Reino: Time and State

A computação distribuída consiste em tempo e estado. Isto é, para que mais de um componente se comunique, é necessário compartilhar o estado, o que exige tempo.

A maioria dos programadores antropomorfiza seu trabalho. Eles enxergam um thread de controle executando todo o programa da mesma forma como enxergariam a si mesmos fazendo o trabalho inteiro por conta própria. Computadores modernos, entretanto, alternam entre tarefas com muita rapidez e, em sistemas multi-core, multi-CPU ou distribuídos, dois eventos podem ocorrer exatamente ao mesmo tempo. Defeitos rapidamente são postos nas lacunas entre o modelo do programador de como um programa é executado e o que ocorre na realidade. Esses defeitos estão relacionados com interações inesperadas entre threads, processos, tempo e informações. Essas interações ocorrem por meio de estados compartilhados: semáforos, variáveis, o sistema de arquivos e, basicamente, todas as coisas capazes de armazenar informações.

19 itens encontrados
Vulnerabilidades
Abstract
Armazenar um objeto não serializável como um atributo HttpSession pode prejudicar a confiabilidade do aplicativo.
Explanation
Um aplicativo J2EE pode fazer uso de várias JVMs para melhorar o desempenho e a confiabilidade dos aplicativos. Para que as várias JVMs apareçam como um único aplicativo para o usuário final, o contêiner J2EE pode replicar um objeto HttpSession em várias JVMs de forma que, se uma JVM se tornar indisponível, outra poderá entrar e tomar o seu lugar sem interromper o fluxo do aplicativo.

Para que a replicação da sessão funcione, os valores que o aplicativo armazena como atributos na sessão devem implementar a interface Serializable.

Exemplo 1: A classe a seguir se adiciona à sessão, mas, como não é serializável, a sessão já não pode mais ser replicada.


public class DataGlob {
String globName;
String globValue;

public void addToSession(HttpSession session) {
session.setAttribute("glob", this);
}
}
References
[1] The Java Servlet Specification Sun Microsystems
[2] The java.io.Serializable Interface Oracle
[3] MSC08-J. Do not store non-serializable objects as attributes in an HTTP session CERT
[4] Standards Mapping - CIS Azure Kubernetes Service Benchmark 1
[5] Standards Mapping - CIS Amazon Elastic Kubernetes Service Benchmark 4.1
[6] Standards Mapping - CIS Amazon Web Services Foundations Benchmark 2
[7] Standards Mapping - CIS Google Kubernetes Engine Benchmark normal
[8] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration CWE ID 579
[9] Standards Mapping - OWASP Top 10 2004 A3 Broken Authentication and Session Management
[10] Standards Mapping - OWASP Top 10 2007 A7 Broken Authentication and Session Management
[11] Standards Mapping - OWASP Top 10 2010 A3 Broken Authentication and Session Management
[12] Standards Mapping - OWASP Top 10 2013 A2 Broken Authentication and Session Management
[13] Standards Mapping - OWASP Top 10 2017 A2 Broken Authentication
[14] Standards Mapping - OWASP Top 10 2021 A07 Identification and Authentication Failures
[15] Standards Mapping - OWASP Mobile 2014 M1 Weak Server Side Controls
[16] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 1.1 Requirement 6.5.3
[17] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 1.2 Requirement 6.5.7
[18] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 2.0 Requirement 6.5.8
[19] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.0 Requirement 6.5.10
[20] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.2 Requirement 6.5.10
[21] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.2.1 Requirement 6.5.10
[22] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.1 Requirement 6.5.10
[23] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 4.0 Requirement 6.2.4
[24] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.0 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection
[25] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.1 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection
[26] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.2 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection
desc.structural.java.j2ee_bad_practices_non_serializable_object_stored_in_session
Abstract
O gerenciamento de threads em um aplicativo Web é proibido em algumas circunstâncias e é sempre muito propenso a erros.
Explanation
O gerenciamento de threads em um aplicativo Web é proibido pelo padrão J2EE em algumas circunstâncias e é sempre muito propenso a erros. O gerenciamento de threads é difícil e pode interferir de maneiras imprevisíveis com o comportamento do contêiner do aplicativo. Mesmo sem interferir com o contêiner, o gerenciamento de threads geralmente provoca bugs que são difíceis de detectar e diagnosticar, como deadlocks, condições de corrida e outros erros de sincronização.
References
[1] Java 2 Platform Enterprise Edition Specification, v1.4 Sun Microsystems
[2] Standards Mapping - CIS Azure Kubernetes Service Benchmark 1
[3] Standards Mapping - CIS Amazon Elastic Kubernetes Service Benchmark 3
[4] Standards Mapping - CIS Amazon Web Services Foundations Benchmark 5
[5] Standards Mapping - CIS Google Kubernetes Engine Benchmark normal
[6] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration CWE ID 383
[7] Standards Mapping - OWASP API 2023 API8 Security Misconfiguration
desc.semantic.java.j2ee_badpractices_threads
Abstract
Uma função usa block.timestamp ou block.number como um proxy para o tempo.
Explanation
Valores associados a block.timestamp ou block.number são frequentemente usados por desenvolvedores para acionar eventos dependentes de tempo, no entanto, esses valores geralmente dão uma noção de tempo que geralmente não é segura para uso.

Devido à natureza descentralizada do blockchain, os nós podem sincronizar o tempo apenas até certo ponto. Na melhor das hipóteses, usar block.timestamp não é confiável e, na pior das hipóteses, mineradores mal-intencionados poderão alterar o carimbo de data/hora de seus blocos se perceberem uma vantagem em fazê-lo.

Quanto a block.number, embora seja possível prever o tempo entre os blocos (aproximadamente 14 segundos), os tempos dos blocos não são constantes e podem variar dependendo da atividade da rede. Isso torna block.number não confiável para cálculos relacionados ao tempo.

Exemplo 1: O código a seguir usa block.number para desbloquear fundos após um determinado período.


function withdraw() public {
require(users[msg.sender].amount > 0, 'no amount locked');
require(block.number >= users[msg.sender].unlockBlock, 'lock period not over');
uint amount = users[msg.sender].amount;
users[msg.sender].amount = 0;
(bool success, ) = msg.sender.call.value(amount)("");
require(success, 'transfer failed');
}
References
[1] Enterprise Ethereum Alliance Don't misuse block data
[2] Standards Mapping - CIS Azure Kubernetes Service Benchmark 2
[3] Standards Mapping - CIS Amazon Elastic Kubernetes Service Benchmark 2
[4] Standards Mapping - CIS Amazon Web Services Foundations Benchmark 3
[5] Standards Mapping - CIS Google Kubernetes Engine Benchmark normal
[6] Standards Mapping - Smart Contract Weakness Classification SWC-116
desc.structural.solidity.swc116
Abstract
O retorno de chamada definido poderia levar a uma condição de corrida.
Explanation
O Node.js permite que os desenvolvedores atribuam retornos de chamada aos eventos bloqueados por E/S. Isso permite um melhor desempenho, pois os retornos de chamada são executados de forma assíncrona, de tal forma que o aplicativo principal não seja bloqueada por E/S. No entanto, por sua vez, isso pode levar a condições de corrida quando algo fora da chamada de retorno depende que código no retorno de chamada seja executado primeiro.

Exemplo 1: O código a seguir verifica um usuário em relação a um banco de dados para autenticação.

 
...
var authenticated = true;
...
database_connect.query('SELECT * FROM users WHERE name == ? AND password = ? LIMIT 1', userNameFromUser, passwordFromUser, function(err, results){
if (!err && results.length > 0){
authenticated = true;
}else{
authenticated = false;
}
});

if (authenticated){
//do something privileged stuff
authenticatedActions();
}else{
sendUnathenticatedMessage();
}


Nesse exemplo, supostamente estaríamos chamando um banco de dados back-end para confirmar as credenciais de um usuário para login e, se confirmadas, definimos uma variável para true, caso contrário, false. Infelizmente, uma vez que o retorno de chamada é bloqueado por E/S, ele será executado de forma assíncrona e poderá ser executado após a verificação para if (authenticated), e, como o padrão era verdadeiro, ele vai para a if-statement quer o o usuário esteja realmente autenticado ou não.
References
[1] Kristopher Kowal Documentation for q
[2] Piotr Pelczar Asynchronous programming done right.
desc.structural.javascript.race_condition
Abstract
O aplicativo instala um aplicativo do armazenamento compartilhado, permitindo que um aplicativo malicioso substitua o pacote a ser instalado.
Explanation
O aplicativo instala um aplicativo do armazenamento compartilhado no qual qualquer aplicativo com permissões de leitura/gravação de armazenamento externo pode gravar. Devido a uma condição de corrida, o aplicativo malicioso que monitora a pasta pode trocar um arquivo APK baixado por um arquivo APK alternativo, que o processo de instalação usará no lugar da atualização legítima.

Exemplo 1: O código a seguir instala um aplicativo do armazenamento compartilhado:


Intent intent = new Intent(Intent.ACTION_VIEW);
intent.setDataAndType(Uri.fromFile(new File(Environment.getExternalStorageDirectory() + "/download/" + "app.apk")), "application/vnd.android.package-archive");
intent.setFlags(Intent.FLAG_ACTIVITY_NEW_TASK);
startActivity(intent);
References
[1] Standards Mapping - CIS Azure Kubernetes Service Benchmark 1
[2] Standards Mapping - CIS Microsoft Azure Foundations Benchmark complete
[3] Standards Mapping - CIS Amazon Elastic Kubernetes Service Benchmark 2
[4] Standards Mapping - CIS Amazon Web Services Foundations Benchmark 4
[5] Standards Mapping - CIS Google Kubernetes Engine Benchmark integrity
[6] Standards Mapping - CIS Kubernetes Benchmark partial
[7] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration CWE ID 362, CWE ID 367
[8] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration Top 25 2022 [22] CWE ID 362
[9] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration Top 25 2023 [21] CWE ID 362
[10] Standards Mapping - DISA Control Correlation Identifier Version 2 CCI-003178
[11] Standards Mapping - General Data Protection Regulation (GDPR) Indirect Access to Sensitive Data
[12] Standards Mapping - Motor Industry Software Reliability Association (MISRA) C Guidelines 2012 Rule 1.3
[13] Standards Mapping - OWASP Top 10 2021 A04 Insecure Design
[14] Standards Mapping - OWASP Application Security Verification Standard 4.0 1.11.2 Business Logic Architectural Requirements (L2 L3), 1.11.3 Business Logic Architectural Requirements (L3), 11.1.6 Business Logic Security Requirements (L2 L3)
[15] Standards Mapping - OWASP Mobile Application Security Verification Standard 2.0 MASVS-RESILIENCE-2
[16] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.0 Requirement 6.5.6
[17] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.2 Requirement 6.5.6
[18] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.2.1 Requirement 6.5.6
[19] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.1 Requirement 6.5.6
[20] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 4.0 Requirement 6.2.4
[21] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.0 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection
[22] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.1 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection, Control Objective B.3.3 - Terminal Software Attack Mitigation
[23] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.2 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection, Control Objective B.3.3 - Terminal Software Attack Mitigation
[24] Standards Mapping - SANS Top 25 2009 Insecure Interaction - CWE ID 362
[25] Standards Mapping - SANS Top 25 2010 Insecure Interaction - CWE ID 362
[26] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.1 APP3630.1 CAT II
[27] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.4 APP3630.1 CAT II
[28] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.5 APP3630.1 CAT II
[29] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.6 APP3630.1 CAT II
[30] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.7 APP3630.1 CAT II
[31] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.9 APP3630.1 CAT II
[32] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.10 APP3630.1 CAT II
[33] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.1 APSC-DV-001995 CAT II
[34] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.2 APSC-DV-001995 CAT II
[35] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.3 APSC-DV-001995 CAT II
[36] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.4 APSC-DV-001995 CAT II
[37] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.5 APSC-DV-001995 CAT II
[38] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.6 APSC-DV-001995 CAT II
[39] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.7 APSC-DV-001995 CAT II
[40] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.8 APSC-DV-001995 CAT II
[41] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.9 APSC-DV-001995 CAT II
[42] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.10 APSC-DV-001995 CAT II
[43] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.11 APSC-DV-001995 CAT II
[44] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.1 APSC-DV-001995 CAT II
[45] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.2 APSC-DV-001995 CAT II
[46] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.3 APSC-DV-001995 CAT II
desc.dataflow.java.race_condition_app_download
Abstract
A janela de tempo entre o momento em que uma propriedade de arquivo é verificada e o momento em que esse arquivo é usado pode ser explorada para lançar um ataque de escalação de privilégios.
Explanation
Condições de corrida de acesso a arquivos, conhecidas condições de corrida TOCTOU (tempo de verificação/tempo de uso), ocorrem quando:

1. O programa verifica a propriedade de um arquivo, fazendo referência a esse arquivo por seu nome.

2. O programa executa posteriormente uma operação do sistema de arquivos usando o mesmo nome de arquivo e considera que a propriedade verificada anteriormente não foi alterada.
Exemplo 1: O código a seguir é de um programa instalado setuid root. O programa executa certas operações de arquivo em nome de usuários sem privilégios e usa verificações de acesso para garantir que ele não use seus privilégios de root para executar operações que não deveriam estar disponíveis ao usuário atual. O programa usa a chamada de sistema access() para verificar se a pessoa que está executando o programa tem permissão para acessar o arquivo especificado antes de abri-lo e executar as operações necessárias.


if (!access(file,W_OK)) {
f = fopen(file,"w+");
operate(f);
...
}
else {
fprintf(stderr,"Unable to open file %s.\n",file);
}


A chamada para access() se comporta conforme o esperado, retornando 0 quando o usuário que está executando o programa tem as permissões necessárias para gravar no arquivo e -1 em outros casos. No entanto, como access() e fopen() operam ambos em nomes de arquivo em vez de em identificadores de arquivo, não há nenhuma garantia de que a variável file ao ser transmitida para fopen() ainda faça referência ao mesmo arquivo no disco de quando ela foi transmitida para access(). Se um invasor substituir file após a chamada para access() por um link simbólico para um arquivo diferente, o programa usará seus privilégios de root para operar nesse arquivo, mesmo que este seja um arquivo que o invasor seria incapaz de modificar em outras circunstâncias. Ao enganar o programa a ponto de fazer com que ele realizasse uma operação que de outra forma seria inadmissível, o invasor obteve privilégios elevados.

Esse tipo de vulnerabilidade não está limitado a programas com privilégios de root. Se o aplicativo for capaz de realizar qualquer operação que o invasor de outra forma não teria permissão para realizar, então ele será um possível alvo.

A janela de vulnerabilidade para tal ataque é o período entre o instante em que a propriedade é testada e o instante em que o arquivo é usado. Mesmo que o uso ocorra imediatamente após a verificação, os sistemas operacionais modernos não oferecem nenhuma garantia quanto ao volume de código que é executado antes de o processo liberar a CPU. Os invasores contam com uma variedade de técnicas para ampliar a janela de oportunidade e facilitar sua exploração. Entretanto, mesmo com uma janela pequena, uma tentativa de exploração pode ser repetidas várias e várias vezes, até ser bem-sucedida.

Exemplo 2: O código a seguir cria um arquivo e, em seguida, modifica seu proprietário.


fd = creat(FILE, 0644); /* Create file */
if (fd == -1)
return;
if (chown(FILE, UID, -1) < 0) { /* Change file owner */
...
}


O código pressupõe que o arquivo operado pela chamada para chown() seja igual ao arquivo criado pela chamada para creat(), mas isso não é necessariamente o caso. Como chown() opera em um nome de arquivo e não em um identificador de arquivo, um invasor pode ser capaz de substituir o arquivo por um link para um arquivo que ele não possui. Dessa maneira, a chamada para chown() daria ao invasor a posse sobre o arquivo vinculado.
References
[1] J. Viega, G. McGraw Building Secure Software Addison-Wesley
[2] Standards Mapping - CIS Azure Kubernetes Service Benchmark 1
[3] Standards Mapping - CIS Microsoft Azure Foundations Benchmark complete
[4] Standards Mapping - CIS Amazon Elastic Kubernetes Service Benchmark 2
[5] Standards Mapping - CIS Amazon Web Services Foundations Benchmark 4
[6] Standards Mapping - CIS Google Kubernetes Engine Benchmark integrity
[7] Standards Mapping - CIS Kubernetes Benchmark partial
[8] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration CWE ID 362, CWE ID 367
[9] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration Top 25 2022 [22] CWE ID 362
[10] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration Top 25 2023 [21] CWE ID 362
[11] Standards Mapping - DISA Control Correlation Identifier Version 2 CCI-003178
[12] Standards Mapping - General Data Protection Regulation (GDPR) Access Violation
[13] Standards Mapping - Motor Industry Software Reliability Association (MISRA) C Guidelines 2012 Rule 1.3
[14] Standards Mapping - OWASP Top 10 2021 A04 Insecure Design
[15] Standards Mapping - OWASP Application Security Verification Standard 4.0 1.11.2 Business Logic Architectural Requirements (L2 L3), 1.11.3 Business Logic Architectural Requirements (L3), 11.1.6 Business Logic Security Requirements (L2 L3)
[16] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.0 Requirement 6.5.6
[17] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.2 Requirement 6.5.6
[18] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.2.1 Requirement 6.5.6
[19] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.1 Requirement 6.5.6
[20] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 4.0 Requirement 6.2.4
[21] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.0 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection
[22] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.1 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection, Control Objective B.3.3 - Terminal Software Attack Mitigation
[23] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.2 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection, Control Objective B.3.3 - Terminal Software Attack Mitigation
[24] Standards Mapping - SANS Top 25 2009 Insecure Interaction - CWE ID 362
[25] Standards Mapping - SANS Top 25 2010 Insecure Interaction - CWE ID 362
[26] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.1 APP3630.1 CAT II
[27] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.4 APP3630.1 CAT II
[28] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.5 APP3630.1 CAT II
[29] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.6 APP3630.1 CAT II
[30] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.7 APP3630.1 CAT II
[31] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.9 APP3630.1 CAT II
[32] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.10 APP3630.1 CAT II
[33] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.1 APSC-DV-001995 CAT II
[34] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.2 APSC-DV-001995 CAT II
[35] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.3 APSC-DV-001995 CAT II
[36] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.4 APSC-DV-001995 CAT II
[37] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.5 APSC-DV-001995 CAT II
[38] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.6 APSC-DV-001995 CAT II
[39] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.7 APSC-DV-001995 CAT II
[40] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.8 APSC-DV-001995 CAT II
[41] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.9 APSC-DV-001995 CAT II
[42] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.10 APSC-DV-001995 CAT II
[43] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.11 APSC-DV-001995 CAT II
[44] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.1 APSC-DV-001995 CAT II
[45] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.2 APSC-DV-001995 CAT II
[46] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.3 APSC-DV-001410 CAT II, APSC-DV-001995 CAT II
desc.controlflow.cpp.file_access_race_condition
Abstract
A janela de tempo entre o instante em que uma propriedade de um arquivo é verificada e o instante em que o arquivo é usado pode ser explorada para executar um ataque de aumento de privilégios.
Explanation
Condições de corrida de acesso a arquivos, conhecido como “time-of-check, time-of-use” (TOCTOU), ocorrem quando:

1. O programa verifica uma propriedade de um arquivo, fazendo referência ao arquivo pelo nome.

2. O programa executa posteriormente uma operação do sistema de arquivos usando o mesmo nome de arquivo e considera que a propriedade verificada anteriormente não foi alterada.
Exemplo: O programa a seguir chama a rotina CBL_CHECK_FILE_EXIST para verificar se o arquivo existe antes de criar um e executa as operações necessárias.


CALL "CBL_CHECK_FILE_EXIST" USING
filename
file-details
RETURNING status-code
END-CALL

IF status-code NOT = 0
MOVE 3 to access-mode
MOVE 0 to deny-mode
MOVE 0 to device

CALL "CBL_CREATE_FILE" USING
filename
access-mode
deny-mode
device
file-handle
RETURNING status-code
END-CALL
END-IF


A chamada para CBL_CHECK_FILE_EXIST comporta-se como esperado e retorna um valor não zero, indicando que o arquivo não existe. Entretanto, como tanto CBL_CHECK_FILE_EXIST quanto CBL_CREATE_FILE operam de acordo com nomes de arquivo, em vez de identificadores de arquivo, não há garantia de que a variável filename, ao ser passada para CBL_CREATE_FILE, ainda faça referência ao mesmo arquivo a que se referia ao ser passada para CBL_CHECK_FILE_EXIST. Se um invasor criar filename após a chamada para CBL_CHECK_FILE_EXIST, a chamada para CBL_CREATE_FILE falhará, levando o programa a acreditar que o arquivo está vazio, quando, na realidade, ele contém dados controlados pelo invasor.

A janela de vulnerabilidade para tal ataque é o período entre o instante em que a propriedade é testada e o instante em que o arquivo é usado. Mesmo que o uso ocorra imediatamente após a verificação, os sistemas operacionais modernos não oferecem nenhuma garantia quanto ao volume de código que é executado antes de o processo liberar a CPU. Os invasores contam com uma variedade de técnicas para ampliar a janela de oportunidade e facilitar sua exploração. Entretanto, mesmo com uma janela pequena, uma tentativa de exploração pode ser repetidas várias e várias vezes, até ser bem-sucedida.

Além disso, esse tipo de vulnerabilidade pode se aplicar a um programa com privilégios de root que executa certas operações de arquivo em nome de usuários sem privilégios e usa verificações de acesso para garantir que ele não use seus privilégios de root para executar operações que não deveriam estar disponíveis ao usuário atual. Ao enganar o programa e fazer com que ele execute uma operação que, de outro modo, não seria permitida, o invasor pode aumentar seus privilégios.
References
[1] J. Viega, G. McGraw Building Secure Software Addison-Wesley
[2] Standards Mapping - CIS Azure Kubernetes Service Benchmark 1
[3] Standards Mapping - CIS Microsoft Azure Foundations Benchmark complete
[4] Standards Mapping - CIS Amazon Elastic Kubernetes Service Benchmark 2
[5] Standards Mapping - CIS Amazon Web Services Foundations Benchmark 4
[6] Standards Mapping - CIS Google Kubernetes Engine Benchmark integrity
[7] Standards Mapping - CIS Kubernetes Benchmark partial
[8] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration CWE ID 362, CWE ID 367
[9] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration Top 25 2022 [22] CWE ID 362
[10] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration Top 25 2023 [21] CWE ID 362
[11] Standards Mapping - DISA Control Correlation Identifier Version 2 CCI-003178
[12] Standards Mapping - General Data Protection Regulation (GDPR) Access Violation
[13] Standards Mapping - Motor Industry Software Reliability Association (MISRA) C Guidelines 2012 Rule 1.3
[14] Standards Mapping - OWASP Top 10 2021 A04 Insecure Design
[15] Standards Mapping - OWASP Application Security Verification Standard 4.0 1.11.2 Business Logic Architectural Requirements (L2 L3), 1.11.3 Business Logic Architectural Requirements (L3), 11.1.6 Business Logic Security Requirements (L2 L3)
[16] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.0 Requirement 6.5.6
[17] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.2 Requirement 6.5.6
[18] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.2.1 Requirement 6.5.6
[19] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 3.1 Requirement 6.5.6
[20] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 4.0 Requirement 6.2.4
[21] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.0 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection
[22] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.1 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection, Control Objective B.3.3 - Terminal Software Attack Mitigation
[23] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.2 Control Objective 4.2 - Critical Asset Protection, Control Objective B.3.3 - Terminal Software Attack Mitigation
[24] Standards Mapping - SANS Top 25 2009 Insecure Interaction - CWE ID 362
[25] Standards Mapping - SANS Top 25 2010 Insecure Interaction - CWE ID 362
[26] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.1 APP3630.1 CAT II
[27] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.4 APP3630.1 CAT II
[28] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.5 APP3630.1 CAT II
[29] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.6 APP3630.1 CAT II
[30] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.7 APP3630.1 CAT II
[31] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.9 APP3630.1 CAT II
[32] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.10 APP3630.1 CAT II
[33] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.1 APSC-DV-001995 CAT II
[34] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.2 APSC-DV-001995 CAT II
[35] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.3 APSC-DV-001995 CAT II
[36] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.4 APSC-DV-001995 CAT II
[37] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.5 APSC-DV-001995 CAT II
[38] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.6 APSC-DV-001995 CAT II
[39] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.7 APSC-DV-001995 CAT II
[40] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.8 APSC-DV-001995 CAT II
[41] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.9 APSC-DV-001995 CAT II
[42] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.10 APSC-DV-001995 CAT II
[43] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.11 APSC-DV-001995 CAT II
[44] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.1 APSC-DV-001995 CAT II
[45] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.2 APSC-DV-001995 CAT II
[46] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.3 APSC-DV-001410 CAT II, APSC-DV-001995 CAT II
desc.controlflow.cobol.file_access_race_condition
Abstract
Os métodos parse() e format() em java.text.Format contêm uma falha de design que pode fazer com que um usuário veja os dados de outro usuário.
Explanation
Os métodos parse() e format() em java.text.Format contêm uma condição de corrida que pode fazer com que um usuário veja os dados de outro usuário.

Exemplo 1: O código a seguir mostra como essa falha de design pode se manifestar.


public class Common {

private static SimpleDateFormat dateFormat;
...

public String format(Date date) {
return dateFormat.format(date);
}
...

final OtherClass dateFormatAccess=new OtherClass();
...

public void function_running_in_thread1(){
System.out.println("Time in thread 1 should be 12/31/69 4:00 PM, found: "+ dateFormatAccess.format(new Date(0)));
}

public void function_running_in_thread2(){
System.out.println("Time in thread 2 should be around 12/29/09 6:26 AM, found: "+ dateFormatAccess.format(new Date(System.currentTimeMillis())));
}
}


Embora esse código se comporte corretamente em um ambiente de usuário único, se dois threads puderem executá-lo ao mesmo tempo, eles poderão produzir a seguinte saída:

O horário em thread 1 deve ser 12/31/69 4:00 PM, encontrado: 12/31/69 4:00 PM
O horário em thread 2 deve ser por volta de 12/29/09 6:26 AM, encontrado: 12/31/69 4:00 PM

Nesse caso, a data do primeiro thread é mostrada na saída do segundo thread devido a uma condição de corrida na implementação de format().
References
[1] Bug 4228335 : SimpleDateFormat is not threadsafe Sun Microsystems
[2] The Java Servlet Specification Sun Microsystems
[3] Standards Mapping - CIS Azure Kubernetes Service Benchmark 2
[4] Standards Mapping - CIS Amazon Elastic Kubernetes Service Benchmark 5
[5] Standards Mapping - CIS Amazon Web Services Foundations Benchmark 5
[6] Standards Mapping - CIS Google Kubernetes Engine Benchmark confidentiality
[7] Standards Mapping - CIS Kubernetes Benchmark partial
[8] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration CWE ID 362, CWE ID 488
[9] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration Top 25 2022 [22] CWE ID 362
[10] Standards Mapping - Common Weakness Enumeration Top 25 2023 [21] CWE ID 362
[11] Standards Mapping - DISA Control Correlation Identifier Version 2 CCI-001090, CCI-003178
[12] Standards Mapping - General Data Protection Regulation (GDPR) Access Violation
[13] Standards Mapping - NIST Special Publication 800-53 Revision 4 SC-4 Information in Shared Resources (P1)
[14] Standards Mapping - NIST Special Publication 800-53 Revision 5 SC-4 Information in Shared System Resources
[15] Standards Mapping - OWASP Top 10 2007 A6 Information Leakage and Improper Error Handling
[16] Standards Mapping - OWASP Top 10 2021 A04 Insecure Design
[17] Standards Mapping - OWASP Application Security Verification Standard 4.0 1.11.2 Business Logic Architectural Requirements (L2 L3)
[18] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 1.2 Requirement 6.5.6
[19] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 2.0 Requirement 6.5.5
[20] Standards Mapping - Payment Card Industry Data Security Standard Version 4.0 Requirement 6.2.4, Requirement 7.3.2
[21] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.1 Control Objective B.3.3 - Terminal Software Attack Mitigation
[22] Standards Mapping - Payment Card Industry Software Security Framework 1.2 Control Objective B.3.3 - Terminal Software Attack Mitigation
[23] Standards Mapping - SANS Top 25 2009 Insecure Interaction - CWE ID 362
[24] Standards Mapping - SANS Top 25 2010 Insecure Interaction - CWE ID 362
[25] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.1 APP3630.1 CAT II
[26] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.4 APP3630.1 CAT II
[27] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.5 APP3630.1 CAT II
[28] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.6 APP3630.1 CAT II
[29] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.7 APP3630.1 CAT II
[30] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.9 APP3630.1 CAT II
[31] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 3.10 APP3630.1 CAT II
[32] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.1 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[33] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.2 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[34] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.3 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[35] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.4 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[36] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.5 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[37] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.6 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[38] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.7 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[39] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.8 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[40] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.9 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[41] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.10 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[42] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 4.11 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[43] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.1 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[44] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.2 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
[45] Standards Mapping - Security Technical Implementation Guide Version 5.3 APSC-DV-001995 CAT II, APSC-DV-002380 CAT II
desc.structural.java.race_condition_format_flaw