DATA: id TYPE i.
...
id = request->get_form_field( 'invoiceID' ).
CONCATENATE `INVOICEID = '` id `'` INTO cl_where.
SELECT *
FROM invoices
INTO CORRESPONDING FIELDS OF TABLE itab_invoices
WHERE (cl_where).
ENDSELECT.
...
ID
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var id:int = int(Number(params["invoiceID"]));
var query:String = "SELECT * FROM invoices WHERE id = :id";
stmt.sqlConnection = conn;
stmt.text = query;
stmt.parameters[":id"] = id;
stmt.execute();
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.inputID
é originado de uma lista predefinida, e um variável de associação ajuda a prevenir a injeção de SOQL/SOSL.
...
result = [SELECT Name, Phone FROM Contact WHERE (IsDeleted = false AND Id=:inputID)];
...
inputID
. Se o invasor for capaz de ignorar a interface e enviar uma solicitação com um valor diferente, ele terá acesso a outras informações de contato. Como o código neste exemplo não verifica se o usuário tem permissão para acessar o contato solicitado, ele exibirá qualquer contato, mesmo que o usuário não esteja autorizado a vê-lo.
...
int16 id = System.Convert.ToInt16(invoiceID.Text);
var invoice = OrderSystem.getInvoices()
.Where(new Invoice { invoiceID = id });
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
CMyRecordset rs(&dbms);
rs.PrepareSQL("SELECT * FROM invoices WHERE id = ?");
rs.SetParam_int(0,atoi(r.Lookup("invoiceID").c_str()));
rs.SafeExecuteSQL();
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
ACCEPT ID.
EXEC SQL
DECLARE C1 CURSOR FOR
SELECT INVNO, INVDATE, INVTOTAL
FROM INVOICES
WHERE INVOICEID = :ID
END-EXEC.
...
ID
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.deleteDatabase
que contém um nome de banco de dados controlado pelo usuário pode permitir que um invasor exclua qualquer banco de dados.
...
id := request.FormValue("invoiceID")
query := "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
rows, err := db.Query(query, id)
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
id = Integer.decode(request.getParameter("invoiceID"));
String query = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
PreparedStatement stmt = conn.prepareStatement(query);
stmt.setInt(1, id);
ResultSet results = stmt.execute();
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.Example 1
à plataforma Android.
...
String id = this.getIntent().getExtras().getString("invoiceID");
String query = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
SQLiteDatabase db = this.openOrCreateDatabase("DB", MODE_PRIVATE, null);
Cursor c = db.rawQuery(query, new Object[]{id});
...
...
var id = document.form.invoiceID.value;
var query = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
db.transaction(function (tx) {
tx.executeSql(query,[id]);
}
)
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
NSManagedObjectContext *context = [appDelegate managedObjectContext];
NSEntityDescription *entityDesc = [NSEntityDescription entityForName:@"Invoices" inManagedObjectContext:context];
NSFetchRequest *request = [[NSFetchRequest alloc] init];
[request setEntity:entityDesc];
NSPredicate *pred = [NSPredicate predicateWithFormat:@"(id = %@)", invoiceId.text];
[request setPredicate:pred];
NSManagedObject *matches = nil;
NSError *error;
NSArray *objects = [context executeFetchRequest:request error:&error];
if ([objects count] == 0) {
status.text = @"No records found.";
} else {
matches = [objects objectAtIndex:0];
invoiceReferenceNumber.text = [matches valueForKey:@"invRefNum"];
orderNumber.text = [matches valueForKey:@"orderNumber"];
status.text = [NSString stringWithFormat:@"%d records found", [objects count]];
}
[request release];
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
$id = $_POST['id'];
$query = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?";
$stmt = $mysqli->prepare($query);
$stmt->bind_param('ss',$id);
$stmt->execute();
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
procedure get_item (
itm_cv IN OUT ItmCurTyp,
id in varchar2)
is
open itm_cv for ' SELECT * FROM items WHERE ' ||
'invoiceID = :invid' ||
using id;
end get_item;
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
id = request.POST['id']
c = db.cursor()
stmt = c.execute("SELECT * FROM invoices WHERE id = %s", (id,))
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
id = req['invoiceID'].respond_to(:to_int)
query = "SELECT * FROM invoices WHERE id=?"
stmt = conn.prepare(query)
stmt.execute(id)
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
def searchInvoice(value:String) = Action.async { implicit request =>
val result: Future[Seq[Invoice]] = db.run {
sql"select * from invoices where id=$value".as[Invoice]
}
...
}
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
let fetchRequest = NSFetchRequest()
let entity = NSEntityDescription.entityForName("Invoices", inManagedObjectContext: managedContext)
fetchRequest.entity = entity
let pred : NSPredicate = NSPredicate(format:"(id = %@)", invoiceId.text)
fetchRequest.setPredicate = pred
do {
let results = try managedContext.executeFetchRequest(fetchRequest)
let result : NSManagedObject = results.first!
invoiceReferenceNumber.text = result.valueForKey("invRefNum")
orderNumber.text = result.valueForKey("orderNumber")
status.text = "\(results.count) records found"
} catch let error as NSError {
print("Error \(error)")
}
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
id = Request.Form("invoiceID")
strSQL = "SELECT * FROM invoices WHERE id = ?"
objADOCommand.CommandText = strSQL
objADOCommand.CommandType = adCmdText
set objADOParameter = objADOCommand.CreateParameter("id" , adString, adParamInput, 0, 0)
objADOCommand.Parameters("id") = id
...
id
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.
...
ACCEPT ID.
EXEC DLI
GU
SEGMENT(INVOICES)
WHERE (INVOICEID = ID)
END-EXEC.
...
ID
. Embora a interface gere uma lista de identificadores de fatura que pertencem ao usuário atual, um invasor pode ignorar essa interface para solicitar qualquer fatura desejada. Como o código neste exemplo não faz nenhuma verificação para garantir que o usuário tem permissão para acessar a fatura solicitada, ele exibirá qualquer fatura, mesmo que ela não pertença ao usuário atual.MQOD-ALTERNATEUSERID
e MQOD-ALTERNATESECURITYID
do descritor de objeto MQ.
...
10 MQOD.
** Alternate user identifier
15 MQOD-ALTERNATEUSERID PIC X(12).
** Alternate security identifier
15 MQOD-ALTERNATESECURITYID PIC X(40).
...
...
ACCEPT MQOD-ALTERNATEUSERID.
ACCEPT MQOD-ALTERNATESECURITYID.
CALL 'MQOPEN' USING HCONN, MQOD, OPTS, HOBJ, COMPOCODE REASON.
...
APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
CALL FUNCTION 'REGISTRY_GET'
EXPORTING
KEY = 'APPHOME'
IMPORTING
VALUE = home.
CONCATENATE home INITCMD INTO cmd.
CALL 'SYSTEM' ID 'COMMAND' FIELD cmd ID 'TAB' FIELD TABL[].
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a entrada do registro APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do registo, se um invasor puder controlar o valor da chave do registro APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
btype = request->get_form_field( 'backuptype' )
CONCATENATE `/K 'c:\\util\\rmanDB.bat ` btype `&&c:\\util\\cleanup.bat'` INTO cmd.
CALL FUNCTION 'SXPG_COMMAND_EXECUTE_LONG'
EXPORTING
commandname = cmd_exe
long_params = cmd_string
EXCEPTIONS
no_permission = 1
command_not_found = 2
parameters_too_long = 3
security_risk = 4
OTHERS = 5.
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função SXPG_COMMAND_EXECUTE_LONG
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para CALL 'SYSTEM'
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
MOVE 'make' to cmd.
CALL 'SYSTEM' ID 'COMMAND' FIELD cmd ID 'TAB' FIELD TABL[].
...
CALL 'SYSTEM'
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.
...
var fs:FileStream = new FileStream();
fs.open(new File(String(configStream.readObject())+".txt"), FileMode.READ);
home = String(fs.readObject(home));
var cmd:String = home + INITCMD;
fscommand("exec", cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando o conteúdo do arquivo de configuração configStream
de forma que ele aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do arquivo, se um invasor puder controlar esse valor, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var btype:String = String(params["backuptype"]);
var cmd:String = "cmd.exe /K \"c:\\util\\rmanDB.bat " + btype + "&&c:\\util\\cleanup.bat\"";
fscommand("exec", cmd);
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função fscommand()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para fscommnd()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
fscommand("exec", "make");
...
fscommand()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
string val = Environment.GetEnvironmentVariable("APPHOME");
string cmd = val + INITCMD;
ProcessStartInfo startInfo = new ProcessStartInfo(cmd);
Process.Start(startInfo);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
string btype = BackupTypeField.Text;
string cmd = "cmd.exe /K \"c:\\util\\rmanDB.bat"
+ btype + "&&c:\\util\\cleanup.bat\""));
Process.Start(cmd);
...
BackupTypeField
. Em geral, a função Process.Start()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para Process.Start()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.update.exe
, da seguinte forma:
...
Process.Start("update.exe");
...
Process.start()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado update.exe
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o update.exe
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.setuid root
porque se destina para uso como uma ferramenta de aprendizagem, para permitir que administradores de sistema em treinamento inspecionem arquivos de sistema com privilégios sem lhes dar a capacidade de modificá-los ou danificar o sistema.
int main(char* argc, char** argv) {
char cmd[CMD_MAX] = "/usr/bin/cat ";
strcat(cmd, argv[1]);
system(cmd);
}
root
, a chamada para system()
também é executada com privilégios de root
. Se um usuário especificar um nome de arquivo padrão, a chamada funcionará conforme esperado. No entanto, se um invasor transmitir uma string de caracteres no formato ";rm -rf /"
, a chamada para system()
não conseguirá executar cat
devido a uma falta de argumentos e, em seguida, abrirá caminho para excluir recursivamente o conteúdo da partição root.$APPHOME
para determinar o diretório de instalação do aplicativo e, em seguida, executa um script de inicialização nesse diretório.
...
char* home=getenv("APPHOME");
char* cmd=(char*)malloc(strlen(home)+strlen(INITCMD));
if (cmd) {
strcpy(cmd,home);
strcat(cmd,INITCMD);
execl(cmd, NULL);
}
...
Example 1
, o código no exemplo permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo. Nesse exemplo, o invasor pode modificar a variável de ambiente $APPHOME
para especificar um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, ao controlar a variável de ambiente, o invasor pode enganar o aplicativo, fazendo com que este execute um código mal-intencionado.make
no diretório /var/yp
. Observe que, como o programa atualiza registros de senha, ele foi instalado em setuid root
.make
da seguinte maneira:
system("cd /var/yp && make &> /dev/null");
system()
. No entanto, como o programa não especifica um caminho absoluto para make
e não limpa as respectivas variáveis de ambiente antes de invocar o comando, o invasor pode modificar a respectiva variável $PATH
de forma que ela aponte para um binário mal-intencionado denominado make
e execute o script CGI de um prompt de shell. E, como o programa foi instalado em setuid root
, a versão do invasor de make
agora é executada com privilégios de root
.CreateProcess()
diretamente ou através de uma chamada para uma das funções na família _spawn()
, é necessário ter cautela quando existe um espaço em um executável ou caminho.
...
LPTSTR cmdLine = _tcsdup(TEXT("C:\\Program Files\\MyApplication -L -S"));
CreateProcess(NULL, cmdLine, ...);
...
CreateProcess()
analisa espaços, o primeiro executável que o sistema operacional tentará executar é Program.exe
, e não MyApplication.exe
. Portanto, se um invasor for capaz de instalar um aplicativo mal-intencionado denominado Program.exe
no sistema, qualquer programa que chamar CreateProcess()
incorretamente usando o diretório Program Files
executará esse aplicativo em vez daquele pretendido.system()
, exec()
e CreateProcess()
usam o ambiente do programa que as chama e, portanto, os invasores têm uma oportunidade potencial para influenciar o comportamento dessas chamadas.$PATH
ou outros aspectos do ambiente de execução do programa.make
no diretório /var/yp
. Observe que, como o programa atualiza registros de senha, ele foi instalado em setuid root
.make
da seguinte maneira:
MOVE "cd /var/yp && make &> /dev/null" to command-line
CALL "CBL_EXEC_RUN_UNIT" USING command-line
length of command-line
run-unit-id
stack-size
flags
CBL_EXEC_RUN_UNIT
. No entanto, como o programa não especifica um caminho absoluto para make
e não limpa suas variáveis de ambiente antes de invocar o comando, o invasor pode modificar sua variável $PATH
para apontar para um binário mal-intencionado chamado make
e executar o script CGI por meio de um prompt de shell. Além disso, como o programa foi instalado com setuid root
, a versão do invasor de make
agora é executada com privilégios de root
.pdfprint
.
DISPLAY "TEMP" UPON ENVIRONMENT-NAME
ACCEPT ws-temp-dir FROM ENVIRONMENT-VARIABLE
STRING "pdfprint " DELIMITED SIZE
ws-temp-dir DELIMITED SPACE
"/" DELIMITED SIZE
ws-pdf-filename DELIMITED SPACE
x"00" DELIMITED SIZE
INTO cmd-buffer
CALL "SYSTEM" USING cmd-buffer
pdfprint
, o invasor pode modificar a variável $PATH
para apontar para um binário mal-intencionado. Além disso, embora as frases DELIMITED SPACE
evitem espaços embutidos em ws-temp-dir
e ws-pdf-filename
, pode haver metacaracteres de shell (como &&
) embutidos em qualquer um deles.cmd
.
...
<cfset var="#url.cmd#">
<cfexecute name = "C:\windows\System32\cmd.exe"
arguments = "/c #var#"
timeout = "1"
variable="mycmd">
</cfexecute>
...
APPHOME
para determinar o diretório no qual está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo do diretório especificado.
...
final cmd = String.fromEnvironment('APPHOME');
await Process.run(cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.
cmdName := request.FormValue("Command")
c := exec.Command(cmdName)
c.Run()
APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
String home = System.getProperty("APPHOME");
String cmd = home + INITCMD;
java.lang.Runtime.getRuntime().exec(cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
String btype = request.getParameter("backuptype");
String cmd = new String("cmd.exe /K
\"c:\\util\\rmanDB.bat "+btype+"&&c:\\util\\cleanup.bat\"")
System.Runtime.getRuntime().exec(cmd);
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função Runtime.exec()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para Runtime.exec()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
System.Runtime.getRuntime().exec("make");
...
Runtime.exec()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.
...
String[] cmds = this.getIntent().getStringArrayExtra("commands");
Process p = Runtime.getRuntime().exec("su");
DataOutputStream os = new DataOutputStream(p.getOutputStream());
for (String cmd : cmds) {
os.writeBytes(cmd+"\n");
}
os.writeBytes("exit\n");
os.flush();
...
APPHOME
para determinar o diretório no qual será instalado e executa um script de inicialização com base em um caminho relativo do diretório especificado.
var cp = require('child_process');
...
var home = process.env('APPHOME');
var cmd = home + INITCMD;
child = cp.exec(cmd, function(error, stdout, stderr){
...
});
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Uma vez que o programa não valida o valor lido a partir do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistemaAPPHOME
, poderá enganar o aplicativo para que execute o código malicioso e assumir o controle do sistema.rman
. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
var cp = require('child_process');
var http = require('http');
var url = require('url');
function listener(request, response){
var btype = url.parse(request.url, true)['query']['backuptype'];
if (btype !== undefined){
cmd = "c:\\util\\rmanDB.bat" + btype;
cp.exec(cmd, function(error, stdout, stderr){
...
});
}
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
backuptype
a partir do usuário além de verificar a sua existência. Depois que o shell é invocado, ele poderá permitir a execução de vários comandos e, devido à natureza do aplicativo, ele será executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados: isso significa que, seja lá o que o invasor injetar, será executado com os mesmos privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
require('child_process').exec("make", function(error, stdout, stderr){
...
});
...
make
e não consegue limpar o ambiente antes de executar a chamada de child_process.exec()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
$home = $_ENV['APPHOME'];
$cmd = $home . $INITCMD;
system(cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
$btype = $_GET['backuptype'];
$cmd = "cmd.exe /K \"c:\\util\\rmanDB.bat " . $btype . "&&c:\\util\\cleanup.bat\"";
system(cmd);
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função Runtime.exec()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para Runtime.exec()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
$result = shell_exec("make");
...
Runtime.exec()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.
...
CREATE PROCEDURE dbo.listFiles (@path NVARCHAR(200))
AS
DECLARE @cmd NVARCHAR(500)
SET @cmd = 'dir ' + @path
exec xp_cmdshell @cmd
GO
...
APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
home = os.getenv('APPHOME')
cmd = home.join(INITCMD)
os.system(cmd);
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
btype = req.field('backuptype')
cmd = "cmd.exe /K \"c:\\util\\rmanDB.bat " + btype + "&&c:\\util\\cleanup.bat\""
os.system(cmd);
...
backuptype
lido do usuário. Em geral, o módulo da função Runtime.exec()
não executará vários comandos, mas, nesse caso, o programa primeiro executa o shell cmd.exe
para executar vários comandos com uma única chamada para Runtime.exec()
. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
result = os.system("make");
...
os.system()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
home = ENV['APPHOME']
cmd = home + INITCMD
Process.spawn(cmd)
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
btype = req['backuptype']
cmd = "C:\\util\\rmanDB.bat #{btype} &&C:\\util\\cleanup.bat"
spawn(cmd)
...
backuptype
lido do usuário. Depois que o shell é invocado via Kernel.spawn
, ele permitirá a execução de vários comandos separados por dois sinais tipográficos &. Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
system("make")
...
Kernel.system()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.
def changePassword(username: String, password: String) = Action { request =>
...
s'echo "${password}" | passwd ${username} --stdin'.!
...
}
APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, executa um script de inicialização com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
Dim cmd
Dim home
home = Environ$("AppHome")
cmd = home & initCmd
Shell cmd, vbNormalFocus
...
Example 1
permite que um invasor execute comandos arbitrários com o privilégio elevado do aplicativo, modificando a propriedade do sistema APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de INITCMD
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.rman
e, em seguida, executem um script cleanup.bat
para excluir alguns arquivos temporários. O script rmanDB.bat
aceita um único parâmetro de linha de comando, que especifica o tipo de backup a ser realizado. Como o acesso ao banco de dados é restrito, o aplicativo executa o backup como um usuário privilegiado.
...
btype = Request.Form("backuptype")
cmd = "cmd.exe /K " & Chr(34) & "c:\util\rmanDB.bat " & btype & "&&c:\util\cleanup.bat" & Chr(34) & ";
Shell cmd, vbNormalFocus
...
backuptype
lido do usuário. Uma vez invocado, o shell permitirá a execução de vários comandos separados por dois "Es" comerciais (símbolo &). Se um invasor transmitir uma string no formato "&& del c:\\dbms\\*.*"
, o aplicativo executará esse comando juntamente com os outros especificados pelo programa. Devido à natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para interagir com o banco de dados, o que significa que qualquer comando injetado pelo invasor também será executado com esses privilégios.make
no diretório /var/yp
.
...
$result = shell_exec("make");
...
Runtime.exec()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado make
e fazer com que o programa seja executado no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o make
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.
...
DATA: BEGIN OF itab_employees,
eid TYPE employees-itm,
name TYPE employees-name,
END OF itab_employees,
itab LIKE TABLE OF itab_employees.
...
itab_employees-eid = '...'.
APPEND itab_employees TO itab.
SELECT *
FROM employees
INTO CORRESPONDING FIELDS OF TABLE itab_employees
FOR ALL ENTRIES IN itab
WHERE eid = itab-eid.
ENDSELECT.
...
response->append_cdata( 'Employee Name: ').
response->append_cdata( itab_employees-name ).
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
...
eid = request->get_form_field( 'eid' ).
...
response->append_cdata( 'Employee ID: ').
response->append_cdata( eid ).
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
stmt.sqlConnection = conn;
stmt.text = "select * from emp where id="+eid;
stmt.execute();
var rs:SQLResult = stmt.getResult();
if (null != rs) {
var name:String = String(rs.data[0]);
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee Name: " + name;
}
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var eid:String = String(params["eid"]);
...
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee ID: " + eid;
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
...
variable = Database.query('SELECT Name FROM Contact WHERE id = ID');
...
<div onclick="this.innerHTML='Hello {!variable}'">Click me!</div>
name
estão bem definidos, assim como caracteres alfanuméricos, mas não faz nada para verificar se há dados mal-intencionados. Mesmo lido do banco de dados, o valor deve ser devidamente validado, pois o conteúdo do banco de dados pode ser proveniente de dados fornecidos pelo usuário. Dessa forma, um invasor pode ter comandos mal-intencionados executados no navegador da Web do usuário, sem a necessidade de interagir com a vítima como na XSS Refletida. Esse tipo de ataque, conhecido como XSS Armazenada (ou Persistente), pode ser muito difícil de detectar, pois os dados são indiretamente fornecidos para a função vulnerável e também têm um impacto maior devido à possibilidade de afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.username
, e o exibe ao usuário.
<script>
document.write('{!$CurrentPage.parameters.username}')
</script>
username
contiver metacaracteres ou código-fonte, ele será executado pelo navegador da Web.Example 1
, o banco de dados ou outro armazenamento de dados pode fornecer dados perigosos ao aplicativo que serão incluídos no conteúdo dinâmico. Do ponto de vista do invasor, o melhor lugar para armazenar conteúdo mal-intencionado é em uma área acessível a todos os usuários, especialmente para aqueles com privilégios elevados, que são mais propensos a lidar com informações confidenciais ou realizar operações críticas.Example 2
, os dados são lidos na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. A XSS Refletida ocorre quando um invasor pode ter conteúdo perigoso distribuído a um aplicativo Web vulnerável e, em seguida, refletido de volta para o usuário e executado por seu navegador. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é postada publicamente ou enviada por email diretamente para a vítima. As URLs criadas dessa forma são a essência de muitos esquemas de phishing, nos quais o invasor convence a vítima a visitar a URL. Depois que o site refletir o conteúdo de volta para o usuário, ele será executado e poderá realizar várias ações, como encaminhar informações confidenciais particulares, executar operações não autorizadas no computador da vítima, etc.
<script runat="server">
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = name;
</script>
EmployeeName
é um controle de formulário definido da seguinte maneira:Exemplo 2: O seguinte segmento de código ASP.NET é funcionalmente equivalente ao
<form runat="server">
...
<asp:Label id="EmployeeName" runat="server">
...
</form>
Example 1
, mas implementa todos os elementos de formulário programaticamente.
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeName;
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = name;
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não fazem nada para impedir explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
<script runat="server">
...
EmployeeID.Text = Login.Text;
...
</script>
Login
e EmployeeID
são controles de formulário definidos da seguinte maneira:Exemplo 4: O seguinte segmento de código ASP.NET mostra a maneira programática de implementar o
<form runat="server">
<asp:TextBox runat="server" id="Login"/>
...
<asp:Label runat="server" id="EmployeeID"/>
</form>
Example 3
.
protected System.Web.UI.WebControls.TextBox Login;
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeID;
...
EmployeeID.Text = Login.Text;
Example 1
e no Example 2
, esses exemplos funcionarão corretamente se Login
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se Login
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.Example 1
e no Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 3
e no Example 4
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
...
EXEC SQL
SELECT NAME
INTO :ENAME
FROM EMPLOYEE
WHERE ID = :EID
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB SEND
FROM(ENAME)
...
END-EXEC.
...
ENAME
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para impedir explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de ENAME
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de ENAME
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Armazenado, é especialmente insidioso porque o engano causado pelo armazenamento de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque afete vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.EID
, de um formulário HTML e o exibe para o usuário.
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(ID)
VALUE(EID)
...
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB SEND
FROM(EID)
...
END-EXEC.
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se EID
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se EID
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS armazenadas ocorrem quando um invasor Example 2
, os dados são lidos diretamente no Formulário HTML e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
<cfquery name="matchingEmployees" datasource="cfsnippets">
SELECT name
FROM Employees
WHERE eid = '#Form.eid#'
</cfquery>
<cfoutput>
Employee Name: #name#
</cfoutput>
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para impedir explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de um formulário da Web e a exibe para o usuário.
<cfoutput>
Employee ID: #Form.eid#
</cfoutput>
Example 1
, esse código funcionará corretamente se Form.eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se Form.eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.user
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
r.parseForm()
user := r.FormValue("user")
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", user)
}
user
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se user
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
...
row := db.QueryRow("SELECT name FROM users WHERE id =" + userid)
err := row.Scan(&name)
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", name)
}
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque a indireção causada pelo armazenamento de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de o ataque afetar vários usuários. O XSS começou dessa forma, com sites que ofereciam um "livro de visitas" aos visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações XSS refletidas ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor poderá executar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais pertencentes ao usuário.
<%...
Statement stmt = conn.createStatement();
ResultSet rs = stmt.executeQuery("select * from emp where id="+eid);
if (rs != null) {
rs.next();
String name = rs.getString("name");
}
%>
Employee Name: <%= name %>
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
<% String eid = request.getParameter("eid"); %>
...
Employee ID: <%= eid %>
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
WebView webview = (WebView) findViewById(R.id.webview);
webview.getSettings().setJavaScriptEnabled(true);
String url = this.getIntent().getExtras().getString("url");
webview.loadUrl(url);
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.
var http = require('http');
...
function listener(request, response){
connection.query('SELECT * FROM emp WHERE eid="' + eid + '"', function(err, rows){
if (!err && rows.length > 0){
response.write('<p>Welcome, ' + rows[0].name + '!</p>');
}
...
});
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
var http = require('http');
var url = require('url');
...
function listener(request, response){
var eid = url.parse(request.url, true)['query']['eid'];
if (eid !== undefined){
response.write('<p>Welcome, ' + eid + '!</p>');
}
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
...
val stmt: Statement = conn.createStatement()
val rs: ResultSet = stmt.executeQuery("select * from emp where id=$eid")
rs.next()
val name: String = rs.getString("name")
...
val out: ServletOutputStream = response.getOutputStream()
out.print("Employee Name: $name")
...
out.close()
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação de servlet HTTP e, em seguida, exibe o valor de volta para o usuário na resposta do servlet.
val eid: String = request.getParameter("eid")
...
val out: ServletOutputStream = response.getOutputStream()
out.print("Employee ID: $eid")
...
out.close()
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
val webview = findViewById<View>(R.id.webview) as WebView
webview.settings.javaScriptEnabled = true
val url = this.intent.extras!!.getString("url")
webview.loadUrl(url)
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
...
- (BOOL)application:(UIApplication *)application handleOpenURL:(NSURL *)url {
UIWebView *webView;
NSString *partAfterSlashSlash = [[url host] stringByReplacingPercentEscapesUsingEncoding:NSUTF8StringEncoding];
webView = [[UIWebView alloc] initWithFrame:CGRectMake(0.0,0.0,360.0, 480.0)];
[webView loadHTMLString:partAfterSlashSlash baseURL:nil]
...
Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente de um URL de esquema personalizado e refletidos de volta no conteúdo de uma resposta UIWebView. Os ataques de XSS refletido ocorrem quando um invasor faz com que um usuário forneça conteúdo perigoso a um aplicativo iOS vulnerável, o que é então refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a propagação de conteúdo malicioso é incluí-lo como um parâmetro em um URL de esquema personalizado veiculada publicamente ou diretamente por email para as vítimas. As URLs criadas dessa forma constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, em que um invasor convence as vítimas a visitar uma URL que se refere a um aplicativo vulnerável. Depois que o aplicativo reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
<?php...
$con = mysql_connect($server,$user,$password);
...
$result = mysql_query("select * from emp where id="+eid);
$row = mysql_fetch_array($result)
echo 'Employee name: ', mysql_result($row,0,'name');
...
?>
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
<?php
$eid = $_GET['eid'];
...
?>
...
<?php
echo "Employee ID: $eid";
?>
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.
...
SELECT ename INTO name FROM emp WHERE id = eid;
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee Name: ' || name || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
...
-- Assume QUERY_STRING looks like EID=EmployeeID
eid := SUBSTR(OWA_UTIL.get_cgi_env('QUERY_STRING'), 5);
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee ID: ' || eid || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
req = self.request() # fetch the request object
eid = req.field('eid',None) # tainted request message
...
self.writeln("Employee ID:" + eid)
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
cursor.execute("select * from emp where id="+eid)
row = cursor.fetchone()
self.writeln('Employee name: ' + row["emp"]')
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.
...
rs = conn.exec_params("select * from emp where id=?", eid)
...
Rack::Response.new.finish do |res|
...
rs.each do |row|
res.write("Employee name: #{escape(row['name'])}")
...
end
end
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
eid = req.params['eid'] #gets request parameter 'eid'
Rack::Response.new.finish do |res|
...
res.write("Employee ID: #{eid}")
end
Example 1
, o código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.Rack::Request#params()
como no Example 2
, ele verá os parâmetros GET
e POST
, então você pode estar vulnerável a vários tipos de outros ataques, e não apenas ter o código malicioso anexado à URL.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.eid
, de uma consulta de banco de dados e a exibe para o usuário.
def getEmployee = Action { implicit request =>
val employee = getEmployeeFromDB()
val eid = employee.id
if (employee == Null) {
val html = Html(s"Employee ID ${eid} not found")
Ok(html) as HTML
}
...
}
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
...
let webView : WKWebView
let inputTextField : UITextField
webView.loadHTMLString(inputTextField.text, baseURL:nil)
...
inputTextField
contiver apenas um texto alfanumérico padrão. Se o texto no inputTextField
incluir metacaracteres ou código-fonte, a entrada poderá ser executada como código pelo navegador da Web conforme exibe a resposta HTTP.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
...
func application(app: UIApplication, openURL url: NSURL, options: [String : AnyObject]) -> Bool {
...
let name = getQueryStringParameter(url.absoluteString, "name")
let html = "Hi \(name)"
let webView = UIWebView()
webView.loadHTMLString(html, baseURL:nil)
...
}
func getQueryStringParameter(url: String?, param: String) -> String? {
if let url = url, urlComponents = NSURLComponents(string: url), queryItems = (urlComponents.queryItems as? [NSURLQueryItem]) {
return queryItems.filter({ (item) in item.name == param }).first?.value!
}
return nil
}
...
Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente de um componente de IU controlado pelo usuário e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 3
, uma fonte fora do aplicativo de destino faz uma solicitação de URL usando o esquema de URL personalizado do aplicativo de destino, e os dados não validados a partir da solicitação de URL subsequentemente são lidos pelo aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.
...
eid = Request("eid")
strSQL = "Select * from emp where id=" & eid
objADORecordSet.Open strSQL, strConnect, adOpenDynamic, adLockOptimistic, adCmdText
while not objRec.EOF
Response.Write "Employee Name:" & objADORecordSet("name")
objADORecordSet.MoveNext
Wend
...
name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.eid
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
...
eid = Request("eid")
Response.Write "Employee ID:" & eid & "<br/>"
..
Example 1
, esse código funcionará corretamente se eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Example 1
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
...
eid = request->get_form_field( 'eid' ).
...
response->append_cdata( 'Employee ID: ').
response->append_cdata( eid ).
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
DATA: BEGIN OF itab_employees,
eid TYPE employees-itm,
name TYPE employees-name,
END OF itab_employees,
itab LIKE TABLE OF itab_employees.
...
itab_employees-eid = '...'.
APPEND itab_employees TO itab.
SELECT *
FROM employees
INTO CORRESPONDING FIELDS OF TABLE itab_employees
FOR ALL ENTRIES IN itab
WHERE eid = itab-eid.
ENDSELECT.
...
response->append_cdata( 'Employee Name: ').
response->append_cdata( itab_employees-name ).
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var eid:String = String(params["eid"]);
...
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee ID: " + eid;
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
stmt.sqlConnection = conn;
stmt.text = "select * from emp where id="+eid;
stmt.execute();
var rs:SQLResult = stmt.getResult();
if (null != rs) {
var name:String = String(rs.data[0]);
var display:TextField = new TextField();
display.htmlText = "Employee Name: " + name;
}
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.username
, e o exibe ao usuário.
<script>
document.write('{!$CurrentPage.parameters.username}')
</script>
username
contiver metacaracteres ou código-fonte, ele será executado pelo navegador da Web.
...
variable = Database.query('SELECT Name FROM Contact WHERE id = ID');
...
<div onclick="this.innerHTML='Hello {!variable}'">Click me!</div>
Example 1
, esse código se comporta corretamente quando os valores de name
estão bem definidos, assim como caracteres alfanuméricos, mas não faz nada para verificar se há dados mal-intencionados. Mesmo lido do banco de dados, o valor deve ser devidamente validado, pois o conteúdo do banco de dados pode ser proveniente de dados fornecidos pelo usuário. Dessa forma, um invasor pode ter comandos mal-intencionados executados no navegador da Web do usuário, sem a necessidade de interagir com a vítima como na XSS Refletida. Esse tipo de ataque, conhecido como XSS Armazenada (ou Persistente), pode ser muito difícil de detectar, pois os dados são indiretamente fornecidos para a função vulnerável e também têm um impacto maior devido à possibilidade de afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. A XSS Refletida ocorre quando um invasor pode ter conteúdo perigoso distribuído a um aplicativo Web vulnerável e, em seguida, refletido de volta para o usuário e executado por seu navegador. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é postada publicamente ou enviada por email diretamente para a vítima. As URLs criadas dessa forma são a essência de muitos esquemas de phishing, nos quais o invasor convence a vítima a visitar a URL. Depois que o site refletir o conteúdo de volta para o usuário, ele será executado e poderá realizar várias ações, como encaminhar informações confidenciais particulares, executar operações não autorizadas no computador da vítima, etc.Example 2
, o banco de dados ou outro armazenamento de dados pode fornecer dados perigosos ao aplicativo que serão incluídos no conteúdo dinâmico. Do ponto de vista do invasor, o melhor lugar para armazenar conteúdo mal-intencionado é em uma área acessível a todos os usuários, especialmente para aqueles com privilégios elevados, que são mais propensos a lidar com informações confidenciais ou realizar operações críticas.
<script runat="server">
...
EmployeeID.Text = Login.Text;
...
</script>
Login
e EmployeeID
são controles de formulário definidos da seguinte maneira:Exemplo 2: O seguinte segmento de código ASP.NET mostra a maneira programática de implementar o
<form runat="server">
<asp:TextBox runat="server" id="Login"/>
...
<asp:Label runat="server" id="EmployeeID"/>
</form>
Example 1
.
protected System.Web.UI.WebControls.TextBox Login;
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeID;
...
EmployeeID.Text = Login.Text;
Login
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se Login
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
<script runat="server">
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = name;
</script>
EmployeeName
é um controle de formulário definido da seguinte maneira:Exemplo 4: O seguinte segmento de código ASP.NET é funcionalmente equivalente ao
<form runat="server">
...
<asp:Label id="EmployeeName" runat="server">
...
</form>
Example 3
, mas implementa todos os elementos de formulário programaticamente.
protected System.Web.UI.WebControls.Label EmployeeName;
...
string query = "select * from emp where id=" + eid;
sda = new SqlDataAdapter(query, conn);
DataTable dt = new DataTable();
sda.Fill(dt);
string name = dt.Rows[0]["Name"];
...
EmployeeName.Text = name;
Example 1
e no Example 2
, esses exemplos de código funcionam corretamente quando os valores de name
apresentam um comportamento satisfatório, mas não fazem nada para evitar na ausência desse comportamento. Mais uma vez, estes podem parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
e no Example 2
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 3
e no Example 4
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.EID
, de um formulário HTML e o exibe para o usuário.
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(ID)
VALUE(EID)
...
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB SEND
FROM(EID)
...
END-EXEC.
...
EID
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se EID
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
...
EXEC SQL
SELECT NAME
INTO :ENAME
FROM EMPLOYEE
WHERE ID = :EID
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB SEND
FROM(ENAME)
...
END-EXEC.
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de ENAME
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de ENAME
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de ENAME
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Armazenado, é especialmente insidioso porque o engano causado pelo armazenamento de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque afete vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente no Formulário HTML e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS armazenadas ocorrem quando um invasor eid
, de um formulário da Web e a exibe para o usuário.
<cfoutput>
Employee ID: #Form.eid#
</cfoutput>
Form.eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se Form.eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
<cfquery name="matchingEmployees" datasource="cfsnippets">
SELECT name
FROM Employees
WHERE eid = '#Form.eid#'
</cfquery>
<cfoutput>
Employee Name: #name#
</cfoutput>
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.user
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
r.parseForm()
user := r.FormValue("user")
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", user)
}
user
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se user
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web conforme este exibir a resposta HTTP.
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
...
row := db.QueryRow("SELECT name FROM users WHERE id =" + userid)
err := row.Scan(&name)
...
fmt.Fprintln(w, "Username is: ", name)
}
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque a indireção causada pelo armazenamento de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de o ataque afetar vários usuários. O XSS começou dessa forma, com sites que ofereciam um "livro de visitas" aos visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações XSS refletidas ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor poderá executar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais pertencentes ao usuário.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
<% String eid = request.getParameter("eid"); %>
...
Employee ID: <%= eid %>
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
<%...
Statement stmt = conn.createStatement();
ResultSet rs = stmt.executeQuery("select * from emp where id="+eid);
if (rs != null) {
rs.next();
String name = rs.getString("name");
}
%>
Employee Name: <%= name %>
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
...
WebView webview = (WebView) findViewById(R.id.webview);
webview.getSettings().setJavaScriptEnabled(true);
String url = this.getIntent().getExtras().getString("url");
webview.loadUrl(url);
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
var http = require('http');
var url = require('url');
...
function listener(request, response){
var eid = url.parse(request.url, true)['query']['eid'];
if (eid !== undefined){
response.write('<p>Welcome, ' + eid + '!</p>');
}
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
var http = require('http');
...
function listener(request, response){
connection.query('SELECT * FROM emp WHERE eid="' + eid + '"', function(err, rows){
if (!err && rows.length > 0){
response.write('<p>Welcome, ' + rows[0].name + '!</p>');
}
...
});
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação de servlet HTTP e, em seguida, exibe o valor de volta para o usuário na resposta do servlet.
val eid: String = request.getParameter("eid")
...
val out: ServletOutputStream = response.getOutputStream()
out.print("Employee ID: $eid")
...
out.close()
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
val stmt: Statement = conn.createStatement()
val rs: ResultSet = stmt.executeQuery("select * from emp where id=$eid")
rs.next()
val name: String = rs.getString("name")
...
val out: ServletOutputStream = response.getOutputStream()
out.print("Employee Name: $name")
...
out.close()
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.
...
val webview = findViewById<View>(R.id.webview) as WebView
webview.settings.javaScriptEnabled = true
val url = this.intent.extras!!.getString("url")
webview.loadUrl(url)
...
url
começar com javascript:
, o código JavaScript seguinte será executado no contexto da página da Web dentro de WebView.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.Example 3
, uma fonte externa ao aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou outro repositório de dados, e esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
- (BOOL)application:(UIApplication *)application handleOpenURL:(NSURL *)url {
UIWebView *webView;
NSString *partAfterSlashSlash = [[url host] stringByReplacingPercentEscapesUsingEncoding:NSUTF8StringEncoding];
webView = [[UIWebView alloc] initWithFrame:CGRectMake(0.0,0.0,360.0, 480.0)];
[webView loadHTMLString:partAfterSlashSlash baseURL:nil]
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente de um URL de esquema personalizado e refletidos de volta no conteúdo de uma resposta UIWebView. Os ataques de XSS refletido ocorrem quando um invasor faz com que um usuário forneça conteúdo perigoso a um aplicativo iOS vulnerável, o que é então refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a propagação de conteúdo malicioso é incluí-lo como um parâmetro em um URL de esquema personalizado veiculada publicamente ou diretamente por email para as vítimas. As URLs criadas dessa forma constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, em que um invasor convence as vítimas a visitar uma URL que se refere a um aplicativo vulnerável. Depois que o aplicativo reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
<?php
$eid = $_GET['eid'];
...
?>
...
<?php
echo "Employee ID: $eid";
?>
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
<?php...
$con = mysql_connect($server,$user,$password);
...
$result = mysql_query("select * from emp where id="+eid);
$row = mysql_fetch_array($result)
echo 'Employee name: ', mysql_result($row,0,'name');
...
?>
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
...
-- Assume QUERY_STRING looks like EID=EmployeeID
eid := SUBSTR(OWA_UTIL.get_cgi_env('QUERY_STRING'), 5);
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee ID: ' || eid || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
SELECT ename INTO name FROM emp WHERE id = eid;
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title ('Employee Information');
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('Employee Name: ' || name || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
req = self.request() # fetch the request object
eid = req.field('eid',None) # tainted request message
...
self.writeln("Employee ID:" + eid)
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
cursor.execute("select * from emp where id="+eid)
row = cursor.fetchone()
self.writeln('Employee name: ' + row["emp"]')
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, a partir de uma solicitação HTTP e a exibe ao usuário.
eid = req.params['eid'] #gets request parameter 'eid'
Rack::Response.new.finish do |res|
...
res.write("Employee ID: #{eid}")
end
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.Rack::Request#params()
como no Example 1
, ele verá os parâmetros GET
e POST
, então você pode estar vulnerável a vários tipos de outros ataques, e não apenas ter o código malicioso anexado à URL.
...
rs = conn.exec_params("select * from emp where id=?", eid)
...
Rack::Response.new.finish do |res|
...
rs.each do |row|
res.write("Employee name: #{escape(row['name'])}")
...
end
end
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e a exibe para o usuário.
def getEmployee = Action { implicit request =>
val eid = request.getQueryString("eid")
val employee = getEmployee(eid)
if (employee == Null) {
val html = Html(s"Employee ID ${eid} not found")
Ok(html) as HTML
}
...
}
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
let webView : WKWebView
let inputTextField : UITextField
webView.loadHTMLString(inputTextField.text, baseURL:nil)
...
inputTextField
contiver apenas um texto alfanumérico padrão. Se o texto no inputTextField
incluir metacaracteres ou código-fonte, a entrada poderá ser executada como código pelo navegador da Web conforme exibe a resposta HTTP.myapp://input_to_the_application
). Os dados não confiáveis na URL são então utilizados para renderizar a saída HTML em um componente WebView.
func application(app: UIApplication, openURL url: NSURL, options: [String : AnyObject]) -> Bool {
...
let name = getQueryStringParameter(url.absoluteString, "name")
let html = "Hi \(name)"
let webView = UIWebView()
webView.loadHTMLString(html, baseURL:nil)
...
}
func getQueryStringParameter(url: String?, param: String) -> String? {
if let url = url, urlComponents = NSURLComponents(string: url), queryItems = (urlComponents.queryItems as? [NSURLQueryItem]) {
return queryItems.filter({ (item) in item.name == param }).first?.value!
}
return nil
}
Example 2
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente de um componente de IU controlado pelo usuário e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, uma fonte fora do aplicativo de destino faz uma solicitação de URL usando o esquema de URL personalizado do aplicativo de destino, e os dados não validados a partir da solicitação de URL subsequentemente são lidos pelo aplicativo como dados confiáveis e incluídos no conteúdo dinâmico.Example 3
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.eid
, de uma solicitação HTTP e o exibe para o usuário.
...
eid = Request("eid")
Response.Write "Employee ID:" & eid & "<br/>"
..
eid
contiver apenas texto alfanumérico padrão. Se eid
tiver um valor que inclui metacaracteres ou código-fonte, o código será executado pelo navegador da Web quando ele exibir a resposta HTTP.
...
eid = Request("eid")
strSQL = "Select * from emp where id=" & eid
objADORecordSet.Open strSQL, strConnect, adOpenDynamic, adLockOptimistic, adCmdText
while not objRec.EOF
Response.Write "Employee Name:" & objADORecordSet("name")
objADORecordSet.MoveNext
Wend
...
Example 1
, esse código funciona corretamente quando os valores de name
apresentam comportamento satisfatório, mas não faz nada para evitar explorações na ausência desse comportamento. Mais uma vez, esse código pode parecer menos perigoso porque o valor de name
é lido de um banco de dados, cujo conteúdo é aparentemente gerenciado pelo aplicativo. No entanto, se o valor de name
for proveniente de dados fornecidos pelo usuário, o banco de dados poderá ser um canal de conteúdo mal-intencionado. Sem a devida validação de entrada em todos os dados armazenados no banco de dados, um invasor pode executar comandos mal-intencionados no navegador da Web do usuário. Esse tipo de exploração, conhecido como XSS Persistente (ou Armazenado), é particularmente traiçoeiro porque o desvio causado pelo repositório de dados dificulta a identificação da ameaça e aumenta a possibilidade de que o ataque possa afetar vários usuários. A XSS teve seu início dessa maneira, com sites que ofereciam um "livro de visitas" para os visitantes. Os invasores poderiam incluir JavaScript em suas entradas no livro de visitas, e todos os visitantes subsequentes desse livro executariam o código mal-intencionado.Example 1
, os dados são lidos diretamente na solicitação HTTP e refletidos de volta na resposta HTTP. As explorações de XSS Refletida ocorrem quando um invasor induz o usuário a fornecer conteúdo perigoso a um aplicativo da Web vulnerável, que é refletido de volta ao usuário e executado pelo navegador da Web. O mecanismo mais comum para a distribuição de conteúdo mal-intencionado é incluí-lo como um parâmetro em uma URL que é veiculada publicamente ou enviada por email diretamente para as vítimas. As URLs construídas dessa maneira constituem o núcleo de muitos esquemas de phishing, de acordo com os quais um invasor convence as vítimas a visitarem uma URL que as direciona para um site vulnerável. Depois que o site reflete o conteúdo do invasor de volta ao usuário, o conteúdo é executado e passa a transferir informações privadas, como cookies que podem incluir informações da sessão, do computador do usuário para o invasor ou executar outras atividades nefastas.Example 2
, o aplicativo armazena dados perigosos em um banco de dados ou em outro repositório de dados confiável. Esses dados perigosos são posteriormente lidos de volta para o aplicativo e incluídos no conteúdo dinâmico. Explorações de XSS Persistente ocorrem quando um invasor injeta em um repositório de dados um conteúdo perigoso que, mais tarde, é lido e incluído no conteúdo dinâmico. Na perspectiva de um invasor, o lugar ideal para injetar o conteúdo mal-intencionado é em uma área que é exibida para muitos usuários ou para usuários de interesse particular. Esses usuários de interesse normalmente têm privilégios elevados no aplicativo ou interagem com dados confidenciais que são valiosos para o invasor. Se um desses usuários executar conteúdo mal-intencionado, o invasor talvez seja capaz de realizar operações privilegiadas em nome do usuário ou obter acesso a dados confidenciais que pertencem a ele.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
author = request->get_form_field( 'author' ).
response->set_cookie( name = 'author' value = author ).
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.
@HttpGet
global static void doGet() {
...
Map<String, String> params = ApexPages.currentPage().getParameters();
RestResponse res = RestContext.response;
res.addHeader(params.get('name'), params.get('value'));
...
}
author
e Jane Smith
, a resposta HTTP incluindo este cabeçalho pode ter o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
author:Jane Smith
...
HTTP/1.1 200 OK\r\n...foo
e bar
, e a resposta HTTP seria dividida em duas respostas da seguinte forma:
HTTP/1.1 200 OK
...
HTTP/1.1 200 OK
...
foo:bar
HttpResponse.AddHeader()
. Se você estiver usando o .NET Framework mais recente que impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, talvez o seu aplicativo não seja vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
protected System.Web.UI.WebControls.TextBox Author;
...
string author = Author.Text;
Cookie cookie = new Cookie("author", author);
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
Author.Text
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
author
, a partir de um formulário HTML e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(NAME)
VALUE(AUTHOR)
...
END-EXEC.
EXEC CICS
WEB WRITE
HTTPHEADER(COOKIE)
VALUE(AUTHOR)
...
END-EXEC.
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de um formulário da Web e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
<cfcookie name = "author"
value = "#Form.author#"
expires = "NOW">
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1/1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.
final server = await HttpServer.bind('localhost', 18081);
server.listen((request) async {
final headers = request.headers;
final contentType = headers.value('content-type');
final client = HttpClient();
final clientRequest = await client.getUrl(Uri.parse('https://example.com'));
clientRequest.headers.add('Content-Type', contentType as Object);
});
author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
author := request.FormValue("AUTHOR_PARAM")
cookie := http.Cookie{
Name: "author",
Value: author,
Domain: "www.example.com",
}
http.SetCookie(w, &cookie)
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
String author = request.getParameter(AUTHOR_PARAM);
...
Cookie cookie = new Cookie("author", author);
cookie.setMaxAge(cookieExpiration);
response.addCookie(cookie);
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
author = form.author.value;
...
document.cookie = "author=" + author + ";expires="+cookieExpiration;
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.name
e value
podem ser controlados por um invasor. O código define um cabeçalho HTTP cujo nome e valor podem ser controlados por um invasor:
...
NSURLSessionConfiguration * config = [[NSURLSessionConfiguration alloc] init];
NSMutableDictionary *dict = @{};
[dict setObject:value forKey:name];
[config setHTTPAdditionalHeaders:dict];
...
author
e Jane Smith
, a resposta HTTP que inclui esse cabeçalho pode ter o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
author:Jane Smith
...
HTTP/1.1 200 OK\r\n...foo
e bar
, e a resposta HTTP seria dividida em duas respostas no seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
HTTP/1.1 200 OK
...
foo:bar
header()
. Se a sua versão de PHP impedir a definição de cabeçalhos com novos caracteres de linha, seu aplicativo não estará vulnerável à Divisão de resposta HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.
<?php
$location = $_GET['some_location'];
...
header("location: $location");
?>
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
...
some_location
não tiver nenhum caractere CR e LF. Se um invasor enviar uma cadeia de caracteres mal-intencionada, como "index.html\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas da seguinte forma:
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
HTTP/1.1 200 OK
...
author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
-- Assume QUERY_STRING looks like AUTHOR_PARAM=Name
author := SUBSTR(OWA_UTIL.get_cgi_env('QUERY_STRING'), 14);
OWA_UTIL.mime_header('text/html', false);
OWA_COOKE.send('author', author);
OWA_UTIL.http_header_close;
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
location = req.field('some_location')
...
response.addHeader("location",location)
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
...
some_location
não tiver nenhum caractere CR e LF. Se um invasor enviar uma cadeia de caracteres mal-intencionada, como "index.html\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas da seguinte forma:
HTTP/1.1 200 OK
...
location: index.html
HTTP/1.1 200 OK
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.author
, a partir de uma solicitação HTTP e o usa em uma solicitação GET em outra parte do site.
author = req.params[AUTHOR_PARAM]
http = Net::HTTP.new(URI("http://www.mysite.com"))
http.post('/index.php', "author=#{author}")
POST /index.php HTTP/1.1
Host: www.mysite.com
author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver quaisquer caracteres CR e LF. Se um invasor enviar uma cadeia maliciosa, como "Wiley Hacker\r\nPOST /index.php HTTP/1.1\r\n...", então a resposta HTTP seria dividida em duas respostas neste formato:
POST /index.php HTTP/1.1
Host: www.mysite.com
author=Wiley Hacker
POST /index.php HTTP/1.1
...
IllegalArgumentException
se você tentar definir um cabeçalho com caracteres proibidos. Se o seu servidor de aplicativos impede a definição de cabeçalhos com caracteres de nova linha, seu aplicativo não é vulnerável à Divisão de Respostas HTTP. No entanto, uma simples filtragem em busca de caracteres de nova linha pode deixar um aplicativo vulnerável à Manipulação de Cookie ou a Redirecionamentos Abertos e, por isso, ainda é necessário ter cautela ao definir cabeçalhos HTTP com entradas do usuário.name
e value
podem ser controlados por um invasor. O código define um cabeçalho HTTP cujo nome e valor podem ser controlados por um invasor:
...
var headers = []
headers[name] = value
let config = NSURLSessionConfiguration.backgroundSessionConfigurationWithIdentifier("com.acme")
config.HTTPAdditionalHeaders = headers
...
author
e Jane Smith
, a resposta HTTP que inclui esse cabeçalho pode ter o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
author:Jane Smith
...
HTTP/1.1 200 OK\r\n...foo
e bar
, e a resposta HTTP seria dividida em duas respostas no seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
HTTP/1.1 200 OK
...
foo:bar
author
, a partir de uma solicitação HTTP e o define em um cabeçalho de cookie de uma resposta HTTP.
...
author = Request.Form(AUTHOR_PARAM)
Response.Cookies("author") = author
Response.Cookies("author").Expires = cookieExpiration
...
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Jane Smith
...
AUTHOR_PARAM
não contiver caracteres de CR e LF. Se um invasor enviar uma string mal-intencionada, como "Wiley Hacker\r\nHTTP/1.1 200 OK\r\n...", a resposta HTTP será dividida em duas respostas com o seguinte formato:
HTTP/1.1 200 OK
...
Set-Cookie: author=Wiley Hacker
HTTP/1.1 200 OK
...
nresp = packet_get_int();
if (nresp > 0) {
response = xmalloc(nresp*sizeof(char*));
for (i = 0; i < nresp; i++)
response[i] = packet_get_string(NULL);
}
nresp
tiver o valor 1073741824
e sizeof(char*)
tiver seu valor típico de 4
, ocorrerá o estouro do resultado da operação nresp*sizeof(char*)
, e o argumento para xmalloc()
será 0
. A maioria das implementações de malloc()
permitirá a alocação de um buffer de 0 byte, fazendo com que as iterações de loop subsequentes estourem o buffer de heap response
.
char* processNext(char* strm) {
char buf[512];
short len = *(short*) strm;
strm += sizeof(len);
if (len <= 512) {
memcpy(buf, strm, len);
process(buf);
return strm + len;
} else {
return -1;
}
}
512
, a entrada não será processada. O problema é que len
é um inteiro com sinal e, portanto, a verificação do comprimento máximo da estrutura é feita com inteiros com sinal, mas len
é convertido em um inteiro sem sinal na chamada para memcpy()
. Se len
for negativo, parecerá que a estrutura tem um tamanho apropriado (a ramificação if
será usada), mas a quantidade de memória copiada por memcpy()
será muito grande, e o invasor será capaz de estourar a pilha com dados em strm
.
77 accept-in PIC 9(10).
77 num PIC X(4) COMP-5. *> native 32-bit unsigned integer
77 mem-size PIC X(4) COMP-5.
...
ACCEPT accept-in
MOVE accept-in TO num
MULTIPLY 4 BY num GIVING mem-size
CALL "CBL_ALLOC_MEM" USING
mem-pointer
BY VALUE mem-size
BY VALUE 0
RETURNING status-code
END-CALL
num
tiver o valor 1073741824
, o resultado da operação MULTIPLY 4 BY num
causará um estouro de inteiros, e o argumento mem-size
de malloc()
será 0
. A maioria das implementações de malloc()
permite a alocação de um buffer de 0 bytes, provocando o estouro do mem-pointer
do buffer da pilha em declarações subsequentes.
...
DATA log_msg TYPE bal_s_msg.
val = request->get_form_field( 'val' ).
log_msg-msgid = 'XY'.
log_msg-msgty = 'E'.
log_msg-msgno = '123'.
log_msg-msgv1 = 'VAL: '.
log_msg-msgv2 = val.
CALL FUNCTION 'BAL_LOG_MSG_ADD'
EXPORTING
I_S_MSG = log_msg
EXCEPTIONS
LOG_NOT_FOUND = 1
MSG_INCONSISTENT = 2
LOG_IS_FULL = 3
OTHERS = 4.
...
FOO
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
XY E 123 VAL: FOO
FOO XY E 124 VAL: BAR
", a seguinte entrada será registrada:
XY E 123 VAL: FOO XY E 124 VAL: BAR
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var val:String = String(params["username"]);
var value:Number = parseInt(val);
if (value == Number.NaN) {
trace("Failed to parse val = " + val);
}
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
Failed to parse val=twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
Failed to parse val=twenty-one
User logged out=badguy
...
string val = (string)Session["val"];
try {
int value = Int32.Parse(val);
}
catch (FormatException fe) {
log.Info("Failed to parse val= " + val);
}
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
INFO: User logged out=badguy
long value = strtol(val, &endPtr, 10);
if (*endPtr != '\0')
syslog(LOG_INFO,"Illegal value = %s",val);
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
Illegal value=twenty-one
twenty-one\n\nINFO: User logged out=evil
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value=twenty-one
INFO: User logged out=evil
...
01 LOGAREA.
05 VALHEADER PIC X(50) VALUE 'VAL: '.
05 VAL PIC X(50).
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(NAME)
VALUE(VAL)
...
END-EXEC.
EXEC DLI
LOG
FROM(LOGAREA)
LENGTH(50)
END-EXEC.
...
FOO
" para VAL
, a seguinte entrada será registrada:
VAL: FOO
FOO VAL: BAR
", a seguinte entrada será registrada:
VAL: FOO VAL: BAR
<cflog file="app_log" application="No" Thread="No"
text="Failed to parse val="#Form.val#">
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
"Information",,"02/28/01","14:50:37",,"Failed to parse val=twenty-one"
twenty-one%0a%0a%22Information%22%2C%2C%2202/28/01%22%2C%2214:53:40%22%2C%2C%22User%20logged%20out:%20badguy%22
", a seguinte entrada será registrada:
"Information",,"02/28/01","14:50:37",,"Failed to parse val=twenty-one"
"Information",,"02/28/01","14:53:40",,"User logged out: badguy"
func someHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request){
r.parseForm()
name := r.FormValue("name")
logout := r.FormValue("logout")
...
if (logout){
...
} else {
log.Printf("Attempt to log out: name: %s logout: %s", name, logout)
}
}
twenty-one
" para logout
e ele puder criar um usuário com o nome "admin
", a seguinte entrada será armazenada em log:
Attempt to log out: name: admin logout: twenty-one
admin+logout:+1+++++++++++++++++++++++
", a seguinte entrada será armazenada em log:
Attempt to log out: name: admin logout: 1 logout: twenty-one
...
String val = request.getParameter("val");
try {
int value = Integer.parseInt(val);
}
catch (NumberFormatException nfe) {
log.info("Failed to parse val = " + val);
}
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
INFO: User logged out=badguy
Example 1
à plataforma Android.
...
String val = this.getIntent().getExtras().getString("val");
try {
int value = Integer.parseInt();
}
catch (NumberFormatException nfe) {
Log.e(TAG, "Failed to parse val = " + val);
}
...
var cp = require('child_process');
var http = require('http');
var url = require('url');
function listener(request, response){
var val = url.parse(request.url, true)['query']['val'];
if (isNaN(val)){
console.log("INFO: Failed to parse val = " + val);
}
...
}
...
http.createServer(listener).listen(8080);
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val = twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val=twenty-one
INFO: User logged out=badguy
long value = strtol(val, &endPtr, 10);
if (*endPtr != '\0')
NSLog("Illegal value = %s",val);
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value=twenty-one
twenty-one\n\nINFO: User logged out=evil
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value=twenty-one
INFO: User logged out=evil
<?php
$name =$_GET['name'];
...
$logout =$_GET['logout'];
if(is_numeric($logout))
{
...
}
else
{
trigger_error("Attempt to log out: name: $name logout: $val");
}
?>
twenty-one
" para logout
e ele puder criar um usuário com o nome "admin
", a seguinte entrada será armazenada em log:
PHP Notice: Attempt to log out: name: admin logout: twenty-one
admin+logout:+1+++++++++++++++++++++++
", a seguinte entrada será armazenada em log:
PHP Notice: Attempt to log out: name: admin logout: 1 logout: twenty-one
name = req.field('name')
...
logout = req.field('logout')
if (logout):
...
else:
logger.error("Attempt to log out: name: %s logout: %s" % (name,logout))
twenty-one
" para logout
e ele puder criar um usuário com o nome "admin
", a seguinte entrada será armazenada em log:
Attempt to log out: name: admin logout: twenty-one
admin+logout:+1+++++++++++++++++++++++
", a seguinte entrada será armazenada em log:
Attempt to log out: name: admin logout: 1 logout: twenty-one
...
val = req['val']
unless val.respond_to?(:to_int)
logger.info("Failed to parse val")
logger.info(val)
end
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val
INFO: twenty-one
twenty-one%0a%0aINFO:+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Failed to parse val
INFO: twenty-one
INFO: User logged out=badguy
...
let num = Int(param)
if num == nil {
NSLog("Illegal value = %@", param)
}
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value = twenty-one
twenty-one\n\nINFO: User logged out=evil
", a seguinte entrada será registrada:
INFO: Illegal value=twenty-one
INFO: User logged out=evil
...
Dim Val As Variant
Dim Value As Integer
Set Val = Request.Form("val")
If IsNumeric(Val) Then
Set Value = Val
Else
App.EventLog "Failed to parse val=" & Val, 1
End If
...
twenty-one
" para val
, a seguinte entrada será registrada:
Failed to parse val=twenty-one
twenty-one%0a%0a+User+logged+out%3dbadguy
", a seguinte entrada será registrada:
Failed to parse val=twenty-one
User logged out=badguy
read()
não consegue retornar o número esperado de bytes:
char* getBlock(int fd) {
char* buf = (char*) malloc(BLOCK_SIZE);
if (!buf) {
return NULL;
}
if (read(fd, buf, BLOCK_SIZE) != BLOCK_SIZE) {
return NULL;
}
return buf;
}
CALL "CBL_ALLOC_MEM"
USING mem-pointer
BY VALUE mem-size
BY VALUE flags
RETURNING status-code
END-CALL
IF status-code NOT = 0
DISPLAY "Error!"
GOBACK
ELSE
SET ADDRESS OF mem TO mem-pointer
END-IF
PERFORM write-data
IF ws-status-code NOT = 0
DISPLAY "Error!"
GOBACK
ELSE
DISPLAY "Success!"
END-IF
CALL "CBL_FREE_MEM"
USING BY VALUE mem-pointer
RETURNING status-code
END-CALL
GOBACK
.
dealloc()
.init()
mas falha em liberá-la no método deallocate()
resultando em um vazamento de memória:
- (void)init
{
myVar = [NSString alloc] init];
...
}
- (void)dealloc
{
[otherVar release];
}
realloc()
não consegue redimensionar a alocação original.
char* getBlocks(int fd) {
int amt;
int request = BLOCK_SIZE;
char* buf = (char*) malloc(BLOCK_SIZE + 1);
if (!buf) {
goto ERR;
}
amt = read(fd, buf, request);
while ((amt % BLOCK_SIZE) != 0) {
if (amt < request) {
goto ERR;
}
request = request + BLOCK_SIZE;
buf = realloc(buf, request);
if (!buf) {
goto ERR;
}
amt = read(fd, buf, request);
}
return buf;
ERR:
if (buf) {
free(buf);
}
return NULL;
}
realloc()
não redimensionar a alocação original.
CALL "malloc" USING
BY VALUE mem-size
RETURNING mem-pointer
END-CALL
ADD 1000 TO mem-size
CALL "realloc" USING
BY VALUE mem-pointer
BY VALUE mem-size
RETURNING mem-pointer
END-CALL
IF mem-pointer <> null
CALL "free" USING
BY VALUE mem-pointer
END-CALL
END-IF
...
var fs:FileStream = new FileStream();
fs.open(new File("config.properties"), FileMode.READ);
var password:String = fs.readMultiByte(fs.bytesAvailable, File.systemCharset);
URLRequestDefaults.setLoginCredentialsForHost(hostname, usr, password);
...
password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
string password = regKey.GetValue(passKey).ToString());
NetworkCredential netCred =
new NetworkCredential(username,password,domain);
...
password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
RegQueryValueEx(hkey,TEXT(.SQLPWD.),NULL,
NULL,(LPBYTE)password, &size);
rc = SQLConnect(*hdbc, server, SQL_NTS, uid,
SQL_NTS, password, SQL_NTS);
...
password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações pode usá-las para invadir o sistema.
...
01 RECORD.
05 UID PIC X(10).
05 PASSWORD PIC X(10).
...
EXEC CICS
READ
FILE('CFG')
INTO(RECORD)
RIDFLD(ACCTNO)
...
END-EXEC.
EXEC SQL
CONNECT :UID
IDENTIFIED BY :PASSWORD
AT :MYCONN
USING :MYSERVER
END-EXEC.
...
CFG
pode ler o valor da senha. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
<cfquery name = "GetCredentials" dataSource = "master">
SELECT Username, Password
FROM Credentials
WHERE DataSource="users"
</cfquery>
...
<cfquery name = "GetSSNs" dataSource = "users"
username = "#Username#" password = "#Password#">
SELECT SSN
FROM Users
</cfquery>
...
master
poderá ler o valor de Username
e Password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
file, _ := os.Open("config.json")
decoder := json.NewDecoder(file)
decoder.Decode(&values)
request.SetBasicAuth(values.Username, values.Password)
...
values.Password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações pode usá-las para invadir o sistema.
...
Properties prop = new Properties();
prop.load(new FileInputStream("config.properties"));
String password = prop.getProperty("password");
DriverManager.getConnection(url, usr, password);
...
password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
webview.setWebViewClient(new WebViewClient() {
public void onReceivedHttpAuthRequest(WebView view,
HttpAuthHandler handler, String host, String realm) {
String[] credentials = view.getHttpAuthUsernamePassword(host, realm);
String username = credentials[0];
String password = credentials[1];
handler.proceed(username, password);
}
});
...
...
obj = new XMLHttpRequest();
obj.open('GET','/fetchusers.jsp?id='+form.id.value,'true','scott','tiger');
...
plist
e a usa para descompactar um arquivo protegido por senha.
...
NSDictionary *dict= [NSDictionary dictionaryWithContentsOfFile:[[NSBundle mainBundle] pathForResource:@"Config" ofType:@"plist"]];
NSString *password = [dict valueForKey:@"password"];
[SSZipArchive unzipFileAtPath:zipPath toDestination:destPath overwrite:TRUE password:password error:&error];
...
...
$props = file('config.properties', FILE_IGNORE_NEW_LINES | FILE_SKIP_EMPTY_LINES);
$password = $props[0];
$link = mysql_connect($url, $usr, $password);
if (!$link) {
die('Could not connect: ' . mysql_error());
}
...
password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
ip_address := OWA_SEC.get_client_ip;
IF ((OWA_SEC.get_user_id = 'scott') AND
(OWA_SEC.get_password = 'tiger') AND
(ip_address(1) = 144) and (ip_address(2) = 25)) THEN
RETURN TRUE;
ELSE
RETURN FALSE;
END IF;
...
...
props = os.open('config.properties')
password = props[0]
link = MySQLdb.connect (host = "localhost",
user = "testuser",
passwd = password,
db = "test")
...
password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
require 'pg'
...
passwd = ENV['PASSWD']
...
conn = PG::Connection.new(:dbname => "myApp_production", :user => username, :password => passwd, :sslmode => 'require')
PASSWD
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
val prop = new Properties()
prop.load(new FileInputStream("config.properties"))
val password = prop.getProperty("password")
DriverManager.getConnection(url, usr, password)
...
config.properties
poderá ler o valor de password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações pode usá-las para invadir o sistema.plist
e a usa para descompactar um arquivo protegido por senha.
...
var myDict: NSDictionary?
if let path = NSBundle.mainBundle().pathForResource("Config", ofType: "plist") {
myDict = NSDictionary(contentsOfFile: path)
}
if let dict = myDict {
zipArchive.unzipOpenFile(zipPath, password:dict["password"])
}
...
...
Private Declare Function GetPrivateProfileString _
Lib "kernel32" Alias "GetPrivateProfileStringA" _
(ByVal lpApplicationName As String, _
ByVal lpKeyName As Any, ByVal lpDefault As String, _
ByVal lpReturnedString As String, ByVal nSize As Long, _
ByVal lpFileName As String) As Long
...
Dim password As String
...
password = GetPrivateProfileString("MyApp", "Password", _
"", value, Len(value), _
App.Path & "\" & "Config.ini")
...
con.ConnectionString = "Driver={Microsoft ODBC for Oracle};Server=OracleServer.world;Uid=scott;Passwd=" & password &";"
...
password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
password = 'tiger'.
...
...
URLRequestDefaults.setLoginCredentialsForHost(hostname, "scott", "tiger");
...
...
HttpRequest req = new HttpRequest();
req.setClientCertificate('mycert', 'tiger');
...
...
NetworkCredential netCred =
new NetworkCredential("scott", "tiger", domain);
...
...
rc = SQLConnect(*hdbc, server, SQL_NTS, "scott",
SQL_NTS, "tiger", SQL_NTS);
...
...
MOVE "scott" TO UID.
MOVE "tiger" TO PASSWORD.
EXEC SQL
CONNECT :UID
IDENTIFIED BY :PASSWORD
AT :MYCONN
USING :MYSERVER
END-EXEC.
...
...
<cfquery name = "GetSSNs" dataSource = "users"
username = "scott" password = "tiger">
SELECT SSN
FROM Users
</cfquery>
...
...
var password = "foobarbaz";
...
javap -c
para acessar o código desmontado, que conterá os valores das senhas utilizadas. O resultado dessa operação pode ser algo semelhante ao seguinte para o Example 1
:
javap -c ConnMngr.class
22: ldc #36; //String jdbc:mysql://ixne.com/rxsql
24: ldc #38; //String scott
26: ldc #17; //String tiger
password := "letmein"
...
response.SetBasicAuth(usrName, password)
...
DriverManager.getConnection(url, "scott", "tiger");
...
javap -c
para acessar o código desmontado, que conterá os valores das senhas utilizadas. O resultado dessa operação pode ser algo semelhante ao seguinte para o Example 1
:
javap -c ConnMngr.class
22: ldc #36; //String jdbc:mysql://ixne.com/rxsql
24: ldc #38; //String scott
26: ldc #17; //String tiger
...
webview.setWebViewClient(new WebViewClient() {
public void onReceivedHttpAuthRequest(WebView view,
HttpAuthHandler handler, String host, String realm) {
handler.proceed("guest", "allow");
}
});
...
Example 1
, esse código será executado com êxito, mas qualquer usuário que tiver acesso a ele também terá acesso à senha.
...
obj = new XMLHttpRequest();
obj.open('GET','/fetchusers.jsp?id='+form.id.value,'true','scott','tiger');
...
...
{
"username":"scott"
"password":"tiger"
}
...
...
DriverManager.getConnection(url, "scott", "tiger")
...
javap -c
para acessar o código desmontado, que conterá os valores das senhas utilizadas. O resultado dessa operação pode ser algo semelhante ao seguinte para o Example 1
:
javap -c ConnMngr.class
22: ldc #36; //String jdbc:mysql://ixne.com/rxsql
24: ldc #38; //String scott
26: ldc #17; //String tiger
...
webview.webViewClient = object : WebViewClient() {
override fun onReceivedHttpAuthRequest( view: WebView,
handler: HttpAuthHandler, host: String, realm: String
) {
handler.proceed("guest", "allow")
}
}
...
Example 1
, esse código será executado com êxito, mas qualquer usuário que tiver acesso a ele também terá acesso à senha.
...
rc = SQLConnect(*hdbc, server, SQL_NTS, "scott",
SQL_NTS, "tiger", SQL_NTS);
...
...
$link = mysql_connect($url, 'scott', 'tiger');
if (!$link) {
die('Could not connect: ' . mysql_error());
}
...
DECLARE
password VARCHAR(20);
BEGIN
password := "tiger";
END;
password = "tiger"
...
response.writeln("Password:" + password)
...
Mysql.new(URI(hostname, 'scott', 'tiger', databasename)
...
...
ws.url(url).withAuth("john", "secret", WSAuthScheme.BASIC)
...
javap -c
para acessar o código desmontado, que conterá os valores das senhas utilizadas. O resultado dessa operação pode ser algo semelhante ao seguinte para Example 1
:
javap -c MyController.class
24: ldc #38; //String john
26: ldc #17; //String secret
...
let password = "secret"
let username = "scott"
let con = DBConnect(username, password)
...
Exemplo 2: A seguinte string de conexão ODBC usa uma senha embutida em código:
...
https://user:secretpassword@example.com
...
...
server=Server;database=Database;UID=UserName;PWD=Password;Encrypt=yes;
...
...
Dim con As New ADODB.Connection
Dim cmd As New ADODB.Command
Dim rst As New ADODB.Recordset
con.ConnectionString = "Driver={Microsoft ODBC for Oracle};Server=OracleServer.world;Uid=scott;Passwd=tiger;"
...
...
credential_settings:
username: scott
password: tiger
...
...
* Default username for FTP connection is "scott"
* Default password for FTP connection is "tiger"
...
...
// Default username for database connection is "scott"
// Default password for database connection is "tiger"
...
...
// Default username for database connection is "scott"
// Default password for database connection is "tiger"
...
...
// Default username for database connection is "scott"
// Default password for database connection is "tiger"
...
...
// Default username for database connection is "scott"
// Default password for database connection is "tiger"
...
...
* Default username for database connection is "scott"
* Default password for database connection is "tiger"
...
...
<!-- Default username for database connection is "scott" -->
<!-- Default password for database connection is "tiger" -->
...
...
// Default username for database connection is "scott"
// Default password for database connection is "tiger"
...
...
// Default username for database connection is "scott"
// Default password for database connection is "tiger"
...
...
// Default username for database connection is "scott"
// Default password for database connection is "tiger"
...
...
// Default username for database connection is "scott"
// Default password for database connection is "tiger"
...
...
-- Default username for database connection is "scott"
-- Default password for database connection is "tiger"
...
...
# Default username for database connection is "scott"
# Default password for database connection is "tiger"
...
...
#Default username for database connection is "scott"
#Default password for database connection is "tiger"
...
...
// Default username for database connection is "scott"
// Default password for database connection is "tiger"
...
...
'Default username for database connection is "scott"
'Default password for database connection is "tiger"
...
...
var fs:FileStream = new FileStream();
fs.open(new File("config.properties"), FileMode.READ);
var decoder:Base64Decoder = new Base64Decoder();
decoder.decode(fs.readMultiByte(fs.bytesAvailable, File.systemCharset));
var password:String = decoder.toByteArray().toString();
URLRequestDefaults.setLoginCredentialsForHost(hostname, usr, password);
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
string value = regKey.GetValue(passKey).ToString());
byte[] decVal = Convert.FromBase64String(value);
NetworkCredential netCred =
new NetworkCredential(username,decVal.toString(),domain);
...
password
. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
RegQueryValueEx(hkey, TEXT(.SQLPWD.), NULL,
NULL, (LPBYTE)password64, &size64);
Base64Decode(password64, size64, (BYTE*)password, &size);
rc = SQLConnect(*hdbc, server, SQL_NTS, uid,
SQL_NTS, password, SQL_NTS);
...
password64
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações pode usá-las para invadir o sistema.
...
01 RECORDX.
05 UID PIC X(10).
05 PASSWORD PIC X(10).
05 LEN PIC S9(4) COMP.
...
EXEC CICS
READ
FILE('CFG')
INTO(RECORDX)
RIDFLD(ACCTNO)
...
END-EXEC.
CALL "g_base64_decode_inplace" using
BY REFERENCE PASSWORD
BY REFERENCE LEN
ON EXCEPTION
DISPLAY "Requires GLib library" END-DISPLAY
END-CALL.
EXEC SQL
CONNECT :UID
IDENTIFIED BY :PASSWORD
END-EXEC.
...
CFG
poderá ler o valor da senha e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
file, _ := os.Open("config.json")
decoder := json.NewDecoder(file)
decoder.Decode(&values)
password := base64.StdEncoding.DecodeString(values.Password)
request.SetBasicAuth(values.Username, password)
...
config.json
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações pode usá-las para invadir o sistema.
...
Properties prop = new Properties();
prop.load(new FileInputStream("config.properties"));
String password = Base64.decode(prop.getProperty("password"));
DriverManager.getConnection(url, usr, password);
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
webview.setWebViewClient(new WebViewClient() {
public void onReceivedHttpAuthRequest(WebView view,
HttpAuthHandler handler, String host, String realm) {
String[] credentials = view.getHttpAuthUsernamePassword(host, realm);
String username = new String(Base64.decode(credentials[0], DEFAULT));
String password = new String(Base64.decode(credentials[1], DEFAULT));
handler.proceed(username, password);
}
});
...
...
obj = new XMLHttpRequest();
obj.open('GET','/fetchusers.jsp?id='+form.id.value,'true','scott','tiger');
...
plist
e a usa para descompactar um arquivo protegido por senha.
...
NSDictionary *dict= [NSDictionary dictionaryWithContentsOfFile:[[NSBundle mainBundle] pathForResource:@"Config" ofType:@"plist"]];
NSString *encoded_password = [dict valueForKey:@"encoded_password"];
NSData *decodedData = [[NSData alloc] initWithBase64EncodedString:encoded_password options:0];
NSString *decodedString = [[NSString alloc] initWithData:decodedData encoding:NSUTF8StringEncoding];
[SSZipArchive unzipFileAtPath:zipPath toDestination:destPath overwrite:TRUE password:decodedString error:&error];
...
Config.plist
poderá ler o valor de encoded_password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64.
...
$props = file('config.properties', FILE_IGNORE_NEW_LINES | FILE_SKIP_EMPTY_LINES);
$password = base64_decode($props[0]);
$link = mysql_connect($url, $usr, $password);
if (!$link) {
die('Could not connect: ' . mysql_error());
}
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
props = os.open('config.properties')
password = base64.b64decode(props[0])
link = MySQLdb.connect (host = "localhost",
user = "testuser",
passwd = password,
db = "test")
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
require 'pg'
require 'base64'
...
passwd = Base64.decode64(ENV['PASSWD64'])
...
conn = PG::Connection.new(:dbname => "myApp_production", :user => username, :password => passwd, :sslmode => 'require')
PASSWD64
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
val prop = new Properties();
prop.load(new FileInputStream("config.properties"));
val password = Base64.decode(prop.getProperty("password"));
DriverManager.getConnection(url, usr, password);
...
config.properties
poderá ler o valor de password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações pode usá-las para invadir o sistema.plist
e a usa para descompactar um arquivo protegido por senha.
...
var myDict: NSDictionary?
if let path = NSBundle.mainBundle().pathForResource("Config", ofType: "plist") {
myDict = NSDictionary(contentsOfFile: path)
}
if let dict = myDict {
let password = base64decode(dict["encoded_password"])
zipArchive.unzipOpenFile(zipPath, password:password])
}
...
Config.plist
poderá ler o valor de encoded_password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64.
...
root:qFio7llfVKk.s:19033:0:99999:7:::
...
...
...
Private Declare Function GetPrivateProfileString _
Lib "kernel32" Alias "GetPrivateProfileStringA" _
(ByVal lpApplicationName As String, _
ByVal lpKeyName As Any, ByVal lpDefault As String, _
ByVal lpReturnedString As String, ByVal nSize As Long, _
ByVal lpFileName As String) As Long
...
Dim password As String
...
password = StrConv(DecodeBase64(GetPrivateProfileString("MyApp", "Password", _
"", value, Len(value), _
App.Path & "\" & "Config.ini")), vbUnicode)
...
con.ConnectionString = "Driver={Microsoft ODBC for Oracle};Server=OracleServer.world;Uid=scott;Passwd=" & password &";"
...
Config.ini
poderá ler o valor de Password
e determinar facilmente que esse valor foi codificado em base 64. Qualquer funcionário desonesto com acesso a essas informações poderá usá-las para invadir o sistema.
...
*Get the report that is to be deleted
r_name = request->get_form_field( 'report_name' ).
CONCATENATE `C:\\users\\reports\\` r_name INTO dsn.
DELETE DATASET dsn.
...
..\\..\\usr\\sap\\DVEBMGS00\\exe\\disp+work.exe
", o aplicativo excluirá um arquivo crítico e travará imediatamente o sistema SAP.
...
PARAMETERS: p_date TYPE string.
*Get the invoice file for the date provided
CALL FUNCTION 'FILE_GET_NAME'
EXPORTING
logical_filename = 'INVOICE'
parameter_1 = p_date
IMPORTING
file_name = v_file
EXCEPTIONS
file_not_found = 1
OTHERS = 2.
IF sy-subrc <> 0.
* Implement suitable error handling here
ENDIF.
OPEN DATASET v_file FOR INPUT IN TEXT MODE.
DO.
READ DATASET v_file INTO v_record.
IF SY-SUBRC NE 0.
EXIT.
ELSE.
WRITE: / v_record.
ENDIF.
ENDDO.
...
..\\..\\usr\\sap\\sys\\profile\\default.pfl
" em vez de uma data válida, o aplicativo revelará todas as configurações padrão de parâmetros de perfil do servidor de aplicativos SAP, possivelmente provocando ataques mais refinados.../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e para gravar em um console de "Depuração" ou em um arquivo de log. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
var params:Object = LoaderInfo(this.root.loaderInfo).parameters;
var rName:String = String(params["reportName"]);
var rFile:File = new File("/usr/local/apfr/reports/" + rName);
...
rFile.deleteFile();
.txt
.
var fs:FileStream = new FileStream();
fs.open(new File(String(configStream.readObject())+".txt"), FileMode.READ);
fs.readBytes(arr);
trace(arr);
public class MyController {
...
public PageRerference loadRes() {
PageReference ref = ApexPages.currentPage();
Map<String,String> params = ref.getParameters();
if (params.containsKey('resName')) {
if (params.containsKey('resPath')) {
return PageReference.forResource(params.get('resName'), params.get('resPath'));
}
}
return null;
}
}
..\\..\\Windows\\System32\\krnl386.exe
", que fará com que o aplicativo exclua um importante arquivo do sistema Windows.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão ".txt".
String rName = Request.Item("reportName");
...
File.delete("C:\\users\\reports\\" + rName);
sr = new StreamReader(resmngr.GetString("sub")+".txt");
while ((line = sr.ReadLine()) != null) {
Console.WriteLine(line);
}
../../apache/conf/httpd.conf
", que fará com que o aplicativo exclua o arquivo de configuração especificado.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada da linha de comando para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem criar links flexíveis para o arquivo, eles poderão usar esse programa para ler a primeira parte de qualquer arquivo no sistema.
char* rName = getenv("reportName");
...
unlink(rName);
ifstream ifs(argv[0]);
string s;
ifs >> s;
cout << s;
...
EXEC CICS
WEB READ
FORMFIELD(FILE)
VALUE(FILENAME)
...
END-EXEC.
EXEC CICS
READ
FILE(FILENAME)
INTO(RECORD)
RIDFLD(ACCTNO)
UPDATE
...
END-EXEC.
...
..\\..\\Windows\\System32\\krnl386.exe
", que fará com que o aplicativo exclua um importante arquivo do sistema Windows.
<cffile action = "delete"
file = "C:\\users\\reports\\#Form.reportName#">
final server = await HttpServer.bind('localhost', 18081);
server.listen((request) async {
final headers = request.headers;
final path = headers.value('path');
File(path!).delete();
}
Example 1
, não há validação de headers.value('path')
antes de executar funções de exclusão em arquivos.../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
rName := "/usr/local/apfr/reports/" + req.FormValue("fName")
rFile, err := os.OpenFile(rName, os.O_RDWR|os.O_CREATE, 0755)
defer os.Remove(rName);
defer rFile.Close()
...
.txt
.
...
config := ReadConfigFile()
filename := config.fName + ".txt";
data, err := ioutil.ReadFile(filename)
...
fmt.Println(string(data))
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
String rName = request.getParameter("reportName");
File rFile = new File("/usr/local/apfr/reports/" + rName);
...
rFile.delete();
.txt
.
fis = new FileInputStream(cfg.getProperty("sub")+".txt");
amt = fis.read(arr);
out.println(arr);
Example 1
à plataforma Android.
...
String rName = this.getIntent().getExtras().getString("reportName");
File rFile = getBaseContext().getFileStreamPath(rName);
...
rFile.delete();
...
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: Este código usa a entrada do armazenamento local para determinar qual arquivo abrir e ecoar de volta ao usuário. Se os usuários mal-intencionados puderem alterar o conteúdo do armazenamento local, eles poderão usar o programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
...
var reportNameParam = "reportName=";
var reportIndex = document.indexOf(reportNameParam);
if (reportIndex < 0) return;
var rName = document.URL.substring(reportIndex+reportNameParam.length);
window.requestFileSystem(window.TEMPORARY, 1024*1024, function(fs) {
fs.root.getFile('/usr/local/apfr/reports/' + rName, {create: false}, function(fileEntry) {
fileEntry.remove(function() {
console.log('File removed.');
}, errorHandler);
}, errorHandler);
}, errorHandler);
.txt
.
...
var filename = localStorage.sub + '.txt';
function oninit(fs) {
fs.root.getFile(filename, {}, function(fileEntry) {
fileEntry.file(function(file) {
var reader = new FileReader();
reader.onloadend = function(e) {
var txtArea = document.createElement('textarea');
txtArea.value = this.result;
document.body.appendChild(txtArea);
};
reader.readAsText(file);
}, errorHandler);
}, errorHandler);
}
window.requestFileSystem(window.TEMPORARY, 1024*1024, oninit, errorHandler);
...
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
val rName: String = request.getParameter("reportName")
val rFile = File("/usr/local/apfr/reports/$rName")
...
rFile.delete()
.txt
.
fis = FileInputStream(cfg.getProperty("sub").toString() + ".txt")
amt = fis.read(arr)
out.println(arr)
Example 1
à plataforma Android.
...
val rName: String = getIntent().getExtras().getString("reportName")
val rFile: File = getBaseContext().getFileStreamPath(rName)
...
rFile.delete()
...
- (NSData*) testFileManager {
NSString *rootfolder = @"/Documents/";
NSString *filePath = [rootfolder stringByAppendingString:[fileName text]];
NSFileManager *fm = [NSFileManager defaultManager];
return [fm contentsAtPath:filePath];
}
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
$rName = $_GET['reportName'];
$rFile = fopen("/usr/local/apfr/reports/" . rName,"a+");
...
unlink($rFile);
.txt
.
...
$filename = $CONFIG_TXT['sub'] . ".txt";
$handle = fopen($filename,"r");
$amt = fread($handle, filesize($filename));
echo $amt;
...
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
rName = req.field('reportName')
rFile = os.open("/usr/local/apfr/reports/" + rName)
...
os.unlink(rFile);
.txt
.
...
filename = CONFIG_TXT['sub'] + ".txt";
handle = os.open(filename)
print handle
...
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
rName = req['reportName']
File.delete("/usr/local/apfr/reports/#{rName}")
.txt
.
...
fis = File.new("#{cfg.getProperty("sub")}.txt")
amt = fis.read
puts amt
../../tomcat/conf/server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
def readFile(reportName: String) = Action { request =>
val rFile = new File("/usr/local/apfr/reports/" + reportName)
...
rFile.delete()
}
.txt
.
val fis = new FileInputStream(cfg.getProperty("sub")+".txt")
val amt = fis.read(arr)
out.println(arr)
func testFileManager() -> NSData {
let filePath : String = "/Documents/\(fileName.text)"
let fm : NSFileManager = NSFileManager.defaultManager()
return fm.contentsAtPath(filePath)
}
..\conf\server.xml
", que faz com que o aplicativo exclua um dos seus próprios arquivos de configuração.Exemplo 2: O código a seguir usa a entrada de um arquivo de configuração para determinar qual arquivo deve ser aberto e ecoado de volta para o usuário. Se o programa for executado com privilégios adequados, e usuários mal-intencionados puderem alterar o arquivo de configuração, eles poderão usar esse programa para ler qualquer arquivo no sistema que termine com a extensão
Dim rName As String
Dim fso As New FileSystemObject
Dim rFile as File
Set rName = Request.Form("reportName")
Set rFile = fso.GetFile("C:\reports\" & rName)
...
fso.DeleteFile("C:\reports\" & rName)
...
.txt
.
Dim fileName As String
Dim tsContent As String
Dim ts As TextStream
Dim fso As New FileSystemObject
fileName = GetPrivateProfileString("MyApp", "sub", _
"", value, Len(value), _
App.Path & "\" & "Config.ini")
...
Set ts = fso.OpenTextFile(fileName,1)
tsContent = ts.ReadAll
Response.Write tsContent
...
...
EXEC CICS
INGNORE CONDITION ERROR
END-EXEC.
...
...
uid = 'scott'.
password = 'tiger'.
WRITE: / 'Default username for FTP connection is: ', uid.
WRITE: / 'Default password for FTP connection is: ', password.
...
pass = getPassword();
...
trace(id+":"+pass+":"+type+":"+tstamp);
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.
...
ResetPasswordResult passRes = System.resetPassword(id1, true);
System.Debug('New password: '+passRes.getPassword());
...
pass = GetPassword();
...
dbmsLog.WriteLine(id+":"+pass+":"+type+":"+tstamp);
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.get_password()
retorna a senha de texto sem formatação fornecida pelo usuário que está associada à conta.
pass = get_password();
...
fprintf(dbms_log, "%d:%s:%s:%s", id, pass, type, tstamp);
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no sistema de arquivos como um local de armazenamento seguro para todos os tipos de dados, convém não confiar nele implicitamente, particularmente nos casos em que a privacidade é uma grande preocupação.
...
MOVE "scott" TO UID.
MOVE "tiger" TO PASSWORD.
DISPLAY "Default username for database connection is: ", UID.
DISPLAY "Default password for database connection is: ", PASSWORD.
...
Session.pword
contém a senha de texto sem formatação fornecida pelo usuário que está associada à conta.
<cflog file="app_log" application="No" Thread="No"
text="#Session.uname#:#Session.pword#:#type#:#Now()#">
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.
var pass = getPassword();
...
dbmsLog.println(id+":"+pass+":"+type+":"+tstamp);
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.GetPassword()
, que retorna a senha em texto sem formatação fornecida pelo usuário e associada à conta.
pass = GetPassword();
...
if err != nil {
log.Printf('%s: %s %s %s', id, pass, type, tsstamp)
}
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no log de eventos do aplicativo. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.
pass = getPassword();
...
dbmsLog.println(id+":"+pass+":"+type+":"+tstamp);
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.
...
webview.setWebViewClient(new WebViewClient() {
public void onReceivedHttpAuthRequest(WebView view,
HttpAuthHandler handler, String host, String realm) {
String[] credentials = view.getHttpAuthUsernamePassword(host, realm);
String username = credentials[0];
String password = credentials[1];
Intent i = new Intent();
i.setAction("SEND_CREDENTIALS");
i.putExtra("username", username);
i.putExtra("password", password);
view.getContext().sendBroadcast(i);
}
});
...
SEND_CREDENTIALS
receberá a mensagem. A transmissão nem mesmo é protegida com uma permissão para limitar o número de destinatários, embora, neste caso, não recomendemos o uso de permissões como correção.
localStorage.setItem('password', password);
pass = getPassword()
...
dbmsLog.println("$id:$pass:$type:$tstamp")
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.
...
webview.webViewClient = object : WebViewClient() {
override fun onReceivedHttpAuthRequest(view: WebView,
handler: HttpAuthHandler, host: String, realm: String
) {
val credentials = view.getHttpAuthUsernamePassword(host, realm)
val username = credentials!![0]
val password = credentials[1]
val i = Intent()
i.action = "SEND_CREDENTIALS"
i.putExtra("username", username)
i.putExtra("password", password)
view.context.sendBroadcast(i)
}
}
...
SEND_CREDENTIALS
receberá a mensagem. A transmissão nem mesmo é protegida com uma permissão para limitar o número de destinatários, embora, neste caso, não recomendemos o uso de permissões como correção.
locationManager = [[CLLocationManager alloc] init];
locationManager.delegate = self;
locationManager.desiredAccuracy = kCLLocationAccuracyBest;
locationManager.distanceFilter = kCLDistanceFilterNone;
[locationManager startUpdatingLocation];
CLLocation *location = [locationManager location];
// Configure the new event with information from the location
CLLocationCoordinate2D coordinate = [location coordinate];
NSString *latitude = [NSString stringWithFormat:@"%f", coordinate.latitude];
NSString *longitude = [NSString stringWithFormat:@"%f", coordinate.longitude];
NSLog(@"dLatitude : %@", latitude);
NSLog(@"dLongitude : %@",longitude);
NSString *urlWithParams = [NSString stringWithFormat:TOKEN_URL, latitude, longitude];
NSMutableURLRequest *request = [NSMutableURLRequest requestWithURL:[NSURL URLWithString:urlWithParams]];
[request setHTTPMethod:@"GET"];
[[NSURLConnection alloc] initWithRequest:request delegate:self];
NSUserDefaults *defaults = [NSUserDefaults standardUserDefaults];
// Add password to user defaults
[defaults setObject:@"Super Secret" forKey:@"passwd"];
[defaults synchronize];
getPassword()
que retorna a senha de texto sem formatação fornecida pelo usuário com a conta.
<?php
$pass = getPassword();
trigger_error($id . ":" . $pass . ":" . $type . ":" . $tstamp);
?>
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no log de eventos do aplicativo. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.OWA_SEC.get_password()
retorna a senha de texto simples fornecida pelo usuário associada à conta, que é então impressa à resposta HTTP.
...
HTP.htmlOpen;
HTP.headOpen;
HTP.title (.Account Information.);
HTP.headClose;
HTP.bodyOpen;
HTP.br;
HTP.print('User ID: ' ||
OWA_SEC.get_user_id || '');
HTP.print('User Password: ' ||
OWA_SEC.get_password || '');
HTP.br;
HTP.bodyClose;
HTP.htmlClose;
...
getPassword()
que retorna a senha de texto sem formatação fornecida pelo usuário com a conta.
pass = getPassword();
logger.warning('%s: %s %s %s', id, pass, type, tsstamp)
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no log de eventos do aplicativo. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.get_password()
retorna a senha de texto sem formatação fornecida pelo usuário que está associada à conta.
pass = get_password()
...
dbms_logger.warn("#{id}:#{pass}:#{type}:#{tstamp}")
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.
val pass = getPassword()
...
dbmsLog.println(id+":"+pass+":"+type+":"+tstamp)
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no sistema de arquivos. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.
import CoreLocation
...
var locationManager : CLLocationManager!
var seenError : Bool = false
var locationFixAchieved : Bool = false
var locationStatus : NSString = "Not Started"
seenError = false
locationFixAchieved = false
locationManager = CLLocationManager()
locationManager.delegate = self
locationManager.locationServicesEnabled
locationManager.desiredAccuracy = kCLLocationAccuracyBest
locationManager.startUpdatingLocation()
...
if let location: CLLocation! = locationManager.location {
var coordinate : CLLocationCoordinate2D = location.coordinate
let latitude = NSString(format:@"%f", coordinate.latitude)
let longitude = NSString(format:@"%f", coordinate.longitude)
NSLog("dLatitude : %@", latitude)
NSLog("dLongitude : %@",longitude)
let urlString : String = "http://myserver.com/?lat=\(latitude)&lon=\(longitude)"
let url : NSURL = NSURL(string:urlString)
let request : NSURLRequest = NSURLRequest(URL:url)
var err : NSError?
var response : NSURLResponse?
var data : NSData = NSURLConnection.sendSynchronousRequest(request, returningResponse: &response, error:&err)
} else {
println("no location...")
}
let defaults : NSUserDefaults = NSUserDefaults.standardUserDefaults()
// Add password to user defaults
defaults.setObject("Super Secret" forKey:"passwd")
defaults.synchronize()
getPassword
retorna a senha de texto sem formatação fornecida pelo usuário que está associada à conta.
pass = getPassword
...
App.EventLog id & ":" & pass & ":" & type & ":" &tstamp, 4
...
Example 1
registra uma senha de texto sem formatação no log de eventos do aplicativo. Embora muitos desenvolvedores confiem no log de eventos como um local de armazenamento seguro para os dados, ele não deve ser confiado de forma implícita, especialmente quando a privacidade é uma preocupação.
...
tid = request->get_form_field( 'tid' ).
CALL TRANSACTION tid USING bdcdata MODE 'N'
MESSAGES INTO messtab.
...
APPHOME
de configuração do aplicativo e, em seguida, carrega uma biblioteca nativa com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
string lib = ConfigurationManager.AppSettings["APPHOME"];
Environment.ExitCode = AppDomain.CurrentDomain.ExecuteAssembly(lib);
...
APPHOME
de configuração desse aplicativo de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de LIBNAME
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.
...
RegQueryValueEx(hkey, "APPHOME",
0, 0, (BYTE*)home, &size);
char* lib=(char*)malloc(strlen(home)+strlen(INITLIB));
if (lib) {
strcpy(lib,home);
strcat(lib,INITCMD);
LoadLibrary(lib);
}
...
INITLIB
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor conseguir controlar o valor de APPHOME
, ele poderá enganar o arquivo para que ele execute código mal-intencionado.liberty.dll
, que se destina a ser encontrada em um diretório padrão do sistema.
LoadLibrary("liberty.dll");
liberty.dll
. Se um invasor colocar uma biblioteca mal-intencionada chamada liberty.dll
na ordem de pesquisa em uma posição superior à do arquivo pretendido e tiver uma maneira de executar o programa no respectivo ambiente, e não no ambiente de um servidor Web, o aplicativo carregará essa biblioteca mal-intencionada em vez da biblioteca confiável. Como esse tipo de aplicativo é executado com privilégios elevados, o conteúdo do arquivo liberty.dll
do invasor é agora executado com privilégios elevados, possivelmente dando a ele controle total sobre o sistema.LoadLibrary()
quando um caminho absoluto não é especificado. Se o diretório atual for pesquisado antes dos diretórios do sistema, como era o caso até as versões mais recentes do Windows, esse tipo de ataque se tornará comum caso o invasor consiga executar o programa localmente. A ordem de pesquisa depende da versão do sistema operacional e é controlada em sistemas operacionais mais recentes pelo valor desta chave do registro:
HKLM\System\CurrentControlSet\Control\Session Manager\SafeDllSearchMode
LoadLibrary()
se comporta da seguinte maneira:SafeDllSearchMode
for 1, a ordem de pesquisa será a seguinte:PATH
.SafeDllSearchMode
for 0, a ordem de pesquisa será a seguinte:PATH
.
...
ACCEPT PROGNAME.
EXEC CICS
LINK PROGRAM(PROGNAME)
COMMAREA(COMA)
LENGTH(LENA)
DATALENGTH(LENI)
SYSID('CONX')
END-EXEC.
...
APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, carrega uma biblioteca nativa com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
String home = System.getProperty("APPHOME");
String lib = home + LIBNAME;
java.lang.Runtime.getRuntime().load(lib);
...
APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de LIBNAME
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.System.loadLibrary()
para carregar o código de uma biblioteca nativa denominada library.dll
, que é normalmente encontrada em um diretório de sistema padrão.
...
System.loadLibrary("library.dll");
...
System.loadLibrary()
aceita um nome de biblioteca, mas não um caminho, para a biblioteca a ser carregada. A partir da documentação da API Java 1.4.2, essa função se comporta da seguinte maneira [1]:library.dll
em uma posição na ordem de pesquisa superior à do arquivo que o aplicativo pretende carregar, este carregará a cópia mal-intencionada em vez do arquivo pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com privilégios elevados, o que significa que o conteúdo do arquivo library.dll
do invasor será agora executado com privilégios elevados, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.Express
para carregar dinamicamente um arquivo de biblioteca. Em seguida, Node.js
continua a pesquisar o respectivo caminho de carga de biblioteca normal em busca de um arquivo ou uma pasta que contenha essa biblioteca[1].
var express = require('express');
var app = express();
app.get('/', function(req, res, next) {
res.render('tutorial/' + req.params.page);
});
Express
, a página transmitida para Response.render()
carregará uma biblioteca da extensão quando for anteriormente desconhecida. Isso geralmente não apresenta prolemas para entradas, como "foo.pug", pois significará o carregamento da biblioteca pug
, um notório mecanismo de modelo. No entanto, se um invasor puder controlar a página e, portanto, a extensão, ele poderá optar por carregar qualquer biblioteca nos caminhos de carregamento de módulo Node.js
. Como o programa não valida as informações recebidas do parâmetro de URL, o invasor pode enganar o aplicativo, fazendo com que ele execute código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.APPHOME
para determinar o diretório no qual ele está instalado e, em seguida, carrega uma biblioteca nativa com base em um caminho relativo a partir do diretório especificado.
...
$home = getenv("APPHOME");
$lib = $home + $LIBNAME;
dl($lib);
...
APPHOME
de forma que ela aponte para um caminho diferente contendo uma versão mal-intencionada de LIBNAME
. Como o programa não valida o valor lido do ambiente, se um invasor puder controlar o valor da propriedade do sistema APPHOME
, ele poderá enganar o aplicativo, fazendo com que este execute o código mal-intencionado, e assumir o controle do sistema.dl()
para carregar o código de uma biblioteca chamada sockets.dll
, que pode ser carregada de vários locais, dependendo da sua instalação e da sua configuração.
...
dl("sockets");
...
dl()
aceita um nome de biblioteca, mas não um caminho, para a biblioteca a ser carregada.sockets.dll
em uma posição na ordem de pesquisa superior à do arquivo que o aplicativo pretende carregar, este carregará a cópia mal-intencionada em vez do arquivo pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com privilégios elevados, o que significa que o conteúdo do arquivo sockets.dll
do invasor será agora executado com privilégios elevados, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.Kernel.system()
para executar um executável chamado program.exe
, que normalmente é encontrado em um diretório de sistema padrão.
...
system("program.exe")
...
Kernel.system()
executa algo por meio de um shell. Se um invasor puder manipular as variáveis de ambiente RUBYSHELL
ou COMSPEC
, ele poderá apontar para um executável malicioso que será chamado com o comando dado a Kernel.system()
. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o program.exe
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.Kernel.system()
. Se um invasor puder modificar a variável $PATH
a fim de que aponte para um binário malicioso chamado program.exe
e executar o aplicativo no ambiente dele, o binário malicioso será carregado ao invés do binário pretendido. Por causa da natureza do aplicativo, ele é executado com os privilégios necessários para realizar operações do sistema, o que significa que, agora, o program.exe
do invasor será executado com esses privilégios, possivelmente concedendo a ele controle total sobre o sistema.setuid root
. O programa executa certas operações de arquivo em nome de usuários sem privilégios e usa verificações de acesso para garantir que ele não use seus privilégios de root para executar operações que não deveriam estar disponíveis ao usuário atual. O programa usa a chamada de sistema access()
para verificar se a pessoa que está executando o programa tem permissão para acessar o arquivo especificado antes de abri-lo e executar as operações necessárias.
if (!access(file,W_OK)) {
f = fopen(file,"w+");
operate(f);
...
}
else {
fprintf(stderr,"Unable to open file %s.\n",file);
}
access()
se comporta conforme o esperado, retornando 0
quando o usuário que está executando o programa tem as permissões necessárias para gravar no arquivo e -1 em outros casos. No entanto, como access()
e fopen()
operam ambos em nomes de arquivo em vez de em identificadores de arquivo, não há nenhuma garantia de que a variável file
ao ser transmitida para fopen()
ainda faça referência ao mesmo arquivo no disco de quando ela foi transmitida para access()
. Se um invasor substituir file
após a chamada para access()
por um link simbólico para um arquivo diferente, o programa usará seus privilégios de root para operar nesse arquivo, mesmo que este seja um arquivo que o invasor seria incapaz de modificar em outras circunstâncias. Ao enganar o programa a ponto de fazer com que ele realizasse uma operação que de outra forma seria inadmissível, o invasor obteve privilégios elevados.root
. Se o aplicativo for capaz de realizar qualquer operação que o invasor de outra forma não teria permissão para realizar, então ele será um possível alvo.
fd = creat(FILE, 0644); /* Create file */
if (fd == -1)
return;
if (chown(FILE, UID, -1) < 0) { /* Change file owner */
...
}
chown()
seja igual ao arquivo criado pela chamada para creat()
, mas isso não é necessariamente o caso. Como chown()
opera em um nome de arquivo e não em um identificador de arquivo, um invasor pode ser capaz de substituir o arquivo por um link para um arquivo que ele não possui. Dessa maneira, a chamada para chown()
daria ao invasor a posse sobre o arquivo vinculado.CBL_CHECK_FILE_EXIST
para verificar se o arquivo existe antes de criar um e executa as operações necessárias.
CALL "CBL_CHECK_FILE_EXIST" USING
filename
file-details
RETURNING status-code
END-CALL
IF status-code NOT = 0
MOVE 3 to access-mode
MOVE 0 to deny-mode
MOVE 0 to device
CALL "CBL_CREATE_FILE" USING
filename
access-mode
deny-mode
device
file-handle
RETURNING status-code
END-CALL
END-IF
CBL_CHECK_FILE_EXIST
comporta-se como esperado e retorna um valor não zero, indicando que o arquivo não existe. Entretanto, como tanto CBL_CHECK_FILE_EXIST
quanto CBL_CREATE_FILE
operam de acordo com nomes de arquivo, em vez de identificadores de arquivo, não há garantia de que a variável filename
, ao ser passada para CBL_CREATE_FILE
, ainda faça referência ao mesmo arquivo a que se referia ao ser passada para CBL_CHECK_FILE_EXIST
. Se um invasor criar filename
após a chamada para CBL_CHECK_FILE_EXIST
, a chamada para CBL_CREATE_FILE
falhará, levando o programa a acreditar que o arquivo está vazio, quando, na realidade, ele contém dados controlados pelo invasor.root
que executa certas operações de arquivo em nome de usuários sem privilégios e usa verificações de acesso para garantir que ele não use seus privilégios de root para executar operações que não deveriam estar disponíveis ao usuário atual. Ao enganar o programa e fazer com que ele execute uma operação que, de outro modo, não seria permitida, o invasor pode aumentar seus privilégios.