DATA: id TYPE i.
...
id = request->get_form_field( 'invoiceID' ).
CONCATENATE `INVOICEID = '` id `'` INTO cl_where.
SELECT *
FROM invoices
INTO CORRESPONDING FIELDS OF TABLE itab_invoices
WHERE (cl_where).
ENDSELECT.
...
ID
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var id:int = int(Number(params["invoiceID"]));
var query:String = "SELECT * FROM invoices WHERE id = :id";
stmt.sqlConnection = conn;
stmt.text = query;
stmt.parameters[":id"] = id;
stmt.execute();
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.inputID
é originado de uma lista predefinida, e um variável de associação ajuda a prevenir a injeção de SOQL/SOSL.
...
result = [SELECT Name, Phone FROM Contact WHERE (IsDeleted = false AND Id=:inputID)];
...
inputID
. Se o invasor for capaz de ignorar a interface e enviar uma solicitação com um valor diferente, ele terá acesso a outras informações de contato. Como o código neste exemplo não verifica se o usuário tem permissão para acessar o contato solicitado, ele exibirá qualquer contato, mesmo que o usuário não esteja autorizado a vê-lo.
...
int16 id = System.Convert.ToInt16(invoiceID.Text);
var invoice = OrderSystem.getInvoices()
.Where(new Invoice { invoiceID = id });
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
CMyRecordset rs(&dbms);
rs.PrepareSQL("SELECT * FROM invoices WHERE id = ?");
rs.SetParam_int(0,atoi(r.Lookup("invoiceID").c_str()));
rs.SafeExecuteSQL();
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
ACCEPT ID.
EXEC SQL
DECLARE C1 CURSOR FOR
SELECT INVNO, INVDATE, INVTOTAL
FROM INVOICES
WHERE INVOICEID = :ID
END-EXEC.
...
ID
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.deleteDatabase
que contém um nome de banco de dados controlado pelo usuário pode permitir que um invasor exclua qualquer banco de dados.
...
id := request.FormValue("invoiceID")
query := "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
rows, err := db.Query(query, id)
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
id = Integer.decode(request.getParameter("invoiceID"));
String query = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
PreparedStatement stmt = conn.prepareStatement(query);
stmt.setInt(1, id);
ResultSet results = stmt.execute();
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.Example 1
à plataforma Android.
...
String id = this.getIntent().getExtras().getString("invoiceID");
String query = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
SQLiteDatabase db = this.openOrCreateDatabase("DB", MODE_PRIVATE, null);
Cursor c = db.rawQuery(query, new Object[]{id});
...
...
var id = document.form.invoiceID.value;
var query = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
db.transaction(function (tx) {
tx.executeSql(query,[id]);
}
)
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
NSManagedObjectContext *context = [appDelegate managedObjectContext];
NSEntityDescription *entityDesc = [NSEntityDescription entityForName:@"Invoices" inManagedObjectContext:context];
NSFetchRequest *request = [[NSFetchRequest alloc] init];
[request setEntity:entityDesc];
NSPredicate *pred = [NSPredicate predicateWithFormat:@"(id = %@)", invoiceId.text];
[request setPredicate:pred];
NSManagedObject *matches = nil;
NSError *error;
NSArray *objects = [context executeFetchRequest:request error:&error];
if ([objects count] == 0) {
status.text = @"No records found.";
} else {
matches = [objects objectAtIndex:0];
invoiceReferenceNumber.text = [matches valueForKey:@"invRefNum"];
orderNumber.text = [matches valueForKey:@"orderNumber"];
status.text = [NSString stringWithFormat:@"%d records found", [objects count]];
}
[request release];
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
$id = $_POST['id'];
$query = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
$stmt = $mysqli->prepare($query);
$stmt->bind_param('ss',$id);
$stmt->execute();
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
procedure get_item (
itm_cv IN OUT ItmCurTyp,
id in varchar2)
is
open itm_cv for ' SELECT * FROM items WHERE ' ||
'invoiceID = :invid' ||
using id;
end get_item;
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
id = request.POST['id']
c = db.cursor()
stmt = c.execute("SELECT * FROM invoices WHERE id = %s", (id,))
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
id = req['invoiceID'].respond_to(:to_int)
query = "SELECT * FROM invoices WHERE id=?"
stmt = conn.prepare(query)
stmt.execute(id)
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
def searchInvoice(value:String) = Action.async { implicit request =>
val result: Future[Seq[Invoice]] = db.run {
sql"select * from invoices where id=$value".as[Invoice]
}
...
}
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
let fetchRequest = NSFetchRequest()
let entity = NSEntityDescription.entityForName("Invoices", inManagedObjectContext: managedContext)
fetchRequest.entity = entity
let pred : NSPredicate = NSPredicate(format:"(id = %@)", invoiceId.text)
fetchRequest.setPredicate = pred
do {
let results = try managedContext.executeFetchRequest(fetchRequest)
let result : NSManagedObject = results.first!
invoiceReferenceNumber.text = result.valueForKey("invRefNum")
orderNumber.text = result.valueForKey("orderNumber")
status.text = "\(results.count) records found"
} catch let error as NSError {
print("Error \(error)")
}
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
id = Request.Form("invoiceID")
strSQL = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?"
objADOCommand.CommandText = strSQL
objADOCommand.CommandType = adCmdText
set objADOParameter = objADOCommand.CreateParameter("id" , adString, adParamInput, 0, 0)
objADOCommand.Parameters("id") = id
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
CALL FUNCTION 'REGISTRY_GET'
EXPORTING
KEY = 'APPHOME'
IMPORTING
VALUE = home.
CONCATENATE home INITCMD INTO cmd.
CALL 'SYSTEM' ID 'COMMAND' FIELD cmd ID 'TAB' FIELD TABL[].
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a entrada do registro APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do registo, se um invasor puder controlar o valor da chave do registro APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
btype = request->get_form_field( 'backuptype' )
CONCATENATE `/K 'c:\\util\\rmanDB.bat ` btype `&&c:\\util\\cleanup.bat'` INTO cmd.
CALL FUNCTION 'SXPG_COMMAND_EXECUTE_LONG'
EXPORTING
commandname = cmd_exe
long_params = cmd_string
EXCEPTIONS
no_permission = 1
command_not_found = 2
parameters_too_long = 3
security_risk = 4
OTHERS = 5.
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função SXPG_COMMAND_EXECUTE_LONG
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para CALL 'SYSTEM'
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
MOVE 'make' to cmd.
CALL 'SYSTEM' ID 'COMMAND' FIELD cmd ID 'TAB' FIELD TABL[].
...
CALL 'SYSTEM'
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.
...
var fs:FileStream = new FileStream();
fs.open(new File(String(configStream.readObject())+".txt"), FileMode.READ);
home = String(fs.readObject(home));
var cmd:String = home + INITCMD;
fscommand("exec", cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando o conteúdo do arquivo de configuração configStream
de forma que ele aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do arquivo, se um invasor puder controlar esse valor, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var btype:String = String(params["backuptype"]);
var cmd:String = "cmd.exe /K \"c:\\util\\rmanDB.bat " + btype + "&&c:\\util\\cleanup.bat\"";
fscommand("exec", cmd);
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função fscommand()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para fscommnd()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
fscommand("exec", "make");
...
fscommand()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
string val = Environment.GetEnvironmentVariable("APPHOME");
string cmd = val + INITCMD;
ProcessStartInfo startInfo = new ProcessStartInfo(cmd);
Process.Start(startInfo);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
string btype = BackupTypeField.Text;
string cmd = "cmd.exe /K \"c:\\util\\rmanDB.bat"
+ btype + "&&c:\\util\\cleanup.bat\""));
Process.Start(cmd);
...
BackupTypeField
. Em geral, a função Process.Start()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para Process.Start()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.update.exe
, da seguinte forma:
...
Process.Start("update.exe");
...
Process.start()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado update.exe
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o update.exe
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.setuid root
porque se destina para uso como uma ferramenta de aprendizagem, para permitir que administradores de sistema em treinamento inspecionem arquivos de sistema com privilégios sem lhes dar a capacidade de modificá-los ou danificar o sistema.
int main(char* argc, char** argv) {
char cmd[CMD_MAX] = "/usr/bin/cat ";
strcat(cmd, argv[1]);
system(cmd);
}
root
, a chamada para system()
também é executada com privilégios de root
. Se um usuário especificar um nome de arquivo padrão, a chamada funcionará conforme esperado. No entanto, se um invasor transmitir uma string de caracteres no formato ";rm -rf /"
, a chamada para system()
não conseguirá executar cat
devido a uma falta de argumentos e, em seguida, abrirá caminho para excluir recursivamente o conteúdo da partição root.$APPHOME
para determinar o diretório de instalação do aplicativo e, em seguida, executa um script de inicialização nesse diretório.
...
char* home=getenv("APPHOME");
char* cmd=(char*)malloc(strlen(home)+strlen(INITCMD));
if (cmd) {
strcpy(cmd,home);
strcat(cmd,INITCMD);
execl(cmd, NULL);
}
...
Example 1
, o código no exemplo permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo. Nesse exemplo, o invasor pode modificar a variável de ambiente $APPHOME
para especificar um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, ao controlar a variável de ambiente, o invasor pode enganar o aplicativo, fazendo com que este execute um código mal-intencionado.make
no diretório /var/yp
. Observe que, como o programa atualiza registros de senha, ele foi instalado em setuid root
.make
da seguinte maneira:
system("cd /var/yp && make &> /dev/null");
system()
. No entanto, como o programa não especifica um caminho absoluto para make
e não limpa as respectivas variáveis de ambiente antes de invocar o comando, o invasor pode modificar a respectiva variável $PATH
de forma que ela aponte para um binário mal-intencionado denominado make
e execute o script CGI de um prompt de shell. E, como o programa foi instalado em setuid root
, a versão do invasor de make
agora é executada com privilégios de root
.CreateProcess()
diretamente ou através de uma chamada para uma das funções na família _spawn()
, é necessário ter cautela quando existe um espaço em um executável ou caminho.
...
LPTSTR cmdLine = _tcsdup(TEXT("C:\\Program Files\\MyApplication -L -S"));
CreateProcess(NULL, cmdLine, ...);
...
CreateProcess()
analisa espaços, o primeiro executável que o sistema operacional tentará executar é Program.exe
, e não MyApplication.exe
. Portanto, se um invasor for capaz de instalar um aplicativo mal-intencionado denominado Program.exe
no sistema, qualquer programa que chamar CreateProcess()
incorretamente usando o diretório Program Files
executará esse aplicativo em vez daquele pretendido.system()
, exec()
e CreateProcess()
usam o ambiente do programa que as chama e, portanto, os invasores têm uma oportunidade potencial para influenciar o comportamento dessas chamadas.$PATH
ou outros aspectos do ambiente de execução do programa.make
no diretório /var/yp
. Observe que, como o programa atualiza registros de senha, ele foi instalado em setuid root
.make
da seguinte maneira:
MOVE "cd /var/yp && make &> /dev/null" to command-line
CALL "CBL_EXEC_RUN_UNIT" USING command-line
length of command-line
run-unit-id
stack-size
flags
CBL_EXEC_RUN_UNIT
. No entanto, como o programa não especifica um caminho absoluto para make
e não limpa suas variáveis de ambiente antes de invocar o comando, o invasor pode modificar sua variável $PATH
para apontar para um binário mal-intencionado chamado make
e executar o script CGI por meio de um prompt de shell. Além disso, como o programa foi instalado com setuid root
, a versão do invasor de make
agora é executada com privilégios de root
.pdfprint
.
DISPLAY "TEMP" UPON ENVIRONMENT-NAME
ACCEPT ws-temp-dir FROM ENVIRONMENT-VARIABLE
STRING "pdfprint " DELIMITED SIZE
ws-temp-dir DELIMITED SPACE
"/" DELIMITED SIZE
ws-pdf-filename DELIMITED SPACE
x"00" DELIMITED SIZE
INTO cmd-buffer
CALL "SYSTEM" USING cmd-buffer
pdfprint
, o invasor pode modificar a variável $PATH
para apontar para um binário mal-intencionado. Além disso, embora as frases DELIMITED SPACE
evitem espaços embutidos em ws-temp-dir
e ws-pdf-filename
, pode haver metacaracteres de shell (como &&
) embutidos em qualquer um deles.cmd
.
...
<cfset var="#url.cmd#">
<cfexecute name = "C:\windows\System32\cmd.exe"
arguments = "/c #var#"
timeout = "1"
variable="mycmd">
</cfexecute>
...
APPHOME
para determinar o diretório no qual está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo do diretório especificado.
...
final cmd = String.fromEnvironment('APPHOME');
await Process.run(cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.
cmdName := request.FormValue("Command")
c := exec.Command(cmdName)
c.Run()
APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
String home = System.getProperty("APPHOME");
String cmd = home + INITCMD;
java.lang.Runtime.getRuntime().exec(cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
String btype = request.getParameter("backuptype");
String cmd = new String("cmd.exe /K
\"c:\\util\\rmanDB.bat "+btype+"&&c:\\util\\cleanup.bat\"")
System.Runtime.getRuntime().exec(cmd);
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função Runtime.exec()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para Runtime.exec()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
System.Runtime.getRuntime().exec("make");
...
Runtime.exec()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.
...
String[] cmds = this.getIntent().getStringArrayExtra("commands");
Process p = Runtime.getRuntime().exec("su");
DataOutputStream os = new DataOutputStream(p.getOutputStream());
for (String cmd : cmds) {
os.writeBytes(cmd+"\n");
}
os.writeBytes("exit\n");
os.flush();
...
APPHOME
para determinar o diretório no qual será instalado e executa um script de inicialização com base em um caminho relativo do diretório especificado.
var cp = require('child_process');
...
var home = process.env('APPHOME');
var cmd = home + INITCMD;
child = cp.exec(cmd, function(error, stdout, stderr){
...
});
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Uma vez que o programa não valida o valor lido a partir do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistemaAPPHOME
, poderá enganar o aplicativo para que execute o código malicioso e assumir o controle do sistema.rman
. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
var cp = require('child_process');
var http = require('http');
var url = require('url');
function listener(request, response){
var btype = url.parse(request.url, true)['query']['backuptype'];
if (btype !== undefined){
cmd = "c:\\util\\rmanDB.bat" + btype;
cp.exec(cmd, function(error, stdout, stderr){
...
});
}
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
backuptype
a partir do usuário além de verificar a sua existência. Depois que o shell é invocado, ele poderá permitir a execução de vários comandos e, devido à natureza do aplicativo, ele será executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados: isso significa que, seja lá o que o invasor injetar, será executado com os mesmos privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
require('child_process').exec("make", function(error, stdout, stderr){
...
});
...
make
e não consegue limpar o ambiente antes de executar a chamada de child_process.exec()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
$home = $_ENV['APPHOME'];
$cmd = $home . $INITCMD;
system(cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
$btype = $_GET['backuptype'];
$cmd = "cmd.exe /K \"c:\\util\\rmanDB.bat " . $btype . "&&c:\\util\\cleanup.bat\"";
system(cmd);
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função Runtime.exec()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para Runtime.exec()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
$result = shell_exec("make");
...
Runtime.exec()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.
...
CREATE PROCEDURE dbo.listFiles (@path NVARCHAR(200))
AS
DECLARE @cmd NVARCHAR(500)
SET @cmd = 'dir ' + @path
exec xp_cmdshell @cmd
GO
...
APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
home = os.getenv('APPHOME')
cmd = home.join(INITCMD)
os.system(cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
btype = req.field('backuptype')
cmd = "cmd.exe /K \"c:\\util\\rmanDB.bat " + btype + "&&c:\\util\\cleanup.bat\""
os.system(cmd);
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função Runtime.exec()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para Runtime.exec()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
result = os.system("make");
...
os.system()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
home = ENV['APPHOME']
cmd = home + INITCMD
Process.spawn(cmd)
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
btype = req['backuptype']
cmd = "C:\\util\\rmanDB.bat #{btype} &&C:\\util\\cleanup.bat"
spawn(cmd)
...
backuptype
lido do usuário. Depois que o shell é invocado via Kernel.spawn
, ele permitirá a execução de vários comandos separados por dois sinais tipográficos &. Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
system("make")
...
Kernel.system()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.
def changePassword(username: String, password: String) = Action { request =>
...
s'echo "${password}" | passwd ${username} --stdin'.!
...
}
APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
Dim cmd
Dim home
home = Environ$("AppHome")
cmd = home & initCmd
Shell cmd, vbNormalFocus
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
btype = Request.Form("backuptype")
cmd = "cmd.exe /K " & Chr(34) & "c:\util\rmanDB.bat " & btype & "&&c:\util\cleanup.bat" & Chr(34) & ";
Shell cmd, vbNormalFocus
...
backuptype
lido do usuário. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
$result = shell_exec("make");
...
Runtime.exec()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.isSecure
definido como true
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies por um canal não criptografado pode expô-los a ataques de detecção de rede. O sinalizador seguro ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante quando o cookie contém dados privados ou carrega um identificador de sessão.isSecure
como true
.
...
Cookie cookie = new Cookie('emailCookie', emailCookie, path, maxAge, false, 'Strict');
...
isSecure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. O sniffing do tráfego da rede por conexões sem fio não criptografadas é uma tarefa simples para os invasores. O envio de cookies (especialmente aqueles com IDs de sessão) via HTTP pode comprometer o aplicativo.Secure
definido como true
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies através de um canal criptografado pode expô-los a ataques de sniffing de rede e, portanto, o sinalizador "secure" ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante quando o cookie contém dados privados ou carrega um identificador de sessão.Secure
.
...
HttpCookie cookie = new HttpCookie("emailCookie", email);
Response.AppendCookie(cookie);
...
Secure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. O sniffing do tráfego de rede por meio de conexões sem fio não criptografadas é uma tarefa simples para os invasores e, portanto, o envio de cookies (especialmente aqueles com IDs de sessão) via HTTP pode comprometer o aplicativo.Secure
como true
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies através de um canal criptografado pode expô-los a ataques de sniffing de rede e, portanto, o sinalizador "secure" ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante se o cookie contém dados ou identificadores de sessão privados, ou carrega um token CSRF.Secure
.
cookie := http.Cookie{
Name: "emailCookie",
Value: email,
}
http.SetCookie(response, &cookie)
...
Secure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. Dessa forma, os invasores poderão comprometer o cookie farejando o tráfego de rede não criptografado, o que é particularmente fácil em redes sem fio.Secure
definido como true
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies através de um canal criptografado pode expô-los a ataques de sniffing de rede e, portanto, o sinalizador "secure" ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante quando o cookie contém dados privados ou carrega um identificador de sessão.use-secure-cookie
permite que o cookie remember-me
seja enviado por transporte não criptografado.
<http auto-config="true">
...
<remember-me use-secure-cookie="false"/>
</http>
Secure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. O sniffing do tráfego de rede por meio de conexões sem fio não criptografadas é uma tarefa simples para os invasores e, portanto, o envio de cookies (especialmente aqueles com IDs de sessão) via HTTP pode comprometer o aplicativo.Secure
definido como true
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies através de um canal criptografado pode expô-los a ataques de sniffing de rede e, portanto, o sinalizador "secure" ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante quando o cookie contém dados privados ou carrega um identificador de sessão.Secure
como true
.
res.cookie('important_cookie', info, {domain: 'secure.example.com', path: '/admin', httpOnly: true, secure: false});
Secure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. O sniffing do tráfego de rede por meio de conexões sem fio não criptografadas é uma tarefa simples para os invasores e, portanto, o envio de cookies (especialmente aqueles com IDs de sessão) via HTTP pode comprometer o aplicativo.NSHTTPCookieSecure
definido como TRUE
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies através de um canal criptografado pode expô-los a ataques de sniffing de rede e, portanto, o sinalizador "secure" ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante quando o cookie contém dados privados ou carrega um identificador de sessão.Secure
.
...
NSDictionary *cookieProperties = [NSDictionary dictionary];
...
NSHTTPCookie *cookie = [NSHTTPCookie cookieWithProperties:cookieProperties];
...
Secure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. O sniffing do tráfego de rede por meio de conexões sem fio não criptografadas é uma tarefa simples para os invasores e, portanto, o envio de cookies (especialmente aqueles com IDs de sessão) via HTTP pode comprometer o aplicativo.Secure
como true
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies através de um canal criptografado pode expô-los a ataques de sniffing de rede e, portanto, o sinalizador "secure" ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante quando o cookie contém dados privados ou carrega um identificador de sessão.Secure
.
...
setcookie("emailCookie", $email, 0, "/", "www.example.com");
...
Secure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. Dessa forma, os invasores poderão comprometer o cookie farejando o tráfego de rede não criptografado, o que é particularmente fácil em redes sem fio.Secure
como True
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies através de um canal criptografado pode expô-los a ataques de sniffing de rede e, portanto, o sinalizador "secure" ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante se o cookie contém dados ou identificadores de sessão privados, ou carrega um token CSRF.Secure
.
from django.http.response import HttpResponse
...
def view_method(request):
res = HttpResponse()
res.set_cookie("emailCookie", email)
return res
...
Secure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. Dessa forma, os invasores poderão comprometer o cookie farejando o tráfego de rede não criptografado, o que é particularmente fácil em redes sem fio.Secure
definido como true
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies através de um canal criptografado pode expô-los a ataques de sniffing de rede e, portanto, o sinalizador "secure" ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante quando o cookie contém dados privados ou carrega um identificador de sessão.Secure
.
Ok(Html(command)).withCookies(Cookie("sessionID", sessionID, secure = false))
Secure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. O sniffing do tráfego de rede por meio de conexões sem fio não criptografadas é uma tarefa simples para os invasores e, portanto, o envio de cookies (especialmente aqueles com IDs de sessão) via HTTP pode comprometer o aplicativo.NSHTTPCookieSecure
definido como TRUE
.Secure
para cada cookie. Se esse sinalizador estiver definido, o navegador apenas enviará o cookie via HTTPS. O envio de cookies através de um canal criptografado pode expô-los a ataques de sniffing de rede e, portanto, o sinalizador "secure" ajuda a manter o valor de um cookie confidencial. Isso é especialmente importante quando o cookie contém dados privados ou carrega um identificador de sessão.Secure
.
...
let properties = [
NSHTTPCookieDomain: "www.example.com",
NSHTTPCookiePath: "/service",
NSHTTPCookieName: "foo",
NSHTTPCookieValue: "bar"
]
let cookie : NSHTTPCookie? = NSHTTPCookie(properties:properties)
...
Secure
, os cookies enviados durante uma solicitação HTTPS também serão enviados durante as solicitações HTTP subsequentes. O sniffing do tráfego de rede por meio de conexões sem fio não criptografadas é uma tarefa simples para os invasores e, portanto, o envio de cookies (especialmente aqueles com IDs de sessão) via HTTP pode comprometer o aplicativo.HttpOnly
como true
.HttpOnly
para impedir que scripts do lado do cliente acessem o cookie. Ataques de criação de script entre sites muitas vezes acessam cookies em uma tentativa de roubar identificadores de sessão ou tokens de autenticação. Com o sinalizador HttpOnly
desativado, os invasores têm acesso mais fácil aos cookies do usuário.HttpOnly
.
HttpCookie cookie = new HttpCookie("emailCookie", email);
Response.AppendCookie(cookie);
HttpOnly
como true
.HttpOnly
, a qual impede que scripts do lado do cliente acessem o cookie. Ataques de criação de script entre sites muitas vezes acessam cookies em uma tentativa de roubar identificadores de sessão ou tokens de autenticação. Com HttpOnly
desativado, os invasores têm acesso mais fácil aos cookies do usuário.HttpOnly
.
cookie := http.Cookie{
Name: "emailCookie",
Value: email,
}
...
HttpOnly
como true
.HttpOnly
para impedir que scripts do lado do cliente acessem o cookie. Ataques de criação de script entre sites muitas vezes acessam cookies em uma tentativa de roubar identificadores de sessão ou tokens de autenticação. Com o sinalizador HttpOnly
desativado, os invasores têm acesso mais fácil aos cookies do usuário.HttpOnly
.
javax.servlet.http.Cookie cookie = new javax.servlet.http.Cookie("emailCookie", email);
// Missing a call to: cookie.setHttpOnly(true);
HttpOnly
como true
.HttpOnly
para impedir que scripts do lado do cliente acessem o cookie. Ataques de criação de script entre sites muitas vezes acessam cookies em uma tentativa de roubar identificadores de sessão ou tokens de autenticação. Com o sinalizador HttpOnly
desativado, os invasores têm acesso mais fácil aos cookies do usuário.httpOnly
.
res.cookie('important_cookie', info, {domain: 'secure.example.com', path: '/admin'});
HttpOnly
como true
.HttpOnly
para impedir que scripts do lado do cliente acessem o cookie. Ataques de criação de script entre sites muitas vezes acessam cookies em uma tentativa de roubar identificadores de sessão ou tokens de autenticação. Com o sinalizador HttpOnly
desativado, os invasores têm acesso mais fácil aos cookies do usuário.HttpOnly
.
setcookie("emailCookie", $email, 0, "/", "www.example.com", TRUE); //Missing 7th parameter to set HttpOnly
HttpOnly
como True
.HttpOnly
, a qual impede que scripts do lado do cliente acessem o cookie. Ataques de Cross-Site Scripting muitas vezes acessam cookies em uma tentativa de roubar identificadores de sessão ou tokens de autenticação. Sem HttpOnly
habilitado, os invasores podem acessar cookies de usuário com mais facilidade.HttpOnly
.
from django.http.response import HttpResponse
...
def view_method(request):
res = HttpResponse()
res.set_cookie("emailCookie", email)
return res
...
HttpOnly
como true
.HttpOnly
para impedir que scripts do lado do cliente acessem o cookie. Ataques de criação de script entre sites muitas vezes acessam cookies em uma tentativa de roubar identificadores de sessão ou tokens de autenticação. Com o sinalizador HttpOnly
desativado, os invasores têm acesso mais fácil aos cookies do usuário.HttpOnly
.
Ok(Html(command)).withCookies(Cookie("sessionID", sessionID, httpOnly = false))
.example.com
". Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio base e em quaisquer subdomínios. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://secure.example.com/
e esse aplicativo defina uma ID de cookie de sessão com o domínio ".example.com
" quando um usuário faz logon.
HttpCookie cookie = new HttpCookie("sessionID", sessionID);
cookie.Domain = ".example.com";
http://insecure.example.com/
e ele contenha uma vulnerabilidade de criação de scripts entre sites. Qualquer usuário autenticado em http://secure.example.com
que navegar até http://insecure.example.com
correrá o risco de expor seu cookie de sessão de http://secure.example.com
.insecure.example.com
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de secure.example.com
..example.com
". Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio base e em quaisquer subdomínios. Como cookies carregam frequentemente informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro aplicativo.http://secure.example.com/
e esse aplicativo defina uma ID de cookie de sessão com o domínio ".example.com
" quando um usuário faz logon.
cookie := http.Cookie{
Name: "sessionID",
Value: getSessionID(),
Domain: ".example.com",
}
...
http://insecure.example.com/
e ele contenha uma vulnerabilidade de cross-site scripting. Qualquer usuário autenticado em http://secure.example.com
que navegar até http://insecure.example.com
correrá o risco de expor seu cookie de sessão de http://secure.example.com
.insecure.example.com
para criar seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie em Secure.example.com
..example.com
". Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio base e em quaisquer subdomínios. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://secure.example.com/
e esse aplicativo defina uma ID de cookie de sessão com o domínio ".example.com
" quando um usuário faz logon.
Cookie cookie = new Cookie("sessionID", sessionID);
cookie.setDomain(".example.com");
http://insecure.example.com/
e ele contenha uma vulnerabilidade de criação de scripts entre sites. Qualquer usuário autenticado em http://secure.example.com
que navegar até http://insecure.example.com
correrá o risco de expor seu cookie de sessão de http://secure.example.com
.insecure.example.com
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de secure.example.com
..example.com
". Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio base e em quaisquer subdomínios. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://secure.example.com/
e esse aplicativo defina uma ID de cookie de sessão com o domínio ".example.com
" quando um usuário faz logon.
cookie_options = {};
cookie_options.domain = '.example.com';
...
res.cookie('important_cookie', info, cookie_options);
http://insecure.example.com/
e ele contenha uma vulnerabilidade de criação de scripts entre sites. Qualquer usuário autenticado em http://secure.example.com
que navegar até http://insecure.example.com
correrá o risco de expor seu cookie de sessão de http://secure.example.com
.insecure.example.com
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de secure.example.com
..example.com
". Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio base e em quaisquer subdomínios. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://secure.example.com/
e esse aplicativo defina uma ID de cookie de sessão com o domínio ".example.com
" quando um usuário faz logon.
...
NSDictionary *cookieProperties = [NSDictionary dictionary];
...
[cookieProperties setValue:@".example.com" forKey:NSHTTPCookieDomain];
...
NSHTTPCookie *cookie = [NSHTTPCookie cookieWithProperties:cookieProperties];
...
http://insecure.example.com/
e ele contenha uma vulnerabilidade de criação de scripts entre sites. Qualquer usuário autenticado em http://secure.example.com
que navegar até http://insecure.example.com
correrá o risco de expor seu cookie de sessão de http://secure.example.com
.insecure.example.com
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de secure.example.com
..example.com
". Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio base e em quaisquer subdomínios. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://secure.example.com/
e esse aplicativo defina uma ID de cookie de sessão com o domínio ".example.com
" quando um usuário faz logon.
setcookie("mySessionId", getSessionID(), 0, "/", ".example.com", true, true);
http://insecure.example.com/
e ele contenha uma vulnerabilidade de criação de scripts entre sites. Qualquer usuário autenticado em http://secure.example.com
que navegar até http://insecure.example.com
correrá o risco de expor seu cookie de sessão de http://secure.example.com
.insecure.example.com
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de secure.example.com
..example.com
". Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio base e em quaisquer subdomínios. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://secure.example.com/
e esse aplicativo defina uma ID de cookie de sessão com o domínio ".example.com
" quando um usuário faz logon.
from django.http.response import HttpResponse
...
def view_method(request):
res = HttpResponse()
res.set_cookie("mySessionId", getSessionID(), domain=".example.com")
return res
...
http://insecure.example.com/
e ele contenha uma vulnerabilidade de criação de scripts entre sites. Qualquer usuário autenticado em http://secure.example.com
que navegar até http://insecure.example.com
correrá o risco de expor seu cookie de sessão de http://secure.example.com
.insecure.example.com
para criar o cookie próprio e excessivamente amplo que substitui o cookie secure.example.com
..example.com
". Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio base e em quaisquer subdomínios. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://secure.example.com/
e esse aplicativo defina uma ID de cookie de sessão com o domínio ".example.com
" quando um usuário faz logon.
Ok(Html(command)).withCookies(Cookie("sessionID", sessionID, domain = Some(".example.com")))
http://insecure.example.com/
e ele contenha uma vulnerabilidade de cross-site scripting. Qualquer usuário autenticado em http://secure.example.com
que navegar até http://insecure.example.com
correrá o risco de expor seu cookie de sessão de http://secure.example.com
.insecure.example.com
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de secure.example.com
..example.com
". Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio base e em quaisquer subdomínios. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://secure.example.com/
e esse aplicativo defina uma ID de cookie de sessão com o domínio ".example.com
" quando um usuário faz logon.
...
let properties = [
NSHTTPCookieDomain: ".example.com",
NSHTTPCookiePath: "/service",
NSHTTPCookieName: "foo",
NSHTTPCookieValue: "bar",
NSHTTPCookieSecure: true
]
let cookie : NSHTTPCookie? = NSHTTPCookie(properties:properties)
...
http://insecure.example.com/
e ele contenha uma vulnerabilidade de criação de scripts entre sites. Qualquer usuário autenticado em http://secure.example.com
que navegar até http://insecure.example.com
correrá o risco de expor seu cookie de sessão de http://secure.example.com
.insecure.example.com
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de secure.example.com
./
"). Fazer isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio. Como cookies carregam frequentemente informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro aplicativo.http://communitypages.example.com/MyForum
e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum. Por exemplo:
...
String path = '/';
Cookie cookie = new Cookie('sessionID', sessionID, path, maxAge, true, 'Strict');
...
http://communitypages.example.com/EvilSite
e publique um link para esse site no fórum. Quando um usuário do fórum clicar nesse link, o navegador enviará o cookie definido por /MyForum
ao aplicativo em execução em /EvilSite
. Roubando a ID de sessão, o invasor pode comprometer a conta de qualquer usuário do fórum que tenha navegado até /EvilSite
./EvilSite
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de /MyForum
./
". No entanto, fazer isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no mesmo domínio. Como cookies carregam frequentemente informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro aplicativo.http://communitypages.example.com/MyForum
e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum.
HttpCookie cookie = new HttpCookie("sessionID", sessionID);
cookie.Path = "/";
http://communitypages.example.com/EvilSite
e publique um link para esse site no fórum. Quando um usuário do fórum clicar nesse link, o navegador enviará o cookie definido por /MyForum
ao aplicativo em execução em /EvilSite
. Roubando o ID da sessão, o invasor consegue comprometer a conta de qualquer usuário do fórum que tiver navegado até /EvilSite
./EvilSite
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de /MyForum
./
"). Fazer isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio. Como cookies carregam frequentemente informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro aplicativo.http://communitypages.example.com/MyForum
e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum.
cookie := http.Cookie{
Name: "sessionID",
Value: sID,
Expires: time.Now().AddDate(0, 0, 1),
Path: "/",
}
...
http://communitypages.example.com/EvilSite
e publique um link para esse site no fórum. Quando um usuário do fórum clica nesse link, o navegador envia o cookie definido por /MyForum
para o aplicativo em execução em /EvilSite
. Roubando a ID de sessão, o invasor pode comprometer a conta de qualquer usuário do fórum que tenha navegado até /EvilSite
./EvilSite
para criar seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie em /MyForum
./
"). Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://communitypages.example.com/MyForum
e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum.
Cookie cookie = new Cookie("sessionID", sessionID);
cookie.setPath("/");
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"). Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://communitypages.example.com/MyForum
e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum.
cookie_options = {};
cookie_options.path = '/';
...
res.cookie('important_cookie', info, cookie_options);
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e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum.
...
NSDictionary *cookieProperties = [NSDictionary dictionary];
...
[cookieProperties setValue:@"/" forKey:NSHTTPCookiePath];
...
NSHTTPCookie *cookie = [NSHTTPCookie cookieWithProperties:cookieProperties];
...
http://communitypages.example.com/EvilSite
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"). Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://communitypages.example.com/MyForum
e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum.
setcookie("mySessionId", getSessionID(), 0, "/", "communitypages.example.com", true, true);
http://communitypages.example.com/EvilSite
e publique um link para esse site no fórum. Quando um usuário do fórum clicar nesse link, o navegador enviará o cookie definido por /MyForum
ao aplicativo em execução em /EvilSite
. Roubando o ID da sessão, o invasor consegue comprometer a conta de qualquer usuário do fórum que tiver navegado até /EvilSite
./EvilSite
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de /MyForum
./
"). Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://communitypages.example.com/MyForum
e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum.
from django.http.response import HttpResponse
...
def view_method(request):
res = HttpResponse()
res.set_cookie("sessionid", value) # Path defaults to "/"
return res
...
http://communitypages.example.com/EvilSite
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para criar o cookie próprio e excessivamente amplo que substitui o cookie /MyForum
./
"). Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://communitypages.example.com/MyForum
e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum.
Ok(Html(command)).withCookies(Cookie("sessionID", sessionID, path = "/"))
http://communitypages.example.com/EvilSite
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ao aplicativo em execução em /EvilSite
. Roubando o ID da sessão, o invasor consegue comprometer a conta de qualquer usuário do fórum que tiver navegado até /EvilSite
./EvilSite
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de /MyForum
./
"). Isso expõe o cookie a todos os aplicativos Web no domínio. Como cookies frequentemente contêm informações confidenciais, como identificadores de sessão, compartilhar cookies entre aplicativos pode fazer com que uma vulnerabilidade em um aplicativo comprometa outro.http://communitypages.example.com/MyForum
e esse aplicativo defina um cookie de ID de sessão com o caminho "/
" quando os usuários fazem logon no fórum.
...
let properties = [
NSHTTPCookieDomain: "www.example.com",
NSHTTPCookiePath: "/",
NSHTTPCookieName: "foo",
NSHTTPCookieValue: "bar",
NSHTTPCookieSecure: true
]
let cookie : NSHTTPCookie? = NSHTTPCookie(properties:properties)
...
http://communitypages.example.com/EvilSite
e publique um link para esse site no fórum. Quando um usuário do fórum clicar nesse link, o navegador enviará o cookie definido por /MyForum
ao aplicativo em execução em /EvilSite
. Roubando o ID da sessão, o invasor consegue comprometer a conta de qualquer usuário do fórum que tiver navegado até /EvilSite
./EvilSite
para criar o seu próprio cookie excessivamente amplo que substitui o cookie de /MyForum
.
...
Integer maxAge = 60*60*24*365*10;
Cookie cookie = new Cookie('emailCookie', emailCookie, path, maxAge, true, 'Strict');
...
HttpCookie cookie = new HttpCookie("emailCookie", email);
cookie.Expires = DateTime.Now.AddYears(10);;
Cookie cookie = new Cookie("emailCookie", email);
cookie.setMaxAge(60*60*24*365*10);
...
NSDictionary *cookieProperties = [NSDictionary dictionary];
...
[cookieProperties setValue:[[NSDate date] dateByAddingTimeInterval:(60*60*24*365*10)] forKey:NSHTTPCookieExpires];
...
NSHTTPCookie *cookie = [NSHTTPCookie cookieWithProperties:cookieProperties];
...
setcookie("emailCookie", $email, time()+60*60*24*365*10);
from django.http.response import HttpResponse
...
def view_method(request):
res = HttpResponse()
res.set_cookie("emailCookie", email, expires=time()+60*60*24*365*10, secure=True, httponly=True)
return res
...
Ok(Html(command)).withCookies(Cookie("sessionID", sessionID, maxAge = Some(60*60*24*365*10)))
...
let properties = [
NSHTTPCookieDomain: "www.example.com",
NSHTTPCookiePath: "/service",
NSHTTPCookieName: "foo",
NSHTTPCookieValue: "bar",
NSHTTPCookieSecure: true,
NSHTTPCookieExpires : NSDate(timeIntervalSinceNow: (60*60*24*365*10))
]
let cookie : NSHTTPCookie? = NSHTTPCookie(properties:properties)
...
MyAccountActions
e um método de ação de página pageAction()
. O método pageAction()
é executado quando o URL da página é visitado e o servidor não verifica se há tokens anti-CSRF.
<apex:page controller="MyAccountActions" action="{!pageAction}">
...
</apex:page>
public class MyAccountActions {
...
public void pageAction() {
Map<String,String> reqParams = ApexPages.currentPage().getParameters();
if (params.containsKey('id')) {
Id id = reqParams.get('id');
Account acct = [SELECT Id,Name FROM Account WHERE Id = :id];
delete acct;
}
}
...
}
<img src="http://my-org.my.salesforce.com/apex/mypage?id=YellowSubmarine" height=1 width=1/>
RequestBuilder rb = new RequestBuilder(RequestBuilder.POST, "/new_user");
body = addToPost(body, new_username);
body = addToPost(body, new_passwd);
rb.sendRequest(body, new NewAccountCallback(callback));
RequestBuilder rb = new RequestBuilder(RequestBuilder.POST, "http://www.example.com/new_user");
body = addToPost(body, "attacker";
body = addToPost(body, "haha");
rb.sendRequest(body, new NewAccountCallback(callback));
example.com
acessar a página mal-intencionada enquanto tiver uma sessão ativa no site, criará involuntariamente uma conta para o invasor. Isso é um ataque de CSRF. Ele é possível porque o aplicativo não tem como determinar a procedência da solicitação. Qualquer solicitação pode ser uma ação legítima escolhida pelo usuário ou uma ação falsa criada por um invasor. O invasor não chega a ver a página da Web gerada pela solicitação falsa e, portanto, a técnica de ataque é útil somente para solicitações que alteram o estado do aplicativo.
<http auto-config="true">
...
<csrf disabled="true"/>
</http>
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("POST", "/new_user", true);
body = addToPost(body, new_username);
body = addToPost(body, new_passwd);
req.send(body);
var req = new XMLHttpRequest();
req.open("POST", "http://www.example.com/new_user", true);
body = addToPost(body, "attacker");
body = addToPost(body, "haha");
req.send(body);
example.com
visitar a página maliciosa enquanto tiver uma sessão ativa no site, ela involuntariamente criará uma conta para o invasor. Isto é um ataque de CSRF. Ele é possível porque o aplicativo não tem como determinar a procedência da solicitação. Qualquer solicitação pode ser uma ação legítima escolhida pelo usuário ou uma ação falsa criada por um invasor. O invasor não chega a ver a página da Web gerada pela solicitação falsa e, portanto, a técnica de ataque é útil somente para solicitações que alteram o estado do aplicativo.
<form method="POST" action="/new_user" >
Name of new user: <input type="text" name="username">
Password for new user: <input type="password" name="user_passwd">
<input type="submit" name="action" value="Create User">
</form>
<form method="POST" action="http://www.example.com/new_user">
<input type="hidden" name="username" value="hacker">
<input type="hidden" name="user_passwd" value="hacked">
</form>
<script>
document.usr_form.submit();
</script>
example.com
visitar a página maliciosa enquanto tiver uma sessão ativa no site, ela involuntariamente criará uma conta para o invasor. Isto é um ataque de CSRF. Ele é possível porque o aplicativo não tem como determinar a procedência da solicitação. Qualquer solicitação pode ser uma ação legítima escolhida pelo usuário ou uma ação falsa criada por um invasor. O invasor não chega a ver a página da Web gerada pela solicitação falsa e, portanto, a técnica de ataque é útil somente para solicitações que alteram o estado do aplicativo.buyItem
.
+ nocsrf
POST /buyItem controllers.ShopController.buyItem
shop.com
, ela comprará itens involuntariamente para o invasor. Isso é um ataque de CSRF. Ele é possível porque o aplicativo não tem como determinar a procedência da solicitação. Qualquer solicitação pode ser uma ação legítima escolhida pelo usuário ou uma ação falsa criada por um invasor. O invasor não chega a ver a página da Web gerada pela solicitação falsa e, portanto, a técnica de ataque é útil somente para solicitações que alteram o estado do aplicativo.
<form method="POST" action="/new_user" >
Name of new user: <input type="text" name="username">
Password for new user: <input type="password" name="user_passwd">
<input type="submit" name="action" value="Create User">
</form>
<form method="POST" action="http://www.example.com/new_user">
<input type="hidden" name="username" value="hacker">
<input type="hidden" name="user_passwd" value="hacked">
</form>
<script>
document.usr_form.submit();
</script>
example.com
visitar a página maliciosa enquanto tiver uma sessão ativa no site, ela involuntariamente criará uma conta para o invasor. Isto é um ataque de CSRF. Ele é possível porque o aplicativo não tem como determinar a procedência da solicitação. Qualquer solicitação pode ser uma ação legítima escolhida pelo usuário ou uma ação falsa criada por um invasor. O invasor não chega a ver a página da Web gerada pela solicitação falsa e, portanto, a técnica de ataque é útil somente para solicitações que alteram o estado do aplicativo.
@GetMapping("/ai")
String generation(String userInput) {
return this.chatClient.prompt()
.user(userInput)
.call()
.content();
}
message
, e a exibe ao usuário.
const openai = new OpenAI({
apiKey: ...,
});
const chatCompletion = await openai.chat.completions.create(...);
message = res.choices[0].message.content
console.log(chatCompletion.choices[0].message.content)
val chatCompletionRequest = ChatCompletionRequest(
model = ModelId("gpt-3.5-turbo"),
messages = listOf(...)
)
val completion: ChatCompletion = openAI.chatCompletion(chatCompletionRequest)
response.getOutputStream().print(completion.choices[0].message)
message
, e a exibe ao usuário.
client = openai.OpenAI()
res = client.chat.completions.create(...)
message = res.choices[0].message.content
self.writeln(f"<p>{message}<\p>")
chatService.createCompletion(
text,
settings = CreateCompletionSettings(...)
).map(completion =>
val html = Html(completion.choices.head.text)
Ok(html) as HTML
)
...
...
DATA: BEGIN OF itab_employees,
eid TYPE employees-itm,
name TYPE employees-name,
END OF itab_employees,
itab LIKE TABLE OF itab_employees.
...
itab_employees-eid = '...'.
APPEND itab_employees TO itab.
SELECT *
FROM employees
INTO CORRESPONDING FIELDS OF TABLE itab_employees
FOR ALL ENTRIES IN itab
WHERE eid = itab-eid.
ENDSELECT.
...
response->append_cdata( 'Employee Name: ').
response->append_cdata( itab_employees-name ).
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
...
eid = request->get_form_field( 'eid' ).
...
response->append_cdata( 'Employee ID: ').
response->append_cdata( eid ).
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
stmt.sqlConnection = conn;
stmt.text = "select * from emp where id="+eid;
stmt.execute();
var rs:SQLResult = stmt.getResult();
if (null != rs) {
var name:String = String(rs.data[0]);
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee Name: " + name;
}
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var eid:String = String(params["eid"]);
...
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee ID: " + eid;
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
...
variable = Database.query('SELECT Name FROM Contact WHERE id = ID');
...
<div onclick="this.innerHTML='Hello {!variable}'">Click me!</div>
name
estão bem definidos, assim como caracteres alfanuméricos, mas não faz nada para verificar se há dados mal-intencionados. Mesmo lido do banco de dados, o valor deve ser devidamente validado, pois o conteúdo do banco de dados pode ser proveniente de dados fornecidos pelo usuário. Dessa forma, um invasor pode ter comandos mal-intencionados executados no navegador da Web do usuário, sem a necessidade de interagir com a vítima como na XSS Refletida. Esse tipo de ataque, conhecido como XSS Armazenada (ou Persistente), pode ser muito difícil de detectar, pois os dados são indiretamente fornecidos para a função vulnerável e também têm um impacto maior devido à possibilidade de afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.username
, e o exibe ao usuário.
<script>
document.write('{!$CurrentPage.parameters.username}')
</script>
username
contiver metacaracteres ou código-fonte, ele será executado pelo navegador da Web.Example 1
, o banco de dados ou outro armazenamento de dados pode fornecer dados perigosos ao aplicativo que serão incluídos no conteúdo dinâmico. Do ponto de vista do invasor, o melhor lugar para armazenar conteúdo mal-intencionado é em uma área acessível a todos os usuários, especialmente para aqueles com privilégios elevados, que são mais propensos a lidar com informações confidenciais ou realizar operações críticas.Example 2
, os dados são lidos na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. A XSS Refletida ocorre quando um invasor pode ter conteúdo perigoso distribuído a um aplicativo Web vulnerável e, em seguida, refletido de volta para o usuário e executado por seu navegador. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é postada publicamente ou enviada por email diretamente para a vítima. As URLs criadas dessa forma são a essência de muitos esquemas de phishing, nos quais o invasor convence a vítima a visitar a URL. Depois que o site refletir o conteúdo de volta para o usuário, ele será executado e poderá realizar várias ações, como encaminhar informações confidenciais particulares, executar operações não autorizadas no computador da vítima, etc.
<script runat="server">
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = name;
</script>
EmployeeName
é um controle de formulário definido da seguinte maneira:Exemplo 2: O seguinte segmento de código ASP.NET é funcionalmente equivalente ao
<form runat="server">
...
<asp:Label id="EmployeeName" runat="server">
...
</form>
Example 1
, mas implementa todos os elementos de formulário programaticamente.
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeName;
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = name;
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não fazem nada para impedir explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
<script runat="server">
...
EmployeeID.Text = Login.Text;
...
</script>
Login
e EmployeeID
são controles de formulário definidos da seguinte maneira:Exemplo 4: O seguinte segmento de código ASP.NET mostra a maneira programática de implementar o
<form runat="server">
<asp:TextBox runat="server" id="Login"/>
...
<asp:Label runat="server" id="EmployeeID"/>
</form>
Example 3
.
protected System.Web.UI.WebControls.TextBox Login;
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeID;
...
EmployeeID.Text = Login.Text;
Example 1
e no Example 2
, esses exemplos funcionarão corretamente se Login
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se Login
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.Example 1
e no Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 3
e no Example 4
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
...
EXEC SQL
SELECT NAME
INTO :ENAME
FROM EMPLOYEE
WHERE ID = :EID
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB SEND
FROM(ENAME)
...
END-EXEC.
...
ENAME
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para impedir explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de ENAME
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de ENAME
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Armazenado, é especialmente insidioso porque o engano causado pelo armazenamento de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque afete vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.EID
, de um formulário HTML e o exibe para o usuário.
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(ID)
VALUE(EID)
...
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB SEND
FROM(EID)
...
END-EXEC.
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se EID
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se EID
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS armazenadas ocorrem quando um invasor Example 2
, os dados são lidos diretamente no Formulário HTML e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
<cfquery name="matchingEmployees" datasource="cfsnippets">
SELECT name
FROM Employees
WHERE eid = '#Form.eid#'
</cfquery>
<cfoutput>
Employee Name: #name#
</cfoutput>
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para impedir explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de um formulário da Web e a exibe para o usuário.
<cfoutput>
Employee ID: #Form.eid#
</cfoutput>
Example 1
, esse código funcionará corretamente se Form.eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se Form.eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.user
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
r.parseForm()
user := r.FormValue("user")
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", user)
}
user
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se user
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
...
row := db.QueryRow("SELECT name FROM users WHERE id =" + userid)
err := row.Scan(&name)
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", name)
}
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque a indireção causada pelo armazenamento de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de o ataque afetar vários usuários. O XSS começou dessa forma, com sites que ofereciam um "livro de visitas" aos visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações XSS refletidas ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor poderá executar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais pertencentes ao usuário.
<%...
Statement stmt = conn.createStatement();
ResultSet rs = stmt.executeQuery("select * from emp where id="+eid);
if (rs != null) {
rs.next();
String name = rs.getString("name");
}
%>
Employee Name: <%= name %>
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
<% String eid = request.getParameter("eid"); %>
...
Employee ID: <%= eid %>
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
WebView webview = (WebView) findViewById(R.id.webview);
webview.getSettings().setJavaScriptEnabled(true);
String url = this.getIntent().getExtras().getString("url");
webview.loadUrl(url);
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.
var http = require('http');
...
function listener(request, response){
connection.query('SELECT * FROM emp WHERE eid="' + eid + '"', function(err, rows){
if (!err && rows.length > 0){
response.write('<p>Welcome, ' + rows[0].name + '!</p>');
}
...
});
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
var http = require('http');
var url = require('url');
...
function listener(request, response){
var eid = url.parse(request.url, true)['query']['eid'];
if (eid !== undefined){
response.write('<p>Welcome, ' + eid + '!</p>');
}
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
...
val stmt: Statement = conn.createStatement()
val rs: ResultSet = stmt.executeQuery("select * from emp where id=$eid")
rs.next()
val name: String = rs.getString("name")
...
val out: ServletOutputStream = response.getOutputStream()
out.print("Employee Name: $name")
...
out.close()
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação de servlet HTTP e, em seguida, exibe o valor de volta para o usuário na resposta do servlet.
val eid: String = request.getParameter("eid")
...
val out: ServletOutputStream = response.getOutputStream()
out.print("Employee ID: $eid")
...
out.close()
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
val webview = findViewById<View>(R.id.webview) as WebView
webview.settings.javaScriptEnabled = true
val url = this.intent.extras!!.getString("url")
webview.loadUrl(url)
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
...
- (BOOL)application:(UIApplication *)application handleOpenURL:(NSURL *)url {
UIWebView *webView;
NSString *partAfterSlashSlash = [[url host] stringByReplacingPercentEscapesUsingEncoding:NSUTF8StringEncoding];
webView = [[UIWebView alloc] initWithFrame:CGRectMake(0.0,0.0,360.0, 480.0)];
[webView loadHTMLString:partAfterSlashSlash baseURL:nil]
...
Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente de um URL de esquema personalizado e refletidos de volta no conteúdo de uma resposta UIWebView. Os ataques de XSS refletido ocorrem quando um invasor faz com que um usuário forneça conteúdo perigoso a um aplicativo iOS vulnerável, o que é então refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a propagação de conteúdo malicioso é incluí-lo como um parâmetro em um URL de esquema personalizado veiculada publicamente ou diretamente por email para as vítimas. As URLs criadas dessa forma constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, em que um invasor convence as vítimas a visitar uma URL que se refere a um aplicativo vulnerável. Depois que o aplicativo reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
<?php...
$con = mysql_connect($server,$user,$password);
...
$result = mysql_query("select * from emp where id="+eid);
$row = mysql_fetch_array($result)
echo 'Employee name: ', mysql_result($row,0,'name');
...
?>
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
<?php
$eid = $_GET['eid'];
...
?>
...
<?php
echo "Employee ID: $eid";
?>
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
...
SELECT ename INTO name FROM emp WHERE id = eid;
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee Name: ' || name || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
...
-- Assume QUERY_STRING looks like EID=EmployeeID
eid := SUBSTR(OWA_UTIL.get_cgi_env('QUERY_STRING'), 5);
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee ID: ' || eid || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
req = self.request() # fetch the request object
eid = req.field('eid',None) # tainted request message
...
self.writeln("Employee ID:" + eid)
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
cursor.execute("select * from emp where id="+eid)
row = cursor.fetchone()
self.writeln('Employee name: ' + row["emp"]')
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.
...
rs = conn.exec_params("select * from emp where id=?", eid)
...
Rack::Response.new.finish do |res|
...
rs.each do |row|
res.write("Employee name: #{escape(row['name'])}")
...
end
end
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
eid = req.params['eid'] #gets request parameter 'eid'
Rack::Response.new.finish do |res|
...
res.write("Employee ID: #{eid}")
end
Example 1
, o código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.Rack::Request#params()
como no Example 2
, ele verá os parâmetros GET
e POST
, então você pode estar vulnerável a vários tipos de outros ataques, e não apenas ter o código malicioso anexado à URL.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.eid
, de uma consulta de banco de dados e a exibe para o usuário.
def getEmployee = Action { implicit request =>
val employee = getEmployeeFromDB()
val eid = employee.id
if (employee == Null) {
val html = Html(s"Employee ID ${eid} not found")
Ok(html) as HTML
}
...
}
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
...
let webView : WKWebView
let inputTextField : UITextField
webView.loadHTMLString(inputTextField.text, baseURL:nil)
...
inputTextField
contiver apenas um texto alfanumérico padrão. Se o texto no inputTextField
incluir metacaracteres ou código-fonte, a entrada poderá ser executada como código pelo navegador da Web conforme exibe a resposta HTTP.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
...
func application(app: UIApplication, openURL url: NSURL, options: [String : AnyObject]) -> Bool {
...
let name = getQueryStringParameter(url.absoluteString, "name")
let html = "Hi \(name)"
let webView = UIWebView()
webView.loadHTMLString(html, baseURL:nil)
...
}
func getQueryStringParameter(url: String?, param: String) -> String? {
if let url = url, urlComponents = NSURLComponents(string: url), queryItems = (urlComponents.queryItems as? [NSURLQueryItem]) {
return queryItems.filter({ (item) in item.name == param }).first?.value!
}
return nil
}
...
Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente de um componente de IU controlado pelo usuário e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 3
, uma fonte fora do aplicativo de destino faz uma solicitação de URL usando o esquema de URL personalizado do aplicativo de destino, e os dados não validados a partir da solicitação de URL subsequentemente são lidos pelo aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.
...
eid = Request("eid")
strSQL = "Select * from emp where id=" & eid
objADORecordSet.Open strSQL, strConnect, adOpenDynamic, adLockOptimistic, adCmdText
while not objRec.EOF
Response.Write "Employee Name:" & objADORecordSet("name")
objADORecordSet.MoveNext
Wend
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
...
eid = Request("eid")
Response.Write "Employee ID:" & eid & "<br/>"
..
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.cl_http_utility=>escape_html
, impedirá alguns ataques de criação de script entre sites, mas nem todos. Dependendo do contexto em que os dados são apresentados, caracteres além dos básicos <, >, & e ", que são codificados em HTML, e aqueles além de <, >, &, " e ', que estão codificados em XML, podem assumir um metassentido. Valer-se desses módulos de função de codificação é equivalente a usar uma lista de bloqueios insuficiente para evitar a criação de script entre sites, podendo permitir que um invasor injete um código mal-intencionado que será executado no navegador. Como nem sempre é possível identificar com precisão o contexto em que os dados aparecem estaticamente, os rulepacks do Fortify Secure Coding relatam descobertas de criação de script entre sites, mesmo quando a codificação é aplicada, e as apresenta como Cross-Site Scripting: Validação Insuficiente.eid
, de uma solicitação HTTP, codifica essa ID em HTML e a exibe para o usuário.
...
eid = request->get_form_field( 'eid' ).
...
CALL METHOD cl_http_utility=>escape_html
EXPORTING
UNESCAPED = eid
KEEP_NUM_CHAR_REF = '-'
RECEIVING
ESCAPED = e_eid.
...
response->append_cdata( 'Employee ID: ').
response->append_cdata( e_eid ).
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
DATA: BEGIN OF itab_employees,
eid TYPE employees-itm,
name TYPE employees-name,
END OF itab_employees,
itab LIKE TABLE OF itab_employees.
...
itab_employees-eid = '...'.
APPEND itab_employees TO itab.
SELECT *
FROM employees
INTO CORRESPONDING FIELDS OF TABLE itab_employees
FOR ALL ENTRIES IN itab
WHERE eid = itab-eid.
ENDSELECT.
...
CALL METHOD cl_http_utility=>escape_html
EXPORTING
UNESCAPED = itab_employees-name
KEEP_NUM_CHAR_REF = '-'
RECEIVING
ESCAPED = e_name.
...
response->append_cdata( 'Employee Name: ').
response->append_cdata( e_name ).
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP, codifica essa ID em HTML e a exibe para o usuário.
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var eid:String = String(params["eid"]);
...
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee ID: " + escape(eid);
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
stmt.sqlConnection = conn;
stmt.text = "select * from emp where id="+eid;
stmt.execute();
var rs:SQLResult = stmt.getResult();
if (null != rs) {
var name:String = String(rs.data[0]);
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee Name: " + escape(name);
}
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.
...
variable = Database.query('SELECT Name FROM Contact WHERE id = ID');
...
<div onclick="this.innerHTML='Hello {!HTMLENCODE(variable)}'">Click me!</div>
HTMLENCODE
, não valida corretamente os dados fornecidos pelo banco de dados e é vulnerável a XSS. Isso acontece porque o conteúdo de variable
é analisado por diferentes mecanismos (analisadores de HTML e Javascript) e, portanto, precisa ser codificado duas vezes. Dessa forma, um invasor pode ter comandos mal-intencionados executados no navegador da Web do usuário, sem a necessidade de interagir com a vítima como na XSS Refletida. Esse tipo de ataque, conhecido como XSS Armazenada (ou Persistente), pode ser muito difícil de detectar, pois os dados são indiretamente fornecidos para a função vulnerável e também têm um impacto maior devido à possibilidade de afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.username
, e o exibe ao usuário.
<script>
document.write('{!HTMLENCODE($CurrentPage.parameters.username)}')
</script>
username
contiver metacaracteres ou código-fonte, ele será executado pelo navegador da Web. Além disso, neste exemplo, o uso de HTMLENCODE
não é suficiente para prevenir o ataque de XSS, já que a variável é processada pelo analisador de Javascript.Example 1
, o banco de dados ou outro armazenamento de dados pode fornecer dados perigosos ao aplicativo que serão incluídos no conteúdo dinâmico. Do ponto de vista do invasor, o melhor lugar para armazenar conteúdo mal-intencionado é em uma área acessível a todos os usuários, especialmente para aqueles com privilégios elevados, que são mais propensos a lidar com informações confidenciais ou realizar operações críticas.Example 2
, os dados são lidos na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. A XSS Refletida ocorre quando um invasor pode ter conteúdo perigoso distribuído a um aplicativo Web vulnerável e, em seguida, refletido de volta para o usuário e executado por seu navegador. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é postada publicamente ou enviada por email diretamente para a vítima. As URLs criadas dessa forma são a essência de muitos esquemas de phishing, nos quais o invasor convence a vítima a visitar a URL. Depois que o site refletir o conteúdo de volta para o usuário, ele será executado e poderá realizar várias ações, como encaminhar informações confidenciais particulares, executar operações não autorizadas no computador da vítima, etc.
<script runat="server">
...
EmployeeID.Text = Server.HtmlEncode(Login.Text);
...
</script>
Login
e EmployeeID
são controles de formulário definidos da seguinte maneira:Exemplo 2: O seguinte segmento de código ASP.NET implementa a mesma funcionalidade que o
<form runat="server">
<asp:TextBox runat="server" id="Login"/>
...
<asp:Label runat="server" id="EmployeeID"/>
</form>
Example 1
, ainda que de forma programática.
protected System.Web.UI.WebControls.TextBox Login;
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeID;
...
EmployeeID.Text = Server.HtmlEncode(Login.Text);
Login
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se Login
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
<script runat="server">
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = Server.HtmlEncode(name);
</script>
EmployeeName
é um controle de formulário definido da seguinte maneira:Exemplo 4: De mesma forma, o seguinte segmento de código ASP.NET é funcionalmente equivalente ao
<form runat="server">
...
<asp:Label id="EmployeeName" runat="server">
...
</form>
Example 3
, mas implementa todos os elementos de formulário programaticamente.
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeName;
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = Server.HtmlEncode(name);
Example 1
e no Example 2
, esses segmentos de código são executados corretamente quando os valores de name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não fazem nada para evitar na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esses exemplos de código podem parecer menos perigosos porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
e no Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 3
e no Example 4
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.text
de uma solicitação HTTP, codifica esse parâmetro em HTML e o exibe em uma caixa de alerta entre tags de script.
"<script>alert('<CFOUTPUT>HTMLCodeFormat(#Form.text#)</CFOUTPUT>')</script>";
text
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se text
tiver uma aspa simples, um parêntese e um ponto-e-vírgula, ele terminará a caixa de texto alert
e, em seguida, o código será executado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.user
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
r.parseForm()
user := r.FormValue("user")
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", html.EscapeString(user))
}
user
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se user
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
...
row := db.QueryRow("SELECT name FROM users WHERE id =" + userid)
err := row.Scan(&name)
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", html.EscapeString(name))
}
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque a indireção causada pelo armazenamento de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de o ataque afetar vários usuários. O XSS começou dessa forma, com sites que ofereciam um "livro de visitas" aos visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações XSS refletidas ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor poderá executar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais pertencentes ao usuário.<c:out/>
com o atributo escapeXml="true"
(o comportamento padrão), evita alguns ataques de criação de scripts entre sites, mas nem todos. Dependendo do contexto em que os dados são apresentados, caracteres além dos básicos <, >, & e ", que são codificados em HTML, e aqueles além de <, >, &, " e ', que estão codificados em XML, poderão assumir um metassentido. Valer-se dessas construções de codificação é equivalente a usar uma lista de bloqueios fraca para evitar a criação de script entre sites, podendo permitir que um invasor injete um código mal-intencionado, que será executado no navegador. Como nem sempre é possível identificar com precisão o contexto em que os dados são exibidos estaticamente, o Fortify Static Code Analyzer relata descobertas de criação de script entre sites mesmo quando uma codificação é aplicada, e as apresenta como Cross-Site Scripting: Validação Insuficiente.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário por meio da tag <c:out/>
.
Employee ID: <c:out value="${param.eid}"/>
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.<c:out/>
.
<%...
Statement stmt = conn.createStatement();
ResultSet rs = stmt.executeQuery("select * from emp where id="+eid);
if (rs != null) {
rs.next();
String name = rs.getString("name");
}
%>
Employee Name: <c:out value="${name}"/>
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
...
WebView webview = (WebView) findViewById(R.id.webview);
webview.getSettings().setJavaScriptEnabled(true);
String url = this.getIntent().getExtras().getString("url");
webview.loadUrl(URLEncoder.encode(url));
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.eid
, de uma solicitação HTTP, faz o escape dele e o exibe para o usuário.
<SCRIPT>
var pos=document.URL.indexOf("eid=")+4;
document.write(escape(document.URL.substring(pos,document.URL.length)));
</SCRIPT>
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.<c:out/>
com o atributo escapeXml="true"
(o comportamento padrão), evita alguns ataques de criação de scripts entre sites, mas nem todos. Dependendo do contexto em que os dados são apresentados, caracteres além dos básicos <, >, & e ", que são codificados em HTML, e aqueles além de <, >, &, " e ', que estão codificados em XML, poderão assumir um metassentido. Valer-se dessas construções de codificação é equivalente a usar uma lista de bloqueios fraca para evitar a criação de script entre sites, podendo permitir que um invasor injete um código mal-intencionado, que será executado no navegador. Como nem sempre é possível identificar com precisão o contexto em que os dados são exibidos estaticamente, o Fortify Static Code Analyzer relata descobertas de criação de script entre sites mesmo quando uma codificação é aplicada, e as apresenta como Cross-Site Scripting: Validação Insuficiente.eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
...
val webview = findViewById<View>(R.id.webview) as WebView
webview.settings.javaScriptEnabled = true
val url = this.intent.extras!!.getString("url")
webview.loadUrl(URLEncoder.encode(url))
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
...
- (BOOL)application:(UIApplication *)application handleOpenURL:(NSURL *)url {
...
UIWebView *webView;
NSString *partAfterSlashSlash = [[url host] stringByReplacingPercentEscapesUsingEncoding:NSUTF8StringEncoding];
NSString *htmlPage = [NSString stringWithFormat: @"%@/%@/%@", @"...<input type=text onclick=\"callFunction('",
[DefaultEncoder encodeForHTML:partAfterSlashSlash],
@"')\" />"];
webView = [[UIWebView alloc] initWithFrame:CGRectMake(0.0,0.0,360.0, 480.0)];
[webView loadHTMLString:htmlPage baseURL:nil];
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Novamente, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor name
é lido de um banco de dados e é codificado em HTML. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. O ataque feito pelo invasor poderia ignorar os caracteres codificados ou colocar uma entrada em um contexto que não seja afetado pela codificação HTML. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente de um URL de esquema personalizado e refletidos de volta no conteúdo de uma resposta UIWebView. Os ataques de XSS refletido ocorrem quando um invasor faz com que um usuário forneça conteúdo perigoso a um aplicativo iOS vulnerável, o que é então refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a propagação de conteúdo malicioso é incluí-lo como um parâmetro em um URL de esquema personalizado veiculada publicamente ou diretamente por email para as vítimas. As URLs criadas dessa forma constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, em que um invasor convence as vítimas a visitar uma URL que se refere a um aplicativo vulnerável. Depois que o aplicativo reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.htmlspecialchars()
ou htmlentities()
, impedirá alguns, mas não todos os ataques cross-site scripting. Dependendo do contexto em que os dados são apresentados, os caracteres diferentes dos básicos <, >, & e " que são codificados em HTML, e aqueles além de <, >, &, " e ' (somente quando ENT_QUOTES
está definido), que estão codificados em XML podem assumir um metassentido. Valer-se dessas funções de codificação é equivalente a usar uma lista de bloqueios insuficiente para evitar Cross-Site Scripting, podendo permitir que um invasor injete código mal-intencionado que será executado no navegador. Como nem sempre é possível identificar com precisão o contexto em que os dados aparecem estaticamente, os rulepacks do Fortify Secure Coding relatam descobertas de criação de script entre sites, mesmo quando a codificação é aplicada, e as apresenta como problemas de Cross-Site Scripting: Validação Insuficiente.text
de uma solicitação HTTP, codifica esse parâmetro em HTML e o exibe em uma caixa de alerta entre tags de script.
<?php
$var=$_GET['text'];
...
$var2=htmlspecialchars($var);
echo "<script>alert('$var2')</script>";
?>
text
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se text
tiver uma aspa simples, um parêntese e um ponto-e-vírgula, ele terminará a caixa de texto alert
e, em seguida, o código será executado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.eid
, a partir de uma solicitação HTTP, a codifica em URL, e a exibe ao usuário.
...
-- Assume QUERY_STRING looks like EID=EmployeeID
eid := SUBSTR(OWA_UTIL.get_cgi_env('QUERY_STRING'), 5);
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee ID: ' || HTMLDB_UTIL.url_encode(eid) || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
SELECT ename INTO name FROM emp WHERE id = eid;
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee Name: ' || HTMLDB_UTIL.url_encode(name) || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, a partir de uma solicitação HTTP, a codifica em HTML, e a exibe ao usuário.
req = self.request() # fetch the request object
eid = req.field('eid',None) # tainted request message
...
self.writeln("Employee ID:" + escape(eid))
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
cursor.execute("select * from emp where id="+eid)
row = cursor.fetchone()
self.writeln('Employee name: ' + escape(row["emp"]))
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, a partir de uma solicitação HTTP, a codifica em HTML, e a exibe ao usuário.
eid = req.params['eid'] #gets request parameter 'eid'
Rack::Response.new.finish do |res|
...
res.write("Employee ID: #{eid}")
end
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Rack::Request#params()
como no Example 1
, ele verá os parâmetros GET
e POST
, então você pode estar vulnerável a vários tipos de outros ataques, e não apenas ter o código malicioso anexado à URL.
...
rs = conn.exec_params("select * from emp where id=?", eid)
...
Rack::Response.new.finish do |res|
...
rs.each do |row|
res.write("Employee name: #{escape(row['name'])}")
...
end
end
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada de todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
def getEmployee = Action { implicit request =>
var eid = request.getQueryString("eid")
eid = StringEscapeUtils.escapeHtml(eid); // insufficient validation
val employee = getEmployee(eid)
if (employee == Null) {
val html = Html(s"Employee ID ${eid} not found")
Ok(html) as HTML
}
...
}
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
...
func application(app: UIApplication, openURL url: NSURL, options: [String : AnyObject]) -> Bool {
...
let name = getQueryStringParameter(url.absoluteString, "name")
let html = "Hi \(name)"
let webView = UIWebView()
webView.loadHTMLString(html, baseURL:nil)
...
}
func getQueryStringParameter(url: String?, param: String) -> String? {
if let url = url, urlComponents = NSURLComponents(string: url), queryItems = (urlComponents.queryItems as? [NSURLQueryItem]) {
return queryItems.filter({ (item) in item.name == param }).first?.value!
}
return nil
}
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Novamente, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor name
é lido de um banco de dados e é codificado em HTML. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. O ataque feito pelo invasor poderia ignorar os caracteres codificados ou colocar uma entrada em um contexto que não seja afetado pela codificação HTML. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
...
let webView : WKWebView
let inputTextField : UITextField
webView.loadHTMLString(inputTextField.text, baseURL:nil)
...
inputTextField
contiver apenas um texto alfanumérico padrão. Se o texto no inputTextField
incluir metacaracteres ou código-fonte, a entrada poderá ser executada como código pelo navegador da Web conforme exibe a resposta HTTP.Example 1
, os dados são lidos diretamente de um URL de esquema personalizado e refletidos de volta no conteúdo de uma resposta UIWebView. Os ataques de XSS refletido ocorrem quando um invasor faz com que um usuário forneça conteúdo perigoso a um aplicativo iOS vulnerável, o que é então refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a propagação de conteúdo malicioso é incluí-lo como um parâmetro em um URL de esquema personalizado veiculada publicamente ou diretamente por email para as vítimas. As URLs criadas dessa forma constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, em que um invasor convence as vítimas a visitar uma URL que se refere a um aplicativo vulnerável. Depois que o aplicativo reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 3
, uma fonte fora do aplicativo de destino faz uma solicitação de URL usando o esquema de URL personalizado do aplicativo de destino, e os dados não validados a partir da solicitação de URL subsequentemente são lidos pelo aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.eid
, de uma solicitação HTTP, a codifica em HTML e a exibe para o usuário.
...
eid = Request("eid")
Response.Write "Employee ID:" & Server.HTMLEncode(eid) & "<br/>"
..
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
eid = Request("eid")
strSQL = "Select * from emp where id=" & eid
objADORecordSet.Open strSQL, strConnect, adOpenDynamic, adLockOptimistic, adCmdText
while not objRec.EOF
Response.Write "Employee Name:" & Server.HTMLEncode(objADORecordSet("name"))
objADORecordSet.MoveNext
Wend
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
...
eid = request->get_form_field( 'eid' ).
...
response->append_cdata( 'Employee ID: ').
response->append_cdata( eid ).
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
DATA: BEGIN OF itab_employees,
eid TYPE employees-itm,
name TYPE employees-name,
END OF itab_employees,
itab LIKE TABLE OF itab_employees.
...
itab_employees-eid = '...'.
APPEND itab_employees TO itab.
SELECT *
FROM employees
INTO CORRESPONDING FIELDS OF TABLE itab_employees
FOR ALL ENTRIES IN itab
WHERE eid = itab-eid.
ENDSELECT.
...
response->append_cdata( 'Employee Name: ').
response->append_cdata( itab_employees-name ).
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var eid:String = String(params["eid"]);
...
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee ID: " + eid;
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
stmt.sqlConnection = conn;
stmt.text = "select * from emp where id="+eid;
stmt.execute();
var rs:SQLResult = stmt.getResult();
if (null != rs) {
var name:String = String(rs.data[0]);
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee Name: " + name;
}
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.username
, e o exibe ao usuário.
<script>
document.write('{!$CurrentPage.parameters.username}')
</script>
username
contiver metacaracteres ou código-fonte, ele será executado pelo navegador da Web.
...
variable = Database.query('SELECT Name FROM Contact WHERE id = ID');
...
<div onclick="this.innerHTML='Hello {!variable}'">Click me!</div>
Example 1
, esse código se comporta corretamente quando os valores de name
estão bem definidos, assim como caracteres alfanuméricos, mas não faz nada para verificar se há dados mal-intencionados. Mesmo lido do banco de dados, o valor deve ser devidamente validado, pois o conteúdo do banco de dados pode ser proveniente de dados fornecidos pelo usuário. Dessa forma, um invasor pode ter comandos mal-intencionados executados no navegador da Web do usuário, sem a necessidade de interagir com a vítima como na XSS Refletida. Esse tipo de ataque, conhecido como XSS Armazenada (ou Persistente), pode ser muito difícil de detectar, pois os dados são indiretamente fornecidos para a função vulnerável e também têm um impacto maior devido à possibilidade de afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. A XSS Refletida ocorre quando um invasor pode ter conteúdo perigoso distribuído a um aplicativo Web vulnerável e, em seguida, refletido de volta para o usuário e executado por seu navegador. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é postada publicamente ou enviada por email diretamente para a vítima. As URLs criadas dessa forma são a essência de muitos esquemas de phishing, nos quais o invasor convence a vítima a visitar a URL. Depois que o site refletir o conteúdo de volta para o usuário, ele será executado e poderá realizar várias ações, como encaminhar informações confidenciais particulares, executar operações não autorizadas no computador da vítima, etc.Example 2
, o banco de dados ou outro armazenamento de dados pode fornecer dados perigosos ao aplicativo que serão incluídos no conteúdo dinâmico. Do ponto de vista do invasor, o melhor lugar para armazenar conteúdo mal-intencionado é em uma área acessível a todos os usuários, especialmente para aqueles com privilégios elevados, que são mais propensos a lidar com informações confidenciais ou realizar operações críticas.
<script runat="server">
...
EmployeeID.Text = Login.Text;
...
</script>
Login
e EmployeeID
são controles de formulário definidos da seguinte maneira:Exemplo 2: O seguinte segmento de código ASP.NET mostra a maneira programática de implementar o
<form runat="server">
<asp:TextBox runat="server" id="Login"/>
...
<asp:Label runat="server" id="EmployeeID"/>
</form>
Example 1
.
protected System.Web.UI.WebControls.TextBox Login;
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeID;
...
EmployeeID.Text = Login.Text;
Login
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se Login
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
<script runat="server">
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = name;
</script>
EmployeeName
é um controle de formulário definido da seguinte maneira:Exemplo 4: O seguinte segmento de código ASP.NET é funcionalmente equivalente ao
<form runat="server">
...
<asp:Label id="EmployeeName" runat="server">
...
</form>
Example 3
, mas implementa todos os elementos de formulário programaticamente.
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeName;
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = name;
Example 1
e no Example 2
, esses exemplos de código funcionam corretamente quando os valores de name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não fazem nada para evitar na ausência desse comportamento. Mais uma vez, estes podem parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
e no Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 3
e no Example 4
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.EID
, de um formulário HTML e o exibe para o usuário.
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(ID)
VALUE(EID)
...
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB SEND
FROM(EID)
...
END-EXEC.
...
EID
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se EID
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
...
EXEC SQL
SELECT NAME
INTO :ENAME
FROM EMPLOYEE
WHERE ID = :EID
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB SEND
FROM(ENAME)
...
END-EXEC.
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de ENAME
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de ENAME
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de ENAME
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Armazenado, é especialmente insidioso porque o engano causado pelo armazenamento de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque afete vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente no Formulário HTML e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS armazenadas ocorrem quando um invasor eid
, de um formulário da Web e a exibe para o usuário.
<cfoutput>
Employee ID: #Form.eid#
</cfoutput>
Form.eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se Form.eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
<cfquery name="matchingEmployees" datasource="cfsnippets">
SELECT name
FROM Employees
WHERE eid = '#Form.eid#'
</cfquery>
<cfoutput>
Employee Name: #name#
</cfoutput>
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.user
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
r.parseForm()
user := r.FormValue("user")
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", user)
}
user
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se user
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
...
row := db.QueryRow("SELECT name FROM users WHERE id =" + userid)
err := row.Scan(&name)
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", name)
}
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque a indireção causada pelo armazenamento de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de o ataque afetar vários usuários. O XSS começou dessa forma, com sites que ofereciam um "livro de visitas" aos visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações XSS refletidas ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor poderá executar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais pertencentes ao usuário.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
<% String eid = request.getParameter("eid"); %>
...
Employee ID: <%= eid %>
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
<%...
Statement stmt = conn.createStatement();
ResultSet rs = stmt.executeQuery("select * from emp where id="+eid);
if (rs != null) {
rs.next();
String name = rs.getString("name");
}
%>
Employee Name: <%= name %>
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
...
WebView webview = (WebView) findViewById(R.id.webview);
webview.getSettings().setJavaScriptEnabled(true);
String url = this.getIntent().getExtras().getString("url");
webview.loadUrl(url);
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
var http = require('http');
var url = require('url');
...
function listener(request, response){
var eid = url.parse(request.url, true)['query']['eid'];
if (eid !== undefined){
response.write('<p>Welcome, ' + eid + '!</p>');
}
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
var http = require('http');
...
function listener(request, response){
connection.query('SELECT * FROM emp WHERE eid="' + eid + '"', function(err, rows){
if (!err && rows.length > 0){
response.write('<p>Welcome, ' + rows[0].name + '!</p>');
}
...
});
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação de servlet HTTP e, em seguida, exibe o valor de volta para o usuário na resposta do servlet.
val eid: String = request.getParameter("eid")
...
val out: ServletOutputStream = response.getOutputStream()
out.print("Employee ID: $eid")
...
out.close()
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
val stmt: Statement = conn.createStatement()
val rs: ResultSet = stmt.executeQuery("select * from emp where id=$eid")
rs.next()
val name: String = rs.getString("name")
...
val out: ServletOutputStream = response.getOutputStream()
out.print("Employee Name: $name")
...
out.close()
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
...
val webview = findViewById<View>(R.id.webview) as WebView
webview.settings.javaScriptEnabled = true
val url = this.intent.extras!!.getString("url")
webview.loadUrl(url)
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
- (BOOL)application:(UIApplication *)application handleOpenURL:(NSURL *)url {
UIWebView *webView;
NSString *partAfterSlashSlash = [[url host] stringByReplacingPercentEscapesUsingEncoding:NSUTF8StringEncoding];
webView = [[UIWebView alloc] initWithFrame:CGRectMake(0.0,0.0,360.0, 480.0)];
[webView loadHTMLString:partAfterSlashSlash baseURL:nil]
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente de um URL de esquema personalizado e refletidos de volta no conteúdo de uma resposta UIWebView. Os ataques de XSS refletido ocorrem quando um invasor faz com que um usuário forneça conteúdo perigoso a um aplicativo iOS vulnerável, o que é então refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a propagação de conteúdo malicioso é incluí-lo como um parâmetro em um URL de esquema personalizado veiculada publicamente ou diretamente por email para as vítimas. As URLs criadas dessa forma constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, em que um invasor convence as vítimas a visitar uma URL que se refere a um aplicativo vulnerável. Depois que o aplicativo reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
<?php
$eid = $_GET['eid'];
...
?>
...
<?php
echo "Employee ID: $eid";
?>
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
<?php...
$con = mysql_connect($server,$user,$password);
...
$result = mysql_query("select * from emp where id="+eid);
$row = mysql_fetch_array($result)
echo 'Employee name: ', mysql_result($row,0,'name');
...
?>
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
...
-- Assume QUERY_STRING looks like EID=EmployeeID
eid := SUBSTR(OWA_UTIL.get_cgi_env('QUERY_STRING'), 5);
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee ID: ' || eid || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
SELECT ename INTO name FROM emp WHERE id = eid;
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee Name: ' || name || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
req = self.request() # fetch the request object
eid = req.field('eid',None) # tainted request message
...
self.writeln("Employee ID:" + eid)
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
cursor.execute("select * from emp where id="+eid)
row = cursor.fetchone()
self.writeln('Employee name: ' + row["emp"]')
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
eid = req.params['eid'] #gets request parameter 'eid'
Rack::Response.new.finish do |res|
...
res.write("Employee ID: #{eid}")
end
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Rack::Request#params()
como no Example 1
, ele verá os parâmetros GET
e POST
, então você pode estar vulnerável a vários tipos de outros ataques, e não apenas ter o código malicioso anexado à URL.
...
rs = conn.exec_params("select * from emp where id=?", eid)
...
Rack::Response.new.finish do |res|
...
rs.each do |row|
res.write("Employee name: #{escape(row['name'])}")
...
end
end
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
def getEmployee = Action { implicit request =>
val eid = request.getQueryString("eid")
val employee = getEmployee(eid)
if (employee == Null) {
val html = Html(s"Employee ID ${eid} not found")
Ok(html) as HTML
}
...
}
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
let webView : WKWebView
let inputTextField : UITextField
webView.loadHTMLString(inputTextField.text, baseURL:nil)
...
inputTextField
contiver apenas um texto alfanumérico padrão. Se o texto no inputTextField
incluir metacaracteres ou código-fonte, a entrada poderá ser executada como código pelo navegador da Web conforme exibe a resposta HTTP.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
func application(app: UIApplication, openURL url: NSURL, options: [String : AnyObject]) -> Bool {
...
let name = getQueryStringParameter(url.absoluteString, "name")
let html = "Hi \(name)"
let webView = UIWebView()
webView.loadHTMLString(html, baseURL:nil)
...
}
func getQueryStringParameter(url: String?, param: String) -> String? {
if let url = url, urlComponents = NSURLComponents(string: url), queryItems = (urlComponents.queryItems as? [NSURLQueryItem]) {
return queryItems.filter({ (item) in item.name == param }).first?.value!
}
return nil
}
Example 2
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente de um componente de IU controlado pelo usuário e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, uma fonte fora do aplicativo de destino faz uma solicitação de URL usando o esquema de URL personalizado do aplicativo de destino, e os dados não validados a partir da solicitação de URL subsequentemente são lidos pelo aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.Example 3
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
...
eid = Request("eid")
Response.Write "Employee ID:" & eid & "<br/>"
..
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
eid = Request("eid")
strSQL = "Select * from emp where id=" & eid
objADORecordSet.Open strSQL, strConnect, adOpenDynamic, adLockOptimistic, adCmdText
while not objRec.EOF
Response.Write "Employee Name:" & objADORecordSet("name")
objADORecordSet.MoveNext
Wend
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
NSString *regex = @"^(e+)+$";
NSPredicate *pred = [NSPRedicate predicateWithFormat:@"SELF MATCHES %@", regex];
if ([pred evaluateWithObject:mystring]) {
//do something
}
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
(e+)+
([a-zA-Z]+)*
(e|ee)+
let regex : String = "^(e+)+$"
let pred : NSPredicate = NSPRedicate(format:"SELF MATCHES \(regex)")
if (pred.evaluateWithObject(mystring)) {
//do something
}
Example 1
, se o invasor fornecer a cadeia de correspondência "eeeZ", o analisador regex deverá verificar 16 avaliações internas para identificar uma correspondência. Se o invasor fornecer 16 "e"s ("eeeeeeeeeeeeeeeeZ") como a cadeia de correspondência, o analisador regex deverá verificar 65536 (2^16) avaliações. O invasor pode consumir recursos de computação facilmente por meio do aumento do número de caracteres de correspondência consecutivos. Não existem implementações conhecidas de expressões regulares que sejam imunes a essa vulnerabilidade. Todas as plataformas e linguagens são vulneráveis a esse ataque.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
author = request->get_form_field( 'author' ).
response->set_cookie( name = 'author' value = author ).
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.
@HttpGet
global static void doGet() {
...
Map<String, String> params = ApexPages.currentPage().getParameters();
RestResponse res = RestContext.response;
res.addHeader(params.get('name'), params.get('value'));
...
}
author
e Jane Smith
, a resposta HTTP incluindo este cabeçalho pode ter o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
author:Jane Smith
...
HTTP/1.1 200 OK\r\n...foo
e bar
, e a resposta HTTP seria dividida em duas respostas da seguinte forma:
HTTP/1.1 200 OK
...
HTTP/1.1 200 OK
...
foo:bar
HttpResponse.AddHeader()
. Se você estiver usando o .NET Framework mais recente que impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, talvez o seu aplicativo não seja vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
protected System.Web.UI.WebControls.TextBox Author;
...
string author = Author.Text;
Cookie cookie = new Cookie("author", author);
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
Author.Text
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
author
, a partir de um formulário HTML e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(NAME)
VALUE(AUTHOR)
...
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB WRITE
HTTPHEADER(COOKIE)
VALUE(AUTHOR)
...
END-EXEC.
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de um formulário da Web e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
<cfcookie name = "author"
value = "#Form.author#"
expires = "NOW">
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1/1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.
final server = await HttpServer.bind('localhost', 18081);
server.listen((request) async {
final headers = request.headers;
final contentType = headers.value('content-type');
final client = HttpClient();
final clientRequest = await client.getUrl(Uri.parse('https://example.com'));
clientRequest.headers.add('Content-Type', contentType as Object);
});
author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
author := request.FormValue("AUTHOR_PARAM")
cookie := http.Cookie{
Name: "author",
Value: author,
Domain: "www.example.com",
}
http.SetCookie(w, &cookie)
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
String author = request.getParameter(AUTHOR_PARAM);
...
Cookie cookie = new Cookie("author", author);
cookie.setMaxAge(cookieExpiration);
response.addCookie(cookie);
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
author = form.author.value;
...
document.cookie = "author=" + author + ";expires="+cookieExpiration;
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.name
e value
podem ser controlados por um invasor. O código define um cabeçalho HTTP cujo nome e valor podem ser controlados por um invasor:
...
NSURLSessionConfiguration * config = [[NSURLSessionConfiguration alloc] init];
NSMutableDictionary *dict = @{};
[dict setObject:value forKey:name];
[config setHTTPAdditionalHeaders:dict];
...
author
e Jane Smith
, a resposta HTTP que inclui esse cabeçalho pode ter o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
author:Jane Smith
...
HTTP/1.1 200 OK\r\n...foo
e bar
, e a resposta HTTP seria dividida em duas respostas no seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
HTTP/1.1 200 OK
...
foo:bar
header()
. Se a sua versão de PHP impedir a definição de cabeçalhos com novos caracteres de linha, seu aplicativo não estará vulnerável à Divisão de resposta HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.
<?php
$location = $_GET['some_location'];
...
header("location: $location");
?>
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
...
some_location
não tiver nenhum caractere CR e LF. Se um invasor enviar uma cadeia de caracteres mal-intencionada, como "index.html\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas da seguinte forma:
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
HTTP/1.1 200 OK
...
author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
-- Assume QUERY_STRING looks like AUTHOR_PARAM=Name
author := SUBSTR(OWA_UTIL.get_cgi_env('QUERY_STRING'), 14);
OWA_UTIL.mime_header('text/html', false);
OWA_COOKE.send('author', author);
OWA_UTIL.http_header_close;
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
location = req.field('some_location')
...
response.addHeader("location",location)
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
...
some_location
não tiver nenhum caractere CR e LF. Se um invasor enviar uma cadeia de caracteres mal-intencionada, como "index.html\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas da seguinte forma:
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o usa em uma solicitação GET em outra parte do site.
author = req.params[AUTHOR_PARAM]
http = Net::HTTP.new(URI("http://www.mysite.com"))
http.post('/index.php', "author=#{author}")
POST /index.php HTTP/1.1
Host: www.mysite.com
author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver quaisquer caracteres CR e LF. Se um invasor enviar uma cadeia maliciosa, como "Wiley Hacker\r\nPOST /index.php HTTP/1.1\r\n...", então a resposta HTTP seria dividida em duas respostas neste formato:
POST /index.php HTTP/1.1
Host: www.mysite.com
author=Wiley Hacker
POST /index.php HTTP/1.1
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.name
e value
podem ser controlados por um invasor. O código define um cabeçalho HTTP cujo nome e valor podem ser controlados por um invasor:
...
var headers = []
headers[name] = value
let config = NSURLSessionConfiguration.backgroundSessionConfigurationWithIdentifier("com.acme")
config.HTTPAdditionalHeaders = headers
...
author
e Jane Smith
, a resposta HTTP que inclui esse cabeçalho pode ter o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
author:Jane Smith
...
HTTP/1.1 200 OK\r\n...foo
e bar
, e a resposta HTTP seria dividida em duas respostas no seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
HTTP/1.1 200 OK
...
foo:bar
author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
author = Request.Form(AUTHOR_PARAM)
Response.Cookies("author") = author
Response.Cookies("author").Expires = cookieExpiration
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
author = request->get_form_field( 'author' ).
response->set_cookie( name = 'author' value = author ).
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, de uma solicitação HTTP, e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
Cookie cookie = new Cookie('author', author, '/', -1, false);
ApexPages.currentPage().setCookies(new Cookie[] {cookie});
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
author
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma cadeia de caracteres mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
protected System.Web.UI.WebControls.TextBox Author;
...
string author = Author.Text;
Cookie cookie = new Cookie("author", author);
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
<cfcookie name = "author"
value = "#Form.author#"
expires = "NOW">
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
author := request.FormValue("AUTHOR_PARAM")
cookie := http.Cookie{
Name: "author",
Value: author,
Domain: "www.example.com",
}
http.SetCookie(w, &cookie)
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma cadeia de caracteres mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
String author = request.getParameter(AUTHOR_PARAM);
...
Cookie cookie = new Cookie("author", author);
cookie.setMaxAge(cookieExpiration);
response.addCookie(cookie);
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
Example 1
à plataforma Android.Desfiguração entre Usuários: Um invasor poderá fazer uma única solicitação a um servidor vulnerável, fazendo com que esse servidor crie duas respostas. A segunda pode ser interpretada como uma resposta a uma solicitação diferente, possivelmente feita por outro usuário que compartilha a mesma conexão TCP com o servidor. Isso pode ser feito, convencendo o usuário a enviar a solicitação mal-intencionada por conta própria ou remotamente em situações nas quais o invasor e o usuário compartilham uma conexão TCP comum com o servidor, como um servidor proxy compartilhado. Na melhor das hipóteses, um invasor pode aproveitar essa habilidade para convencer os usuários de que o aplicativo foi invadido, fazendo com que eles percam a confiança na segurança deste último. Na pior das hipóteses, um invasor pode fornecer um conteúdo especialmente elaborado, projetado para imitar o comportamento do aplicativo, mas redirecionar informações privadas, como números de contas e senhas, de volta para ele.
...
CookieManager webCookieManager = CookieManager.getInstance();
String author = this.getIntent().getExtras().getString(AUTHOR_PARAM);
String setCookie = "author=" + author + "; max-age=" + cookieExpiration;
webCookieManager.setCookie(url, setCookie);
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
author = form.author.value;
...
document.cookie = "author=" + author + ";expires="+cookieExpiration;
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
<?php
$author = $_GET['AUTHOR_PARAM'];
...
header("author: $author");
?>
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
location = req.field('some_location')
...
response.addHeader("location",location)
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
...
some_location
não tiver nenhum caractere CR e LF. Se um invasor enviar uma cadeia de caracteres mal-intencionada, como "index.html\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas da seguinte forma:
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impedir a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não será vulnerável à HTTP Response Splitting. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Cookie Manipulation ou Open Redirects e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
author = Request.Form(AUTHOR_PARAM)
Response.Cookies("author") = author
Response.Cookies("author").Expires = cookieExpiration
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
Access-Control-Allow-Origin
é definido. Com esse cabeçalho, um servidor Web define quais outros domínios podem acessar seu domínio usando solicitações entre origens. No entanto, tenha cuidado ao definir o cabeçalho, pois uma política de CORS excessivamente flexível pode permitir que um aplicativo mal-intencionado se comunique inadequadamente com o aplicativo vítima, o que pode levar a falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques.
Response.AppendHeader("Access-Control-Allow-Origin", "*");
*
como valor do cabeçalho Access-Control-Allow-Origin
indica que os dados do aplicativo são acessíveis ao JavaScript em execução em qualquer domínio.Access-Control-Allow-Origin
está definido. Com esse cabeçalho, um servidor Web define quais outros domínios podem acessar seu domínio usando solicitações entre origens. No entanto, tenha cuidado ao definir o cabeçalho, pois uma política de CORS excessivamente flexível pode permitir que um aplicativo mal-intencionado se comunique inadequadamente com o aplicativo vítima, o que pode levar a falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques.
<websocket:handlers allowed-origins="*">
<websocket:mapping path="/myHandler" handler="myHandler" />
</websocket:handlers>
*
como o valor do cabeçalho Access-Control-Allow-Origin
indica que os dados do aplicativo podem ser acessados pelo JavaScript em execução em qualquer domínio.Access-Control-Allow-Origin
é definido. Com esse cabeçalho, um servidor Web define quais outros domínios podem acessar seu domínio usando solicitações entre origens. No entanto, tenha cuidado ao definir o cabeçalho, pois uma política de CORS excessivamente flexível pode permitir que um aplicativo mal-intencionado se comunique inadequadamente com o aplicativo vítima, o que pode levar a falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques.
<?php
header('Access-Control-Allow-Origin: *');
?>
*
como valor do cabeçalho Access-Control-Allow-Origin
indica que os dados do aplicativo são acessíveis ao JavaScript em execução em qualquer domínio.Access-Control-Allow-Origin
é definido. Com esse cabeçalho, um servidor Web define quais outros domínios podem acessar seu domínio usando solicitações entre origens. No entanto, tenha cuidado ao definir o cabeçalho, pois uma política de CORS excessivamente flexível pode permitir que um aplicativo mal-intencionado se comunique inadequadamente com o aplicativo vítima, o que pode levar a falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques.
response.addHeader("Access-Control-Allow-Origin", "*")
*
como valor do cabeçalho Access-Control-Allow-Origin
indica que os dados do aplicativo são acessíveis ao JavaScript em execução em qualquer domínio.Access-Control-Allow-Origin
é definido. Com esse cabeçalho, um servidor Web define quais outros domínios podem acessar seu domínio usando solicitações entre origens. No entanto, tenha cuidado ao definir o cabeçalho, pois uma política de CORS excessivamente flexível pode permitir que um aplicativo mal-intencionado se comunique inadequadamente com o aplicativo vítima, o que pode levar a falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques.
play.filters.cors {
pathPrefixes = ["/some/path", ...]
allowedOrigins = ["*"]
allowedHttpMethods = ["GET", "POST"]
allowedHttpHeaders = ["Accept"]
preflightMaxAge = 3 days
}
*
como valor do cabeçalho Access-Control-Allow-Origin
indica que os dados do aplicativo são acessíveis ao JavaScript em execução em qualquer domínio.Access-Control-Allow-Origin
é definido. Com esse cabeçalho, um servidor Web define quais outros domínios podem acessar seu domínio usando solicitações entre origens. No entanto, tenha cuidado ao definir o cabeçalho, pois uma política de CORS excessivamente flexível pode permitir que um aplicativo mal-intencionado se comunique inadequadamente com o aplicativo vítima, o que pode levar a falsificação, roubo de dados, retransmissão e outros ataques.
Response.AddHeader "Access-Control-Allow-Origin", "*"
*
como valor do cabeçalho Access-Control-Allow-Origin
indica que os dados do aplicativo são acessíveis ao JavaScript em execução em qualquer domínio.
FORM GenerateReceiptURL CHANGING baseUrl TYPE string.
DATA: r TYPE REF TO cl_abap_random,
var1 TYPE i,
var2 TYPE i,
var3 TYPE n.
GET TIME.
var1 = sy-uzeit.
r = cl_abap_random=>create( seed = var1 ).
r->int31( RECEIVING value = var2 ).
var3 = var2.
CONCATENATE baseUrl var3 ".html" INTO baseUrl.
ENDFORM.
CL_ABAP_RANDOM->INT31
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como CL_ABAP_RANDOM
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.
string GenerateReceiptURL(string baseUrl) {
Random Gen = new Random();
return (baseUrl + Gen.Next().toString() + ".html");
}
Random.Next()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como Random.Next()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.
char* CreateReceiptURL() {
int num;
time_t t1;
char *URL = (char*) malloc(MAX_URL);
if (URL) {
(void) time(&t1);
srand48((long) t1); /* use time to set seed */
sprintf(URL, "%s%d%s", "http://test.com/", lrand48(), ".html");
}
return URL;
}
lrand48()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como lrand48()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis.
<cfoutput>
Receipt: #baseUrl##Rand()#.cfm
</cfoutput>
Rand()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como Rand()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.
import "math/rand"
...
var mathRand = rand.New(rand.NewSource(1))
rsa.GenerateKey(mathRand, 2048)
rand.New()
para gerar aleatoriedade para uma chave RSA. Como rand.New()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar o valor que ele gera.
String GenerateReceiptURL(String baseUrl) {
Random ranGen = new Random();
ranGen.setSeed((new Date()).getTime());
return (baseUrl + ranGen.nextInt(400000000) + ".html");
}
Random.nextInt()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como Random.nextInt()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.
function genReceiptURL (baseURL){
var randNum = Math.random();
var receiptURL = baseURL + randNum + ".html";
return receiptURL;
}
Math.random()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como Math.random()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.
fun GenerateReceiptURL(baseUrl: String): String {
val ranGen = Random(Date().getTime())
return baseUrl + ranGen.nextInt(400000000).toString() + ".html"
}
Random.nextInt()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como Random.nextInt()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as cadeias de caracteres que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.
function genReceiptURL($baseURL) {
$randNum = rand();
$receiptURL = $baseURL . $randNum . ".html";
return $receiptURL;
}
rand()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como rand()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.
CREATE or REPLACE FUNCTION CREATE_RECEIPT_URL
RETURN VARCHAR2
AS
rnum VARCHAR2(48);
time TIMESTAMP;
url VARCHAR2(MAX_URL)
BEGIN
time := SYSTIMESTAMP;
DBMS_RANDOM.SEED(time);
rnum := DBMS_RANDOM.STRING('x', 48);
url := 'http://test.com/' || rnum || '.html';
RETURN url;
END
DBMS_RANDOM.SEED()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como DBMS_RANDOM.SEED()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis.
def genReceiptURL(self,baseURL):
randNum = random.random()
receiptURL = baseURL + randNum + ".html"
return receiptURL
rand()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como rand()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.
def generateReceiptURL(baseUrl) {
randNum = rand(400000000)
return ("#{baseUrl}#{randNum}.html");
}
Kernel.rand()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como Kernel.rand()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera.
def GenerateReceiptURL(baseUrl : String) : String {
val ranGen = new scala.util.Random()
ranGen.setSeed((new Date()).getTime())
return (baseUrl + ranGen.nextInt(400000000) + ".html")
}
Random.nextInt()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como Random.nextInt()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.
sqlite3_randomness(10, &reset_token)
...
Function genReceiptURL(baseURL)
dim randNum
randNum = Rnd()
genReceiptURL = baseURL & randNum & ".html"
End Function
...
Rnd()
para gerar identificadores "exclusivos" para as páginas de recibo que ele gera. Como Rnd()
é um PRNG estatístico, é fácil para um invasor adivinhar as strings que ele gera. Embora o design subjacente do sistema de recibos também tenha suas falhas, ele seria mais seguro se utilizasse um gerador de números aleatórios que não produzisse identificadores de recibo previsíveis, como um PRNG criptográfico.CL_ABAP_RANDOM
ou suas variantes) for propagado com um valor constante específico, os valores retornados por GET_NEXT
, INT
e métodos semelhantes que retornam ou atribuem valores serão previsíveis para um invasor, que poderá coletar várias saídas PRNG.random_gen2
são previsíveis por meio do objeto random_gen1
.
DATA: random_gen1 TYPE REF TO cl_abap_random,
random_gen2 TYPE REF TO cl_abap_random,
var1 TYPE i,
var2 TYPE i.
random_gen1 = cl_abap_random=>create( seed = '1234' ).
DO 10 TIMES.
CALL METHOD random_gen1->int
RECEIVING
value = var1.
WRITE:/ var1.
ENDDO.
random_gen2 = cl_abap_random=>create( seed = '1234' ).
DO 10 TIMES.
CALL METHOD random_gen2->int
RECEIVING
value = var2.
WRITE:/ var2.
ENDDO.
random_gen1
e random_gen2
foram semeados de forma idêntica, então var1 = var2
rand()
) for propagado com um valor específico (usando uma função como srand(unsigned int)
), os valores retornados por rand()
e métodos semelhantes que retornam ou atribuem valores serão previsíveis para um invasor, que poderá coletar várias saídas de PRNG.
srand(2223333);
float randomNum = (rand() % 100);
syslog(LOG_INFO, "Random: %1.2f", randomNum);
randomNum = (rand() % 100);
syslog(LOG_INFO, "Random: %1.2f", randomNum);
srand(2223333);
float randomNum2 = (rand() % 100);
syslog(LOG_INFO, "Random: %1.2f", randomNum2);
randomNum2 = (rand() % 100);
syslog(LOG_INFO, "Random: %1.2f", randomNum2);
srand(1231234);
float randomNum3 = (rand() % 100);
syslog(LOG_INFO, "Random: %1.2f", randomNum3);
randomNum3 = (rand() % 100);
syslog(LOG_INFO, "Random: %1.2f", randomNum3);
randomNum1
e randomNum2
foram identicamente propagados e, portanto, cada chamada para rand()
após a chamada que propaga o gerador de números pseudoaleatórios srand(2223333)
resultará nas mesmas saídas, na mesma ordem de chamada. Por exemplo, a saída pode ser semelhante à seguinte:
Random: 32.00
Random: 73.00
Random: 32.00
Random: 73.00
Random: 15.00
Random: 75.00
math.Rand.New(Source)
), os valores retornados por math.Rand.Int()
e métodos semelhantes que retornam ou atribuem valores serão previsíveis para um invasor, que poderá coletar várias saídas do PRNG.
randomGen := rand.New(rand.NewSource(12345))
randomInt1 := randomGen.nextInt()
randomGen.Seed(12345)
randomInt2 := randomGen.nextInt()
nextInt()
após a chamada que iniciou a propagação do gerador de números pseudoaleatórios (randomGen.Seed(12345)
) resultará nas mesmas saídas, na mesma ordem.Random
) for propagado com um valor específico (usando uma função como Random.setSeed()
), os valores retornados por Random.nextInt()
e métodos semelhantes que retornam ou atribuem valores serão previsíveis para um invasor, que poderá coletar várias saídas de PRNG.Random
randomGen2
são previsíveis com base no objeto Random
randomGen1
.
Random randomGen1 = new Random();
randomGen1.setSeed(12345);
int randomInt1 = randomGen1.nextInt();
byte[] bytes1 = new byte[4];
randomGen1.nextBytes(bytes1);
Random randomGen2 = new Random();
randomGen2.setSeed(12345);
int randomInt2 = randomGen2.nextInt();
byte[] bytes2 = new byte[4];
randomGen2.nextBytes(bytes2);
randomGen1
e randomGen2
foram propagados de forma idêntica e, portanto, randomInt1 == randomInt2
e os valores correspondentes dos arrays bytes1[]
e bytes2[]
são iguais.Random
) for propagado com um valor específico (usando uma função como Random(Int)
), os valores retornados por Random.nextInt()
e métodos semelhantes que retornam ou atribuem valores serão previsíveis para um invasor, que poderá coletar várias saídas de PRNG.Random
randomGen2
são previsíveis com base no objeto Random
randomGen1
.
val randomGen1 = Random(12345)
val randomInt1 = randomGen1.nextInt()
val byteArray1 = ByteArray(4)
randomGen1.nextBytes(byteArray1)
val randomGen2 = Random(12345)
val randomInt2 = randomGen2.nextInt()
val byteArray2 = ByteArray(4)
randomGen2.nextBytes(byteArray2)
randomGen1
e randomGen2
foram propagados de forma idêntica e, portanto, randomInt1 == randomInt2
e os valores correspondentes dos arrays byteArray1
e byteArray2
são iguais.
...
import random
random.seed(123456)
print "Random: %d" % random.randint(1,100)
print "Random: %d" % random.randint(1,100)
print "Random: %d" % random.randint(1,100)
random.seed(123456)
print "Random: %d" % random.randint(1,100)
print "Random: %d" % random.randint(1,100)
print "Random: %d" % random.randint(1,100)
...
randint()
feita depois da chamada que semeou o gerador de números pseudoaleatórios (random.seed(123456)
), resulte nas mesmas saídas na mesma ordem. Por exemplo, a saída pode ser semelhante à seguinte:
Random: 81
Random: 80
Random: 3
Random: 81
Random: 80
Random: 3
Random
) for propagado com um valor específico (usando uma função como Random.setSeed()
), os valores retornados por Random.nextInt()
e métodos semelhantes que retornam ou atribuem valores serão previsíveis para um invasor, que poderá coletar várias saídas de PRNG.Random
randomGen2
são previsíveis com base no objeto Random
randomGen1
.
val randomGen1 = new Random()
randomGen1.setSeed(12345)
val randomInt1 = randomGen1.nextInt()
val bytes1 = new byte[4]
randomGen1.nextBytes(bytes1)
val randomGen2 = new Random()
randomGen2.setSeed(12345)
val randomInt2 = randomGen2.nextInt()
val bytes2 = new byte[4]
randomGen2.nextBytes(bytes2)
randomGen1
e randomGen2
foram propagados de forma idêntica e, portanto, randomInt1 == randomInt2
e os valores correspondentes dos arrays bytes1[]
e bytes2[]
são iguais.CL_ABAP_RANDOM
(ou suas variantes) não deve ser inicializada com um argumento corrompido. Se isso for feito, um invasor poderá controlar o valor usado para propagar o gerador de números pseudoaleatórios e, portanto, prever a sequência de valores produzidos por chamadas para métodos, incluindo, sem limitações: GET_NEXT
, INT
, FLOAT
, PACKED
.rand()
), que são transmitidos para um propagador (como srand()
), não devem ser chamadas com um argumento corrompido. Se isso for feito, um invasor poderá controlar o valor usado para propagar o gerador de números pseudoaleatórios e, portanto, prever a sequência de valores (geralmente números inteiros) produzidos por chamadas para esse gerador.ed25519.NewKeyFromSeed()
, não devem ser chamadas com um argumento impróprio. Caso contrário, um invasor poderá controlar o valor usado para propagar o gerador de números pseudoaleatórios e prever a sequência de valores produzidos por esse gerador.Random.setSeed()
não devem ser chamadas com um argumento de número inteiro corrompido. Se isso for feito, um invasor poderá controlar o valor usado para propagar o gerador de números pseudoaleatórios e, portanto, prever a sequência de valores (geralmente números inteiros) produzidos por chamadas para Random.nextInt()
, Random.nextShort()
, Random.nextLong()
, retornadas por Random.nextBoolean()
ou definidas em Random.nextBytes(byte[])
.Random.setSeed()
não devem ser chamadas com um argumento de número inteiro corrompido. Se isso for feito, um invasor poderá controlar o valor usado para propagar o gerador de números pseudoaleatórios e, portanto, prever a sequência de valores (geralmente números inteiros) produzidos por chamadas para Random.nextInt()
, Random.nextLong()
, Random.nextDouble()
, retornadas por Random.nextBoolean()
ou definidas em Random.nextBytes(ByteArray)
.random.randint()
); não deve ser chamado com um argumento contaminado. Isso permite a um invasor controlar o valor usado para semear o gerador de números pseudoaleatórios, e, portanto, ser capaz de prever a sequência de valores (geralmente inteiros) produzida pelas chamadas do gerador de números pseudoaleatórios.Random.setSeed()
não devem ser chamadas com um argumento de número inteiro corrompido. Se isso for feito, um invasor poderá controlar o valor usado para propagar o gerador de números pseudoaleatórios e, portanto, prever a sequência de valores (geralmente números inteiros) produzidos por chamadas para Random.nextInt()
, Random.nextShort()
, Random.nextLong()
, retornadas por Random.nextBoolean()
ou definidas em Random.nextBytes(byte[])
.