulnerabilidades como esta podem não ser capturadas, pois o conteúdo não utilizado de buf
e a memória imediatamente depois dele podem ser null
, fazendo assim com que strlen()
pareça estar se comportando corretamente. No entanto, em condições naturais, strlen()
continuará a atravessar a memória até encontrar um caractere null
arbitrário na pilha, o que resulta em um valor de length
que é muito superior ao tamanho de buf
e pode causar um estouro de buffer em usos subsequentes desse valor.snprintf()
para copiar uma string de entrada do usuário e colocá-la em várias strings de saída. Apesar de fornecer barreiras de proteção adicionais em comparação com sprintf()
, principalmente a especificação de um tamanho máximo de saída, a função snprintf()
ainda é suscetível a um erro de terminação de string quando o tamanho de saída especificado é maior que a entrada potencial. Erros de terminação de string podem levar a problemas posteriores, como vazamento de memória ou estouro de buffer.
...
char no_null_term[5] = getUserInput();
char output_1[20];
snprintf(output_1, 20, "%s", no_null_term);
char output_2[20];
snprintf(output_2, 20, "%s", no_null_term);
printf("%s\n", output_1);
printf("%s\n", output_2);
...
Example 3
demonstra um vazamento de memória. Quando a output_2
for populada com no_null_term
, snprintf()
deverá ler a partir da localização de no_null_term
até que um caractere nulo seja encontrado ou o limite de tamanho especificado seja atingido. Porque não há terminação em no_null_term
, snprintf
continua a ler os dados de output_1
, em que eventualmente atinge um caractere de terminação nulo fornecido pela primeira chamada de snprintf()
. O vazamento de memória é demonstrado pela printf()
daoutput_2
, que contém a sequência de caracteres de no_null_term
duas vezes.null
. Métodos mais antigos de manipulação de cadeias de caracteres dependem frequentemente desse caractere null
para determinar o comprimento da cadeia de caracteres. Se um buffer que não contém um terminador nulo for transmitido para uma dessas funções, a função fará uma leitura além do final do buffer.
...
PKCS5_PBKDF2_HMAC(pass, strlen(pass), "2!@$(5#@532@%#$253l5#@$", 2, ITERATION, EVP_sha512(), outputBytes, digest);
...
...
private static final String salt = "2!@$(5#@532@%#$253l5#@$";
...
PBEKeySpec pbeSpec=new PBEKeySpec(password);
SecretKeyFactory keyFact=SecretKeyFactory.getInstance(CIPHER_ALG);
PBEParameterSpec defParams=new PBEParameterSpec(salt,100000);
Cipher cipher=Cipher.getInstance(CIPHER_ALG);
cipher.init(cipherMode,keyFact.generateSecret(pbeSpec),defParams);
...
...
const salt = "some constant value";
crypto.pbkdf2(
password,
salt,
iterations,
keyLength,
"sha256",
function (err, derivedKey) { ... }
);
...
CCKeyDerivationPBKDF(kCCPBKDF2,
password,
passwordLen,
"2!@$(5#@532@%#$253l5#@$",
2,
kCCPRFHmacAlgSHA256,
100000,
derivedKey,
derivedKeyLen);
...
...
$hash = hash_pbkdf2('sha256', $password, '2!@$(5#@532@%#$253l5#@$', 100000)
...
...
from hashlib import pbkdf2_hmac
dk = pbkdf2_hmac('sha256', password, '2!@$(5#@532@%#$253l5#@$', 100000)
...
...
dk = OpenSSL::PKCS5.pbkdf2_hmac(password, '2!@$(5#@532@%#$253l5#@$', 100000, 256, digest)
...
...
let ITERATION = UInt32(100000)
let salt = "2!@$(5#@532@%#$253l5#@$"
...
CCKeyDerivationPBKDF(CCPBKDFAlgorithm(kCCPBKDF2),
password,
passwordLength,
salt,
salt.lengthOfBytesUsingEncoding(NSUTF8StringEncoding),
CCPseudoRandomAlgorithm(kCCPRFHmacAlgSHA256),
ITERATION,
derivedKey,
derivedKeyLength)
...
...
crypt(password, "2!@$(5#@532@%#$253l5#@$");
...
...
salt := "2!@$(5#@532@%#$253l5#@$"
password := get_password()
sha256.Sum256([]byte(salt + password)
...
...
Encryptor instance = ESAPI.encryptor();
String hash1 = instance.hash(input, "2!@$(5#@532@%#$253l5#@$");
...
javap -c
para acessar o código desmontado, que conterá os valores do sal utilizado.
...
crypt($password, '2!@$(5#@532@%#$253l5#@$');
...
...
from django.contrib.auth.hashers import make_password
make_password(password, salt="2!@$(5#@532@%#$253l5#@$")
...
require 'openssl'
...
password = get_password()
salt = '2!@$(5#@532@%#$253l5#@$'
hash = OpenSSL::Digest::SHA256.digest(salt + password)
...
...
byte[] passwd = Encoding.UTF8.GetBytes(txtPassword.Text);
Rfc2898DeriveBytes rfc = new Rfc2898DeriveBytes(passwd, passwd,10001);
...
...
let password = getPassword();
let salt = password;
crypto.pbkdf2(
password,
salt,
iterations,
keyLength,
"sha256",
function (err, derivedKey) { ... }
);
function register(){
$password = $_GET['password'];
$username = $_GET['username'];
$hash = hash_pbkdf2('sha256', $password, $password, 100000);
...
import hashlib, binascii
def register(request):
password = request.GET['password']
username = request.GET['username']
dk = hashlib.pbkdf2_hmac('sha256', password, password, 100000)
hash = binascii.hexlify(dk)
store(username, hash)
...
require 'openssl'
...
req = Rack::Response.new
password = req.params['password']
...
key = OpenSSL::PKCS5::pbkdf2_hmac(password, password, 100000, 256, 'SHA256')
...
...
String minimumBits = prop.getProperty("minimumbits");
Hashing.goodFastHash(minimumBits).hashString("foo", StandardCharsets.UTF_8);
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer usuário que puder acessar essa funcionalidade poderá manipular o mínimo de bits usado para obter o hash da senha modificando a propriedade minimumBits
. Depois que o programa é distribuído, pode ser difícil desfazer um problema envolvendo mínimo de bits controlado pelo usuário, pois você não poderia saber se um hash de senha teve ou não o respectivo mínimo de bits determinado por um usuário mal-intencionado.
string salt = ConfigurationManager.AppSettings["salt"];
...
Rfc2898DeriveBytes rfc = new Rfc2898DeriveBytes("password", Encoding.ASCII.GetBytes(salt));
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer pessoa que possa chegar a essa funcionalidade conseguirá manipular o sal para derivar a chave ou a senha modificando a propriedade salt
. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
...
salt = getenv("SALT");
PKCS5_PBKDF2_HMAC(pass, sizeof(pass), salt, sizeof(salt), ITERATION, EVP_sha512(), outputBytes, digest);
...
Example 1
será executado com êxito, qualquer pessoa que puder acessar essa funcionalidade conseguirá manipular o sal usado para derivar a chave ou a senha modificando a variável de ambiente SALT
. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
...
Properties prop = new Properties();
prop.load(new FileInputStream("local.properties"));
String salt = prop.getProperty("salt");
...
PBEKeySpec pbeSpec=new PBEKeySpec(password);
SecretKeyFactory keyFact=SecretKeyFactory.getInstance(CIPHER_ALG);
PBEParameterSpec defParams=new PBEParameterSpec(salt,100000);
Cipher cipher=Cipher.getInstance(CIPHER_ALG);
cipher.init(cipherMode,keyFact.generateSecret(pbeSpec),defParams);
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer pessoa que possa chegar a essa funcionalidade conseguirá manipular o sal para derivar a chave ou a senha modificando a propriedade salt
. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
app.get('/pbkdf2', function(req, res) {
...
let salt = req.params['salt'];
crypto.pbkdf2(
password,
salt,
iterations,
keyLength,
"sha256",
function (err, derivedKey) { ... }
);
}
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer pessoa que possa chegar a essa funcionalidade conseguirá manipular o sal para derivar a chave ou a senha modificando a propriedade salt
. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
...
@property (strong, nonatomic) IBOutlet UITextField *inputTextField;
...
NSString *salt = _inputTextField.text;
const char *salt_cstr = [salt cStringUsingEncoding:NSUTF8StringEncoding];
...
CCKeyDerivationPBKDF(kCCPBKDF2,
password,
passwordLen,
salt_cstr,
salt.length,
kCCPRFHmacAlgSHA256,
100000,
derivedKey,
derivedKeyLen);
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer pessoa que puder acessar essa funcionalidade conseguirá manipular o sal usado para derivar a chave ou a senha modificando o texto no UITextField inputTextField
. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
function register(){
$password = $_GET['password'];
$username = $_GET['username'];
$salt = getenv('SALT');
$hash = hash_pbkdf2('sha256', $password, $salt, 100000);
...
Example 1
será executado com êxito, qualquer pessoa que puder acessar essa funcionalidade conseguirá manipular o sal usado para derivar a chave ou a senha modificando a variável de ambiente SALT
. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
import hashlib, binascii
def register(request):
password = request.GET['password']
username = request.GET['username']
salt = os.environ['SALT']
dk = hashlib.pbkdf2_hmac('sha256', password, salt, 100000)
hash = binascii.hexlify(dk)
store(username, hash)
...
Example 1
será executado com êxito, qualquer pessoa que puder acessar essa funcionalidade conseguirá manipular o sal usado para derivar a chave ou a senha modificando a variável de ambiente SALT
. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
...
salt=io.read
key = OpenSSL::PKCS5::pbkdf2_hmac(pass, salt, iter_count, 256, 'SHA256')
...
Example 1
será executado com êxito, qualquer pessoa que puder acessar essa funcionalidade conseguirá manipular o sal usado para derivar a chave ou a senha modificando o texto em salt
. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
...
@IBOutlet weak var inputTextField : UITextField!
...
let salt = (inputTextField.text as NSString).dataUsingEncoding(NSUTF8StringEncoding)
let saltPointer = UnsafePointer<UInt8>(salt.bytes)
let saltLength = size_t(salt.length)
...
let algorithm : CCPBKDFAlgorithm = CCPBKDFAlgorithm(kCCPBKDF2)
let prf : CCPseudoRandomAlgorithm = CCPseudoRandomAlgorithm(kCCPRFHmacAlgSHA256)
CCKeyDerivationPBKDF(algorithm,
passwordPointer,
passwordLength,
saltPointer,
saltLength,
prf,
100000,
derivedKeyPointer,
derivedKeyLength)
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer pessoa que puder acessar essa funcionalidade conseguirá manipular o sal usado para derivar a chave ou a senha modificando o texto no UITextField inputTextField
. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
...
salt = getenv("SALT");
password = crypt(getpass("Password:"), salt);
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer usuário que puder acessar essa funcionalidade será capaz de manipular o sal usado para obter o hash da senha modificando a variável de ambiente SALT
. Além disso, esse código usa a função crypt()
, que não deve ser usada para fazer o hash criptográfico de senhas. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
r.parseForm()
salt := r.FormValue("salt")
password := r.FormValue("password")
...
sha256.Sum256([]byte(salt + password))
}
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer usuário que puder acessar essa funcionalidade poderá manipular o sal usado para obter o hash da senha modificando a variável de ambiente salt
. Além disso, esse código usa a função de hash criptográfico Sum256
, que não deve ser usada para fazer o hash criptográfico de senhas. Após a distribuição do programa, não é trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
...
Properties prop = new Properties();
prop.load(new FileInputStream("local.properties"));
String salt = prop.getProperty("salt");
...
MessageDigest digest = MessageDigest.getInstance("SHA-256");
digest.reset();
digest.update(salt);
return digest.digest(password.getBytes("UTF-8"));
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer pessoa que puder acessar essa funcionalidade conseguirá manipular o sal usado para obter o hash da senha modificando a propriedade salt
. Depois que o programa é distribuído, pode ser muito difícil desfazer um problema envolvendo sais controlados pelo usuário, uma vez que provavelmente não seria possível saber se um hash de senha teve ou não o respectivo sal determinado por um usuário mal-intencionado.
import hashlib, binascii
def register(request):
password = request.GET['password']
username = request.GET['username']
salt = os.environ['SALT']
hash = hashlib.md5("%s:%s" % (salt, password,)).hexdigest()
store(username, hash)
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer usuário que puder acessar essa funcionalidade será capaz de manipular o sal usado para obter o hash da senha modificando a variável de ambiente SALT
. Além disso, esse código usa a função de hash criptográfico md5()
, que não deve ser usada para fazer o hash criptográfico de senhas. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
...
salt = req.params['salt']
hash = @userPassword.crypt(salt)
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer pessoa que puder acessar essa funcionalidade será capaz de manipular o sal usado para obter o hash da senha modificando o parâmetro salt
. Além disso, esse código usa a função String#crypt()
, que não deve ser usada para fazer o hash criptográfico de senhas. Após a distribuição do programa, pode ser não trivial desfazer um problema referente aos sais controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o sal de um hash de senha.
let saltData = userInput.data(using: .utf8)
sharedSecret.hkdfDerivedSymmetricKey(
using: SHA256.self,
salt: saltData,
sharedInfo: info,
outputByteCount: 1000
)
Exemplo 1
será executado com êxito, mas qualquer usuário que puder acessar essa funcionalidade poderá manipular o salt usado para derivar a chave de criptografia modificando o valor de userInput
. Após a distribuição do programa, não é trivial desfazer um problema referente aos salts controlados pelo usuário, pois é extremamente difícil saber se um usuário mal-intencionado determinou o salt de um hash de senha.
...
String seed = prop.getProperty("seed");
Hashing.murmur3_32_fixed(Integer.parseInt(seed)).hashString("foo", StandardCharsets.UTF_8);
...
Example 1
será executado com êxito, mas qualquer usuário que puder acessar essa funcionalidade poderá manipular a semente usada para obter o hash da senha modificando a propriedade seed
. Depois que o programa é distribuído, pode ser difícil desfazer um problema envolvendo sementes controladas pelo usuário, pois você não poderia saber se um hash de senha teve ou não a respectiva semente determinada por um usuário mal-intencionado.