Os erros e o processamento de erros representam uma classe de API. Erros relacionados com o processamento de erros são tão comuns que merecem um domínio próprio. Assim como no “abuso de API”, há duas formas de introduzir uma vulnerabilidade de segurança relacionada com erros. A primeira, e mais comum, é processar os erros indevidamente (ou não os processar). A segunda é produzir erros que revelem muitas informações (a possíveis invasores) ou que sejam difíceis de processar.
...
EXEC CICS
INGNORE CONDITION ERROR
END-EXEC.
...
doExchange()
.
try {
doExchange();
}
catch (RareException e) {
// this can never happen
}
RareException
fosse lançado, o programa continuaria sendo executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência indicando a situação especial, potencialmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.DoExchange()
.
try {
DoExchange();
}
catch (RareException e) {
// this can never happen
}
RareException
tivesse que ser lançada alguma vez, o programa continuaria a ser executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência que indique a situação especial, possivelmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.doExchange()
.
try {
doExchange();
}
catch (RareException e) {
// this can never happen
}
RareException
tivesse que ser lançada alguma vez, o programa continuaria a ser executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência que indique a situação especial, possivelmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.doExchange()
.
try {
doExchange();
}
catch (exception $e) {
// this can never happen
}
RareException
tivesse que ser lançada alguma vez, o programa continuaria a ser executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência que indique a situação especial, possivelmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.open()
.
try:
f = open('myfile.txt')
s = f.readline()
i = int(s.strip())
except:
# This will never happen
pass
RareException
tivesse que ser lançada alguma vez, o programa continuaria a ser executado como se nada incomum tivesse ocorrido. O programa não registra nenhuma evidência que indique a situação especial, possivelmente frustrando qualquer tentativa posterior de explicar o comportamento do programa.
PROCEDURE do_it_all
IS
BEGIN
BEGIN
INSERT INTO table1 VALUES(...);
COMMIT;
EXCEPTION
WHEN OTHERS THEN NULL;
END;
END do_it_all;
Exception
, pode obscurecer exceções que merecem tratamento especial ou que não devem ser detectadas a essa altura no programa. A captura uma exceção excessivamente ampla destrói em essência a finalidade de exceções .NET com tipo definido, podendo tornar-se um procedimento particularmente perigoso se o programa crescer e começar a lançar novos tipos de exceções. Os novos tipos de exceção não receberão nenhuma atenção.
try {
DoExchange();
}
catch (IOException e) {
logger.Error("DoExchange failed", e);
}
catch (FormatException e) {
logger.Error("DoExchange failed", e);
}
catch (TimeoutException e) {
logger.Error("DoExchange failed", e);
}
try {
DoExchange();
}
catch (Exception e) {
logger.Error("DoExchange failed", e);
}
DoExchange()
for modificado de forma a lançar um novo tipo de exceção que deve ser tratado de maneira diferente, o bloco "catch" amplo impedirá que o compilador aponte a situação. Além disso, o novo bloco "catch" também passará a lidar com exceções dos tipos ApplicationException
e NullReferenceException
, o que não é a intenção do programador.Exception
, pode obscurecer exceções que merecem tratamento especial ou que não devem ser detectadas a essa altura no programa. A captura uma exceção excessivamente ampla destrói em essência a finalidade de exceções de Java com tipo definido, podendo tornar-se um procedimento particularmente perigoso se o programa crescer e começar a lançar novos tipos de exceções. Os novos tipos de exceção não receberão nenhuma atenção.
try {
doExchange();
}
catch (IOException e) {
logger.error("doExchange failed", e);
}
catch (InvocationTargetException e) {
logger.error("doExchange failed", e);
}
catch (SQLException e) {
logger.error("doExchange failed", e);
}
try {
doExchange();
}
catch (Exception e) {
logger.error("doExchange failed", e);
}
doExchange()
for modificado de forma a lançar um novo tipo de exceção que deve ser tratado de maneira diferente, o bloco "catch" amplo impedirá que o compilador aponte a situação. Além disso, o novo bloco "catch" também passará a lidar com exceções derivadas de RuntimeException
, como ClassCastException
e NullPointerException
, o que não é a intenção do programador.Exception
ou Throwable
dificulta o trabalho de tratamento de erros e recuperação por parte dos chamadores. O mecanismo de exceção do Java está configurado para facilitar a tarefa dos chamadores de antecipar o que pode dar errado e escrever um código para lidar com cada circunstância excepcional específica. Declarar que um método lança uma forma genérica de exceção derrota esse sistema.
public void doExchange()
throws IOException, InvocationTargetException,
SQLException {
...
}
public void doExchange()
throws Exception {
...
}
doExchange()
introduz um novo tipo de exceção que deve ser tratado de forma diferente do que exceções anteriores, não haverá nenhuma maneira simples de fazer cumprir essa exigência.NullPointerException
é uma prática imprópria.NullPointerException
em três circunstâncias:NullPointerException
para sinalizar uma condição de erro.NullPointerException
por engano.
try {
mysteryMethod();
}
catch (NullPointerException npe) {
}
NullReferenceException
é uma prática imprópria.NullReferenceException
em três circunstâncias:NullReferenceException
para sinalizar uma condição de erro.NullReferenceException
por engano.
try {
MysteryMethod();
}
catch (NullReferenceException npe) {
}
finally
fará com que exceções sejam perdidas.finally
fará com que qualquer exceção que possa ser lançada no bloco "try" seja descartada.MagicException
lançada pela segunda chamada para doMagic
com true
transmitido para ela nunca será entregue para o chamador. A instrução de retorno dentro do bloco finally
fará com que a exceção seja descartada.
public class MagicTrick {
public static class MagicException extends Exception { }
public static void main(String[] args) {
System.out.println("Watch as this magical code makes an " +
"exception disappear before your very eyes!");
System.out.println("First, the kind of exception handling " +
"you're used to:");
try {
doMagic(false);
} catch (MagicException e) {
// An exception will be caught here
e.printStackTrace();
}
System.out.println("Now, the magic:");
try {
doMagic(true);
} catch (MagicException e) {
// No exception caught here, the finally block ate it
e.printStackTrace();
}
System.out.println("tada!");
}
public static void doMagic(boolean returnFromFinally)
throws MagicException {
try {
throw new MagicException();
}
finally {
if (returnFromFinally) {
return;
}
}
}
}
finally
fará com que exceções sejam perdidas.finally
fará com que qualquer exceção que possa ser lançada no bloco "try" seja descartada.exception
lançada pela segunda chamada para doMagic
com True
transmitido para ela nunca será entregue para o chamador. A instrução de retorno dentro do bloco finally
fará com que a exceção seja descartada."disappear before your very eyes!" . PHP_EOL;
echo "First, the kind of exception handling " .
"you're used to:" . PHP_EOL;
try {
doMagic(False);
} catch (exception $e) {
// An exception will be caught here
echo $e->getMessage();
}
echo "Now, the magic:" . PHP_EOL;
try {
doMagic(True);
} catch (exception $e) {
// No exception caught here, the finally block ate it
echo $e->getMessage();
}
echo "Tada!" . PHP_EOL;
function doMagic($returnFromFinally) {
try {
throw new Exception("Magic Exception" . PHP_EOL);
}
finally {
if ($returnFromFinally) {
return;
}
}
}
?>
ThreadDeath
não for lançado novamente, o thread em questão não poderá realmente ser desativado.ThreadDeath
só devem ser capturados se um aplicativos precisar de uma limpeza depois de ter sido finalizado de forma assíncrona. Se um erro ThreadDeath
for capturado, é importante que ele seja novamente lançado para que o thread realmente seja desativado. O objetivo de lançar ThreadDeath
é interromper um thread. Se ThreadDeath
for engolido, ele poderá impedir que um thread seja interrompido e resultar em um comportamento inesperado, pois, quem quer que tenha lançado ThreadDeath
originalmente, espera que o thread seja interrompido.ThreadDeath
, mas não volta a lançá-lo.
try
{
//some code
}
catch(ThreadDeath td)
{
//clean up code
}
throw
dentro de um bloco finally
rompe a progressão lógica via try-catch-finally
.finally
são sempre executados depois de seus blocos try-catch
correspondentes e são frequentemente utilizados para liberar recursos alocados, como identificadores de arquivos ou cursores de banco de dados. Lançar uma exceção em um bloco finally
pode ignorar o código de limpeza crítico, pois a execução normal do programa será interrompida.stmt.close()
é ignorada quando a FileNotFoundException
é lançada.
public void processTransaction(Connection conn) throws FileNotFoundException
{
FileInputStream fis = null;
Statement stmt = null;
try
{
stmt = conn.createStatement();
fis = new FileInputStream("badFile.txt");
...
}
catch (FileNotFoundException fe)
{
log("File not found.");
}
catch (SQLException se)
{
//handle error
}
finally
{
if (fis == null)
{
throw new FileNotFoundException();
}
if (stmt != null)
{
try
{
stmt.close();
}
catch (SQLException e)
{
log(e);
}
}
}
}
javax.net.ssl.SSLHandshakeException
, javax.net.ssl.SSLKeyException
e javax.net.ssl.SSLPeerUnverifiedException
transmitem erros importantes relacionados a uma conexão SSL. Se esses erros não forem tratados explicitamente, a conexão poderá ser deixada em um estado inesperado e potencialmente inseguro.